Colocado por: PickaxeQual é o problema das garantias bancárias e seguros? quem tem que pagar isso é o dono de obra
Colocado por: joaosantosNo dia em que tiver de por o meu dinheiro na casa , seja de quem for , deixo o negócio. Acho que há aqui quem não esteja a ser realista. Comigo são 50% na adjudicação, restante no final.
Penso ser justo
Colocado por: pkasa
Concordo que em algumas especialidades se tenha de dar uma entrada, agora sem ter o material e pagar na totalidade é um grande risco
A quando das obras recordo me que
Na cozinha com a encomenda 40%, entrega 30% e restante após montagem
Aluminios 25 % com encomenda, restante após montagem
Cerâmicos e flutuante 30% na encomenda restante quando entregue em obra,
Agora pagar 100% sem estar entregue é um Grande risco
Colocado por: Joao Dias
Não achas que exista grande dúvida? Mas leste algumas das últimas threads?
Então há pessoal a dizer que só pagava quando entregassem o soalho na obra!
Aliás, o exercício é mesmo por causa disso. Vou continuar á espera que me digam UM exemplo apenas de um único fabricante que:
1) Fabrique um soalho custom made sem nenhum tipo de adjudicação
2) Entregue o soalho na obra sem o mesmo estar pago na integra
Colocado por: TelhadoNa altura que estamos em que há muito trabalho é normal ser mais difícil negociar condições / preços pois as empresas estão a funcionar naquela base de queres queres não queres siga para outra mas ainda há quem não funcione assim felizmente.
Até porque se o fornecedor / prestador não confia no cliente porque vai o cliente confiar no fornecedor / prestador?
Eu não estou a falar em crédito estou a falar em pagar no imediato com trabalho executado ou entrega de material.
E conforme já disse e já disseram atrás quem manda é sempre o cliente sempre.
É muito giro falar de peito cheio quando há muito trabalho em que lá vão aceitando as condições que propõem mas quando há menos eu quero ver se as empresas não se adaptam que é o remédio que têm ou então feicham e vão para empregados de outras.
Eu não sou apologista de grandes créditos mesmo entre empresas o maximo deveria ser 30 dias agora pagar adjudicações ainda por cima altas numa área tão frágil isso é ser anjinho.
Até porque essas adjudicações só funcionam com privados porque entre empresas a coisa funciona dos 60, 90, 120 e por aí fora.
Colocado por: Telhado
Não sei se é fabricante ou armazenista mas quando fui com o meu irmão levantar o multicamadas dele a Castro foi pago no acto da entrega.
Pagou carregaram as paletes na carrinha e viemos embora.
Colocado por: Joao Dias
Mas quem é que falou em confiança?
Eu não tenho a menor dúvida que o cliente quer e pode pagar. Se assim não fosse, nem sequer perderia tempo.
Agora, vamos lá ver se nos entendemos que isto já parece conversa de malucos.
Este Mês somente, há partida vou colocar encomendas no valor de quase 130k. Desses 130k, preciso de pagar 50% ao fornecedor para iniciar produção. TODAS estas obras são para o ano que vem. Após a produção do soalho (regra geral 8 semanas), tenho de pagar os remanescentes 50%. Nenhum destes soalhos vai ser aplicado antes de Maio/Junho do próximo ano.
Pela vossa lógica, eu a pagar isto tudo, tinha de ter um cash flow permanente de mais de 500k só para suportar o decorrer do ano comercial em valores de adjudicação apenas e depois rezar para que nada falhasse da parte do cliente.
Mas alguém no seu perfeito juízo trabalharia nestes moldes?
Isto nem era fazer de banco, era fazer o papel de Santa Casa da Misericórdia.
Colocado por: Telhado
O João até me faz rir sinseramente não sei se fala a sério ou se está no gozo.
Mas então o João cria uma empresa e quer 0 riscos?
Quando se cria uma empresa primeiro investe-se e depois colhe-se.
99% das empresas tem que investir agora lá está há os tais 1% como o João que investe o dinheiro dos clientes e ainda ganha com isso.
Desculpe João mas isso já nem parece uma empresa de soalhos parece mais uma correctora que investe o dinheiro dos outros e ainda ganha com isso.
Colocado por: Telhado
O João até me faz rir sinseramente não sei se fala a sério ou se está no gozo.
Mas então o João cria uma empresa e quer 0 riscos?
Quando se cria uma empresa primeiro investe-se e depois colhe-se.
99% das empresas tem que investir agora lá está há os tais 1% como o João que investe o dinheiro dos clientes e ainda ganha com isso.
Desculpe João mas isso já nem parece uma empresa de soalhos parece mais uma correctora que investe o dinheiro dos outros e ainda ganha com isso.
Colocado por: Joao DiasE já agora, para não haverem mal entendidos, não é o João, é a totalidade do mercado na minha área específica de actuação que trabalha assim.
Colocado por: Joao Dias
Se é isso que pensa, termino por aqui.
Não faz a menor ideia do que está a falar no que toca ao risco e investimento brutal de uma empresa séria e especializada como a nossa.
Nada mais tenho a acrescentar a não ser que ficarei pacientemente á espera do tal exemplo que pedi.
Só pedi um, não deve ser assim tão difícil…
Colocado por: Telhado
Investimento brutal tem que me dizer em que se os seus clientes pagam tudo adiantado o investimento que vejo só se for em máquinas (não é sempre) e formações fora isso não há mais investimento.
Em relação ao que pediu até me dei ao trabalho de ligar ao meu irmão para saber como foi o processo que passo a descrever:
1 - Escolheu o material via site e enviou um email da empresa dele a pedir cotação ao qual lhe enviaram antes do pedido de preço a ficha de cliente para preencher e ficha de abertura de crédito.
2 - Informou a Castro que iria ser adquirido a título pessoal e não de empresa e que não era necessário crédito.
3 - Responderam-lhe que o material em causa não tinham stock e que demorava cerca de 6 semanas para a entrega.
4 - Enviou email de adjudicação com a ficha de adjudicação que lhe pediram para preencher e aguardou que o material estivesse disponível para entrega que depois não demorou 6 semanas mas 9 semanas.
5 - Fui com ele levantar o material pois ele pediu me uma carrinha emprestada para o fazer e pagou na hora a totalidade.
Colocado por: Joao Dias
E já agora, para não haverem mal entendidos, não é o João, é a totalidade do mercado na minha área específica de actuação que trabalha assim.
Os que não trabalhavam assim, como já disse atrás, finaram-se todos, mas todos, na crise de 2008. Carregados de dívidas a fornecedores, com a vida desgraçada e a desgraçarem a vida de outros tantos pelo caminho.
Risco? Nitidamente não faz a mais pálida ideia do que está a falar. Todas as obras são um risco meu caro. Todas, sem exceção.
Só no mundo da fantasia é que isto é tudo lindo e maravilhoso.
Custo muito trabalhar de forma séria neste Pais. Por isso mesmo é que somos tão poucos a ser referenciados.
E por aqui me fico com a certeza absoluta de dois dados que me parecem importantes reter:
1) Zero reclamações de todos os clientes já servidos
2)Teremos SEMPRE trabalho, provavelmente mais do que aquele que efectivamente conseguiremos realizar á conta desses mesmos clientes
Com crises ou sem crises.
No dia que uma empresa como a nossa estiver de braços cruzados, muito mal irá este Pais
Colocado por: Telhado
O João até me faz rir sinseramente não sei se fala a sério ou se está no gozo.
Mas então o João cria uma empresa e quer 0 riscos?
Quando se cria uma empresa primeiro investe-se e depois colhe-se.
99% das empresas tem que investir agora lá está há os tais 1% como o João que investe o dinheiro dos clientes e ainda ganha com isso.
Desculpe João mas isso já nem parece uma empresa de soalhos parece mais uma correctora que investe o dinheiro dos outros e ainda ganha com isso.
Colocado por: desofiapedroo Joao fala de soalhos altamente costumizados
Colocado por: Telhado
Não João não é a totalidade nem coisa que se pareça.
Faliram muitos de diversas áreas é verdade mas muitos mais resistiram felizmente.
O que estamos a falar é de risco financeiro que no caso do João não existe pois recebe sempre adiantado por isso o risco é 0.
O único risco que corre é se fizer o trabalho mal feito nada mais mas como o João trabalha isso não acontece.
Além disso o João não pode falar na generalidade pois isto de pagar adiantado só acontece com clientes particulares pois a trabalhar para empreiteiros ou promotores é para esquecer os adiantamentos e os recebimentos são quase sempre tardios (o que também não concordo mas é o que é).
Em termos de ter sempre trabalho esperemos bem que sim quero para si o mesmo que para mim mas pensa errado pois o mundo da muitas voltas e as crises são para todos assim como o sol também.
Além disso a fino ainda é uma jovem nunca passou por nenhuma crise por isso falar com essa certeza toda…..
Um forte abraço João e continuação de bons negócios.