Colocado por: Reduto25Sim deveria ser válido devolvam os nossos portugueses nos devolvemos o todos os que cá estão e também os naturalizados pós colónias.
Ficou respondido
Colocado por: OliveiroS/NPois, mas quem é que define a "sociedade" e o "transtorno"?Leis e bom senso. ´
Colocado por: OliveiroS/NSegundo o Portal Diplomático sim: "DOCUMENTAÇÃO GERAL Formulário de pedido de visto nacional devidamente preenchido e assinado pelo requerente; (...)Seguro de viagem válido, que permitacobrir as despesas necessárias por razões médicas, incluindo assistência médica urgentee eventual repatriamento" (videhttps://vistos.mne.gov.pt/pt/vistos-nacionais/documentacao-instrutoria/procura-de-trabalho).
As grávidas também têm, em dependência da proveniência, de obter um visto de entrada. Os requisitos serão os mesmos para todos.
Colocado por: AMG1
Mas então em que é que ficamos. Para um apoiante do André, o acesso a cuidados de saúde, ou beneficios da SS devem ser limitados a quem:
A todos os estrangeiros?
A todos os que sendo estrangeiros não sejam contribuintes?
A todos os que não sejam contribuites (estrangeiros e nacionais)?
Outro(s)?
Quanto as vacinas "...por isso não", significa o quê, que não se deviam ter vacinado os estrangeiros que viviam em Portugal?
Colocado por: N Miguel Oliveira
É certo. Quem chega legal, no primeiro dia tem acesso a tudo que o residente que leva 30 anos em Portugal. Mas acha isso mal? Como poderia ser de outro modo?
Também pode ver as coisas por outro lado usando o mesmo argumento...
Educação:
Uma empresa contrata o português que andou dos 6 aos 23 anos a "comer" recursos públicos para se formar (o meu caso por exemplo)... e para o posto ao lado contrata um Arquitecto estrangeiro com a mesma formação feita fora. Ambos geramos a mesma riqueza, e pagamos os mesmos impostos. Contudo, eu levarei anos a pagar ao país o que "me deu" até por fim dar lucro. O estrangeiro dá lucro logo no primeiro dia.
Saúde:
Numa situação normal, a despesa que dei/darei ao nivel da saúde foi sobretudo quando fui bébé, criança e será (tendencialmente) quando for mais velho (eventualmente reformado) e as mazelas começarem a aparecer, medicamentos, tratamentos, fisioterapia, operações, internamentos, etc...
Ora, genericamente o imigrante chega de corpo feito... e caso regresse à origem para a reforma... acaba por concentrar a sua contribuição durante a vida activa e tendencialmente menos onorosa para o Estado em despesas com saúde.
Obviamente estou a generalizar, mas não estou a ver como poderia ser doutra forma... é residente, tem direito. Se paga ou não (contribuições) isso é outra conversa, mas é igual sendo nacional ou estrangeiro.
Você é sócio dum clube 40 anos, ajudou a erguer o estádio, andou nos peditórios e patrocinio e a vender uns frangos e castanhas, sempre foi votar e assistiu aos jogos. Amanhã um novo sócio chega e paga as cotas. Vai impedi-lo de desfrutar do jogo?
Colocado por: spvaleDefendo período de carência, saúde já respondi a outro user.
Educação andamos a formar mal e temos que nos adaptar infelizmente em Portugal falta mais trabalho especializado.
No futebol, se amanhã o Porto jogar contra o Benfica e virar sócio na semana anterior não tem acesso a bilhetes para esse jogo e ocorre um período de carência para ter acesso.
Colocado por: Reduto25Sim deveria ser válido devolvam os nossos portugueses nos devolvemos o todos os que cá estão e também os naturalizados pós colónias.
Colocado por: AMG1acabam a dar razão aos Venturinhas deste mundo, que se aproveitam sem do nem piedade para impor uma agenda bem cruel a todos os que não sejam louros e de olhos verdes ou azuis
Colocado por: CarvaiCuriosamente o Chega é o único partido que tem um Vice-Presidente negro e filho de um muçulmano
Colocado por: eu
Ter um vice negro serve de desculpa para um discurso racista e xenófobo ?
Colocado por: N Miguel Oliveira
Período de carência poderia fazer sentido sim.
No fundo seria uma espécie de compromisso para com o país e acho bem.
Mas e quanto tempo?
Para aquele que chega legal, desconta e paga impostos, ficaria sem acesso porque motivo? Por quanto tempo? E se há um acidente? Fica desprotegido?
Quando faz seguro de saúde privado, ele fica activo no imediato? Ou também existe um periodo de carência?
Ou é algo estilo subsdio desemprego? Em que creio que é preciso X anos/meses para poder participar disso?
Coisas assim são comuns no sector privado também... quando empresas dão certa formação, com a contrapartida que o empregado não foge pouco tempo depois. Se foge dentro do prazo, paga à empresa a formação que teve.
Tudo isso me parece bem.
Quanto aos nacionais emigrados que usufruem do SNS também... como é? Será que é justo que imigrantes paguem e não tenham... e emigrantes tenham e não paguem?
(... e neste tema contra mim "falo" pois já fui beneficiado no passado).