Colocado por: argo"The prospect of millions of households facing a dramatic rise in borrowing costs comes after a week of renewed turbulence in financial markets as City traders bet the Bank rate would reach close to 6% before Christmas."
https://www.theguardian.com/money/2023/jun/17/uk-homeowners-face-huge-rise-in-payments-when-fixed-rate-mortgages-expire
Colocado por: CarvaiAgora estão na prespectiva de virem a ser fortemente penalizados dentro de 2 anos.Sempre é melhor do que ser já. Dá tempo para se irem preparando o aumento de prestação, e até para vender e encontrar solução se for o caso.
Colocado por: HAL_9000
Da mesma maneira que as empresas se apressaram a transmitir ao consumidor o aumento de custos de produção, agora deveria haver mecanismos para as obrigar a transmitir ao consumidor a redução dos mesmos que já se verifica desde o inicio do ano. Contudo o que se observa é o contrário, uma rigidez de preços incrível, ainda para mais no nosso país em que a concorrência verdadeiramente dita, não existe.
Estou a pensar por exemplo no cimento. Quando houve o choque energético teve um aumento brutal. Os preços da eletricidade já estão controlados há mais de meio ano, e pelo menos aqui na loja de materiais onde vou o preço continua igual.
Colocado por: AMG1A concorrência resolve isso.Se existisse....até resolvia. o obrigar é com "". Criar mecanismos que as incentivem a fazê-lo, porque sem incentivos só lá vão mesmo com quebras nas procura, e em certas áreas (como a alimentação, telecomunicações, etc...) essas quebras tendem a não ocrrer porque já se tornaram necessidades prementes.
Colocado por: AMG1Arranje uma garagem lá ao lado e ponha-se a vender o cimento mais barato e verá que na loja também baixam o preço.Tenho é de arranjar 10 garagens, uma para a futa, uma para o cimento, uma para o pão, etc...
Colocado por: AMG1Como por por cá, até é um bocado "feio" reclamar e mais foleiro ainda participar em movimentos civicos para resolver estas miudezas,
Colocado por: HAL_9000O problema é que a cimpor opera quase em concorrência,
Colocado por: HAL_9000
Se existisse....até resolvia. o obrigar é com "". Criar mecanismos que as incentivem a fazê-lo, porque sem incentivos só lá vão mesmo com quebras nas procura, e em certas áreas (como a alimentação, telecomunicações, etc...) essas quebras tendem a não ocorrer porque já se tornaram necessidades prementes.
Colocado por: Carvai
Em contrapartida há sítios onde o pessoal protesta de maneira mais energética. O resultado é sempre o mesmo, uns mortos e feridos e muitos presos.
Isto num País "governado" por heróis da libertação e expoentes do socialismo, produtor de petroleo e diamantes que se livrou há 50 anos das garras do colonialismo.
Colocado por: AMG1Quanto aos "libertadores", não se esqueça que o D. Afonso Henriques também foi um libertador. Portanto eles são como as cores, estão disponíveis para todos os gostos.
Colocado por: Carvai
Mas eles estão de volta, já invadiram as praias a vender toalhas e óculos de sol.
Colocado por: CarvaiNão me recordo de ter havido no passado grandes contestações ao preço do cimento. Mas também estava fora do setor, nunca comprei um saco.E agora há? infelizmente vivemos num país de conformados: "As coisas são como são".
Colocado por: AMG1Já agora temos furriel "fabricado" em Tavira?
Colocado por: AMG1Como por por cá, até é um bocado "feio" reclamar e mais foleiro ainda participar em movimentos civicos para resolver estas miudezas, o caminho é aguentar e fingir que são ricos e que nada disto os afecta.
Colocado por: Carvai
Em Angola tal como previa as manifestações contra o custo de vida foram um bocadinho " gaseificadas" por cá ontem tivemos 2 manifestações em Lisboa. Uma dos LGBT+ muito gira e muito colorida mas não vou usar a famosa expressão do MEC.
E tivemos outra dos apoiantes do Putin com as habituais cantorias de "intervenção". Não sei qual o preço das bifanas.
Mas a invasão e genocídio na Ucrânia pela NATO estava perfeitamente documentada.
Portantes tudo bem e a caminho das praias.
Colocado por: AMG1Meu caro, já não estamos no sec.XIX, nem sequer no XX, embora haja por aí muita gente que teima em não sair do PREC, de qualquer dos lados da barricada.