Colocado por: spvaleO partido que limitar as reformas ia acabar como o CDS sem um único lugar no parlamento.
A Eslovénia têm um tecto máximo de nem 2000 euros, se quiser mais poupa e investe.
O problema é que temos muitos mas muitos reformados, e se perguntar a média de reformas andam nos 55 e tal anos.
1 ponto de partida era as novas reformas já virem ajustadas, os que já têm superior era encontrar um mecanismo de penalização para reformas superiores a 2000 euros.
Sendo um estado social existe muita gente sem descontos e a auferir 300 euros.
Se perguntar quantos descontos tem é igual a 0
Colocado por: AMG1
Como disse no post anterior existem varios paises na europa com o sistema de plafonamento, ou financiamento por multiplos pilares. É isso que acontece com muitos dos últimos aderente à UE. Mas para esses foi mais simples, porque tiveram de construir o sistema do 0 e começaram logo assim.
Em Portugal a idade media efectiva de entrada na reforma deverá andar próximo dos 65 anos, há cerca de 5 anos já andava nos 64 e picos.
As pensões do sistema não contributivo, nao são pagas pelas contribuições para a segurança social, mas directamente pelo OE. Há algum impacto das pensões minimas do sistema contributivo, mas é muito marginal.
Colocado por: AMG1As pensões do sistema não contributivo, nao são pagas pelas contribuições para a segurança social,E aquelas que descontaram 15 anos, ou nem isso?
Colocado por: spvaleA média de entrada actual até aqui concordo, mas se for efectuar uma média de entrada de todos os reformados ao longo dos anos a coisa já muda e muito...Por isso é que digo que se devia fazer um estuo sério da suatentabilidade da SS, para se fazer as reformas necessárias. Se essas reformas tivessem sido feitas há 20 anos, talvez não se tivesse reformado tanta gente aos 55, mas provavelmente haveria menos gente a ter de aguentar até aos 66 e não sei quantos meses.
Colocado por: HAL_9000E aquelas que descontaram 15 anos, ou nem isso?
Colocado por: spvale
Como é que iniciaram agora? Não tinham já um sistema mesmo que diferente...
A média de entrada actual até aqui concordo, mas se for efectuar uma média de entrada de todos os reformados ao longo dos anos a coisa já muda e muito...
Colocado por: spvale
Ou 10 anos, mas acaba a sair tudo dos bolsos dos portugueses se for buscar ao saco A ou ao saco B
Colocado por: AMG1
Ou mesmo nada!
Ainda hoje deverão existir para aí uns 150 mil pensimistas di regime não contributivo, porque nunca descontaram nada ou não chegaram a descontar o suficiente para preencher o periodo de garantia (15 anos), mas essas pensões são muito baixas e não sao pagas com as contribuições dos actuais activos, saem directamente do OE.
O que propõem para estas pessoas que o estado deixe de lhes pagar?
Colocado por: HAL_9000E aquelas que descontaram 15 anos, ou nem isso?
Colocado por: spvale
Se tivessem património não pagava, existem vários modos de ajudar sem ser dar dinheiro, fome ninguém deve passar mas tenho vários utentes com património e poucos descontos.
Se tiver que vender 1 campo paciência...
Em Portugal existem muitos funcionários com boas reformas privados mas é reconhecido que as do público são as melhores 😄
Colocado por: spvale
Em Portugal existem muitos funcionários com boas reformas privados mas é reconhecido que as do público são as melhores 😄
Colocado por: pcspinheiroO Sócrates não fez nada... Senão onde estão as condenações? Coitadinho! Está aqui, está a processar o estado em milhões por difamação. Como diria o outro, "mark my words"!
Colocado por: AMG1
Esse sim é um tema relevante. Sabe que nalguns casos, até rendimentos com rendimentos bem altos e sem nunca terem descontado nada também vão buscar os 200 e tal euros da pensão mínima?
Eu também entendo que boa parte das prestações sociais deveriam estar dependentes da chamada "condição de recurso". Mesmo até certas pensões do sistema contributivo, pe as pensões de sobrevivência, deveriam estar sujeitas a essa condição.
Mas o debate das pensões em Portugal, em vez de se centrar nestes temas, onde até seria possivel encontrar algum concesso, nao passamos a vida a debater o financiamento em vez de discutir a factura a pagar. Ou seja, queremos começar a construir a casa pelo telhado, por isso não passamos do estaleiro.
Colocado por: ferreiraj125
Curiosamente isso não parece aplicar-se ao preço das casas.
Colocado por: AMG1
Em regra é assim, mas existe uma razão para isso. É para o estado que trabalham grandes contingentes de pessoas com profissoes bem remuneradas, professores, medicos, juizes,...em média as qualificações dos funcionários públicos também são mais elevadas por esta razão. Depois estamos no pais onde o primeiro ministro ganha menos do que muitos funcionarios publicos.
Outro bom exemplo da demagogia sobre as benesses dos políticos, como se fosse o salário que os impede prevaricar, se tiverem essa vontade, veja-se o SÓCRATES!
Colocado por: ferreiraj125Isto significaria que quem ganha um salario minimo não teria de contribuir para o sistema de reformas minimas, que seriam garantidas por aqueles que mais poder têm para contribuir.
Muita gente não entende que para alguém ganhar os 675 € liquidos de salario minimo, o patrão na realidade paga 940 €. É vergonhoso que o estado retire 275 € ao fruto do trabalho de quem ganha o salario minimo.
Colocado por: ferreiraj125vai aqui um off-topic, mas também vou mandar os meus 0,02 €.
Para mim deveria haver uma transição a longo prazo com dois regimes em paralelo.
Quem já está reformado manter-se-ia para sempre no antigo regime.
Quem se reformar no futuro, seria sujeito a uma formula de calculo para um valor intermedio entre os dois regimes de acordo com os anos que descontou para um ou para outro regime.
Quem só começasse a trabalhar futuramente já iria estar totalmente integrado no novo regime.
O novo regime que eu defendo seria uma reforma minima garantida para todos, igual para todos. Este seria o primeiro pilar.
Para complementar, existiria um segundo pilar, totalmente opcional, garantido peloscertificados de reforma.
Por ultimo, todos os ganhos capitais seriam isentos de tributação caso fossem reinvestidos, de forma a cada um poder ter um portefolio de ações, PPR, ETF, etc, para garantir a sua reforma, sendo apenas tributados nessa altura, ou aquando do falecimento. O terceiro pilar.
Além disso, eliminaria progressivamente a TSU e integraria o financiamento do sistema de pensões no IRS, de forma a garantir a progressividade desta "contribuição".
Isto significaria que quem ganha um salario minimo não teria de contribuir para o sistema de reformas minimas, que seriam garantidas por aqueles que mais poder têm para contribuir.
Muita gente não entende que para alguém ganhar os 675 € liquidos de salario minimo, o patrão na realidade paga 940 €. É vergonhoso que o estado retire 275 € ao fruto do trabalho de quem ganha o salario minimo.
Colocado por: spvale
Sabe quanto o Sócrates ganha por ter sido 1 ministro?
Está situação era das primeiras a reverter estas pensões vitalícias.
O exmplo tem que ser dado de cima básicamente.
A justiça em Portugal é bem lenta