Colocado por: Vítor MagalhãesE se o DO pede um projeto para uma habitação de 150K e o arquiteto faz um projeto para uma habitação de 300K, qual é a conversa?
Colocado por: FabioCaseiroGrande festa que aqui vai. Os arquitectos a defenderem-se e os fiscais a promoverem-se. Na prática são todos coitados quando os erros aparecem e os DO's que pagam á malta toda são os que ficam mal servidos
Colocado por: zedasilva2- O arquiteto está-se borrifar para o orçamento do DO e faz aquilo que lhe dá na real gana.
Colocado por: N Miguel Oliveirao "sábio gestor" de obra vai ao "Pingo Doce das obras"... ou aos primeiros resultados da pesquisa na net.qual é o técnico que ajuda o DO a distinguir "o pingo doce das obras" do empreiteiro menos lambão?
Colocado por: N Miguel OliveiraClaro que também há maus técnicos, mas caramba, para um mau técnico saber menos de obras que o cidadão comum vai lá vai....óbvio que sabe mais,a questão é se vale o dinheiro que cobra. Ou se no final o DO vai ficar mal servido na mesma, e gastar mais dinheiro.
Colocado por: zedasilvaMuitos DO aventuram se em sonhos muito acima das suas reais possibilidades.metem logo as mãos pelos pés quando para o investimento da vida deles 'poupam' na fase mais importante de todas, no planeamento. a partir desse momento é sempre a descarrilar
Colocado por: HAL_9000qual é o técnico que ajuda o DO a distinguir "o pingo doce das obras" do empreiteiro menos lambão?
Colocado por: HAL_9000Esta-me a dizer que se eu tivesse contratado técnicos.em condições, eles tinham-me encontrado um carpinteiro que nao fizesse vide a aproveitar-se do "sábio gestor"?
Colocado por: HAL_9000óbvio que sabe mais,a questão é se vale o dinheiro que cobra. Ou se no final o DO vai ficar mal servido na mesma, e gastar mais dinheiro.
Colocado por: HAL_9000O problema é os portugueses serem uns pés tapados e andarem sempre a contar tostões. Obviamente que quando assim é corta-se aqui, corta-se ali.
Colocado por: N Miguel OliveiraPor acaso ponderou trocar de portas?O planeado eram portas lacadas a branco (a moda portanto), e assim teriam de ser, para não refazer completamente o planeamento dos acabamentos . Mas sinceramente eu acho que já estava dentro da gama mais reles (portas em MDF).só indo para as dos Leroy. Penso que na altura ainda considerei a possibilidade, mas não existia a medida pretendida.
Colocado por: N Miguel Oliveiraquando um qualquer concidadão europeu de maior estatura e que ganhe o triplo consegue viver com menos...não sei quais são as casas dos europeus que visita sinceramente. A minha experiência ( que será mais limitada que a sua nesse campo) mostra-me precisamente o contrário. Por exemplo, já nos anos 90 as casas dos europeus estavam todas equipadas com aquecimento central, as nossas só mais recentemente começaram a ser devidamente isoladas, quanto mais aquecimento central.
Colocado por: HAL_9000Penso que na altura ainda considerei a possibilidade, mas não existia a medida pretendida.
Colocado por: HAL_9000não sei quais são as casas dos europeus que visita sinceramente. A minha experiência ( que será mais limitada que a sua nesse campo) mostra-me precisamente o contrário. Por exemplo, já nos anos 90 as casas dos europeus estavam todas equipadas com aquecimento central, as nossas só mais recentemente começaram a ser devidamente isoladas, quanto mais aquecimento central.
Colocado por: HAL_9000Já agora que equipamentos extra? É que eu vejo é o pessoal a fugir a tudo. As casas que aqui aparecem com PRHs para aqui, VMCs para ali, bombas de calor XPTO, estão muito longe de ser uma representação fiel da construção em Portugal. As pessoas que aqui fazem esses relatos pormenorizados, já são DO com gosto pela construção, que a estudam e que portanto estão disponíveis para fazer certos investimentos.
Colocado por: N Miguel OliveiraFez os vãos sem saber que portas ia levar? Porque não tinha medidas standard?Essa pergunta tem de fazer ao arquiteto, eu limitei-me a dizer que queria portas. As portas são de 85*210.
Colocado por: HAL_9000não sei quais são as casas dos europeus que visita sinceramente. A minha experiência ( que será mais limitada que a sua nesse campo) mostra-me precisamente o contrário. Por exemplo, já nos anos 90 as casas dos europeus estavam todas equipadas com aquecimento central, as nossas só mais recentemente começaram a ser devidamente isoladas, quanto mais aquecimento central.
Já agora que equipamentos extra? É que eu vejo é o pessoal a fugir a tudo. As casas que aqui aparecem com PRHs para aqui, VMCs para ali, bombas de calor XPTO, estão muito longe de ser uma representação fiel da construção em Portugal. As pessoas que aqui fazem esses relatos pormenorizados, já são DO com gosto pela construção, que a estudam e que portanto estão disponíveis para fazer certos investimentos.
Eu reconheço o valor dos técnicos, desde o arquiteto, ao engenheiro, ao fiscal, etc. Já por mais de uma vez reconheci que se fosse hoje, procuraria fazer as coisas de de maneira diferente, sobretudo na escolha do arquiteto. Mas dito isto, tenho uma questão:
"O mercado autorregula-se" não é o que o Miguel defende? Será que o facto de os DO se aventurarem nesta autogestão em vez de contratar os técnicos, não significa que estes últimos praticam honorários que estão desfasados do mercado em que operam?
Não estou a colocar preço no trabalho de ninguém. Estou só a perguntar a sua opinião.
Colocado por: N Miguel OliveiraConstroem-na com algum desapego emocional e de forma mais pragmática.Isto concordo. Na verdade eu acho que o apego emocional dos portugueses à casa, está intimamente relacionado com a sua crónica falta de dinheiro. Género de pensamento: "ao menos à chuva não fico".
Colocado por: N Miguel OliveiraComo comentei, vejo que no estrangeiro, os tecnicos aplicam 10, 12, 15% do valor de uma obra... só para que tenha uma ideia. Coisa algo impensável para o Mercado português sinceramente.Eu sei que cobram. Mas por lá, os rendimentos dos DO, também são algo impensável para o Mercado Português. No fundo acaba por estar tudo interligado.
Colocado por: HAL_9000Eu sei que cobram. Mas por lá, os rendimentos dos DO, também são algo impensável para o Mercado Português. No fundo acaba por estar tudo interligado.