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  1.  # 141

    Colocado por: SolivaSe calhar deriva da sua experiência

    Por isso é que digo que nem sempre ganha quem tem razão.
    Esta questão da defesa/acusação nem sempre é um procedimento limpo e honesto.
    Por isso há advogados que se gabam de raramente perderem uma causa.
  2.  # 142

    Se tiver que perder ..perco mas na justiça com papéis e um juiz .
    O maximo que perco e o valor do advogado e da papelada sim se perder e prejuízo ...mas tem de ser a justiça a me dizer que perdi.
    Agora uma coisa e certa se tivesse assinado em branco perdia sem saber ..sem lutar e sem ficar de consciência que lutei .
    Se ganhar ganho tiro a parte da despesa o resto e meu não pedi um valor por ali além do bolo do negócio até posso perder num e ganhar noutro ,uma coisa e certa dei a cara dei os papéis e não tenho a temer .
    Se existiram 9000 mil contos e foram pagos eu irei acertar contas óbvio .
    Não fui eu que parti com advogados na linha da partida nem que pressionou .
    • Soliva
    • 11 julho 2024 editado

     # 143

    Colocado por: zedasilvaEsta questão da defesa/acusação nem sempre é um procedimento limpo e honesto.
    Por isso há advogados que se gabam de raramente perderem uma causa.


    É saber usar a lei em proveito próprio … infelizmente é claro que esse “uso” não está à mão ( $$$ ) dos comuns cidadãos .

    Colocado por: MatosseijuroSe existiram 9000 mil contos e foram pagos eu irei acertar contas óbvio .


    A verificar-se a validade do documento e cumprimento do disposto nele , é deduzir o valor no seu quinhão … Ainda terá a haver.
  3.  # 144

    Só quero e isto resolvido ,aliás até evito falar com outros familiares ainda vivos do caso .
    A esta altura nem vale a pena muitas guerras do passado influenciam opiniões .
    Só os visados em questão e que tem de se entender .
    A questão e que na prática quero saber tudo como se chegou aqui , porque não legalizaram ? Porque não escrituraram tudo ? E se tinham consciência do real peso dos actos ,como disse nem sei como e os imóveis os terrenos nada só através do Google Maps e de papéis de finanças e afins apenas números e fotos aéreas ..claro que não quero lesar o comprador que não e fácil para ninguém perder negócios mas se vender ao valor patrimonial por uma questão de ética favoreco muitos para perder apenas eu .
    Só gostava era de saber se o comprador em questão foi informado disto tudo do real estado legal daquilo e avançou essa dúvida espero pelo menos conseguir tirar antes da lei
  4.  # 145

    Colocado por: MatosseijuroA questão e que na prática quero saber tudo como se chegou aqui , porque não legalizaram ? Porque não escrituraram tudo ?


    Colocado por: Matosseijuroevito falar com outros familiares ainda vivos do caso .


    Colocado por: Matosseijuronem sei como e os imóveis os terrenos nada só através do Google Maps e de papéis de finanças e afins apenas números e fotos aéreas


    Matosseijuro
    Por muito que o pessoal queira assistir e até aprender com a esta telenovela, cada vez que você intervêm está a dar mais argumentos à outra parte.
  5.  # 146

    Colocado por: zedasilvaem tribunal, nem sempre ganha quem tem razão mas com melhor souber defender-se.
    que é o mesmo que dizer: tiver melhor advogado
  6.  # 147

    Colocado por: jorgealvesmelhor advogado

    Que nem sempre é o gajo que saiu da faculdade com média de 18 ou 19.
    Por norma é aquele que consegue ser mais ca... e filho de uma messalina.
    • AMG1
    • 11 julho 2024

     # 148

    Colocado por: Soliva

    Se calhar deriva da sua experiência , eu reiniciei a minha fase escolar e estou no primeiro ano de direito e encontrei 0 relevância …punitiva passível de ser utilizada para a contra-parte .
    Mas ainda me faltam 3 anos …se calhar é isso .


    Tanto quanto imagino isto será um caso do foro cível, logo a ideia de punição parece-me um pouco fora de contexto, a não ser que o tribunal venha a admitir dolo de alguma das partes, mas mesmo nesse caso seria dolo entre defuntos, o que compreensivelmente pouco interessaria ao tribunal.
    Com base nisto, em tese, o que poderá vir a ser decidido é se "de facto" existiram partilhas, ainda que informais, entre a mãe do OP e os seus irmãos e se a senhora efectivamente recebeu o que lhe era devido.
    Tudo isto se afigura dificil de comprovar, mas logo se verá que documentação ou prova testemunhal será produzida, ou não, em tribunal e daí surgirá uma decisão favorável no todo ou em parte a um dos litigantes.
    Eu não antecipo nada, porque só sei o que aqui vai sendo escrito e mesmo isso já se viu que nem sempre corresponde aos factos, ou pelo menos a totalidade dos mesmos.
    • AMG1
    • 11 julho 2024

     # 149

    Colocado por: MatosseijuroSe tiver que perder ..perco mas na justiça com papéis e um juiz .
    O maximo que perco e o valor do advogado e da papelada sim se perder e prejuízo ...mas tem de ser a justiça a me dizer que perdi.
    Agora uma coisa e certa se tivesse assinado em branco perdia sem saber ..sem lutar e sem ficar de consciência que lutei .
    Se ganhar ganho tiro a parte da despesa o resto e meu não pedi um valor por ali além do bolo do negócio até posso perder num e ganhar noutro ,uma coisa e certa dei a cara dei os papéis e não tenho a temer .
    Se existiram 9000 mil contos e foram pagos eu irei acertar contas óbvio .
    Não fui eu que parti com advogados na linha da partida nem que pressionou .


    Meu caro, antes de saber o que vai perder ou ganhar, tem de saber o que os seus primos vão pedir na ação, ou o que você lhes vai pedir a eles. Se você perder a ação, em principio, terá de aceitar o pedido deles e o mesmo acontece com eles, se for você a ganhar.
    Estar para aqui a debitar conversa sobre um caso de que nada se conhece é mera especulação, mas veja a seguinte situação.
    Se hipoteticamente o tribunal der como provado que a sua mãe recebeu os 9 mil contos e que essa verba correspondia, na altura, a sua parte na herança, o resultado pode muito bem ser você não receber nada e ainda ter de suportar todas as custas.
    Mas isto pode correr ainda pior, para si ou para eles, imagine que o tribunal também consegue provar que uma das partes estava ciente da razão da outra e mesmo assim resolveu ir para tribunal, daí até pode sair uma condenação por litigancia de má fé, para a parte em questão e a consequente indemnização para a outra parte.
    Os tribunais existem para aplicar a lei, não para servirem de joguete na demandas entre interesses privados, para isso fazem-se acordos extra-judiciais. Por isso é que era importante haver uma boa conversa entre o seu advogado e o dos seus primos e só depois partirem para o tribunal. Eles melhor do que ninguém estão em condições de avaliar as possibilidades de êxito dos seus clientes, pena que nem sempre isso corresponda ao interesse do próprio, mas isso já são outros quinhentos.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    • AMG1
    • 11 julho 2024

     # 150

    Colocado por: Soliva

    A verificar-se a validade do documento e cumprimento do disposto nele , é deduzir o valor no seu quinhão … Ainda terá a haver.


    Seria assim caso os 9 mil contos não saldassem o valor que era devido a mãe do OP. Se o tribunal der como provado que ela recebeu o que lhe era devido, evidentemente que o OP não vai receber nada.
    Se na altura em que houve partilhas e pagas as devidas tornas, sem a devida formalização é certo, mas reconhecidas agora em juízo, porque razão haveria o herdeiro da herdeira que recebeu o seu quinhao em devido tempo ter agora direito a alguma coisa?
  7.  # 151

    Qualquer decisao judicial irei aceitar como e obvio ,por falar nisso os nossos advogados falaram e propuseram mesmo essa questão de acordo e qualquer coisa em julgados de paz na condição de eu aceitar metade do valor pedido e suportar as custas .
    Atenção que os 9 mil contos não são a área total da herança ainda resta área a definir .
    Se perder ..muito bem ao menos lutei e aceito qualquer punição judicial .
    Tecnicamente pelas cadernetas / registos / em todo o lado tenho a área que referi e ninguém nos locais se opôs a papelada já em dia .
    Se a minha recebeu os 9 mil contos ,teria de os ter recebido a rebelia de meu pai a conta era em conjunto de ambos , se foi só pode ter sido a dinheiro vivo .
  8.  # 152

    Colocado por: zedasilva
    Que nem sempre é o gajo que saiu da faculdade com média de 18 ou 19.
    Por norma é aquele que consegue ser mais ca... e filho de uma messalina.


    O melhor é aquele que tem "sabedoria da rua".
    • Soliva
    • 11 julho 2024 editado

     # 153

    Colocado por: AMG1Se na altura em que houve partilhas e pagas as devidas tornas, sem a devida formalização é certo, mas reconhecidas agora em juízo, porque razão haveria o herdeiro da herdeira que recebeu o seu quinhao em devido tempo ter agora direito a alguma coisa?


    Fácil , se hipoteticamente a partilha fosse reconhecida em juízo , após apresentação de comprovativo de pagamento de tornas , o facto da formalização não ter ocorrido á altura , lança a dita formalização e respectivas avaliações de bens a ocorrer á data do julgado.
    Ora certamente os bens foram valorizados em tempo e em género ( no caso do terreno , existe já segundo o OP uma moradia , que obviamente sobrevaloriza os quinhões dos herdeiros. ) logo … mesmo que as hipótéticas tornas fossem consideradas , o valor de hoje do bem é maior ao da altura do acordo, havendo obviamente valor a haver.

    Adicionando que o dito acordo só se refere a parte da herança e não a sua totalidade , logo o OP tem sempre lucro derivado das restantes partilhas.
    Obviamente só se está a obter uma parte da história logo é fácil extravasar para um lado ignorando-se o outro lado que pode contar algo muito diferente .
    • AMG1
    • 11 julho 2024

     # 154

    Colocado por: Soliva

    Fácil , se hipoteticamente a partilha fosse reconhecida em juízo , após apresentação de comprovativo de pagamento de tornas , o facto da formalização não ter ocorrido á altura , lança a dita formalização e respectivas avaliações de bens a ocorrer á data do julgado.
    Ora certamente os bens foram valorizados em tempo e em género ( no caso do terreno , existe já segundo o OP uma moradia , que obviamente sobrevaloriza os quinhões dos herdeiros. ) logo … mesmo que as hipótéticas tornas fossem consideradas , o valor de hoje do bem é maior ao da altura do acordo, havendo obviamente valor a haver.


    Fácil, como?
    Se o tribunal reconhecer que as partilhas foram feitas no momento em que foram pagos os 9 mil contos, que regularizam o que era devido a mãe do OP, porque razão iriam recalcular o valor?
    O tribunal não pode reconhecer que existiram de facto partilhas e foram pagas as devidas tornas e agora aceitar o recalculo do valor dessas tornas, isso quanto muito aplicar-se-ia a part4 da herança que não tivesse sido objecto de partilhas. A validação pelo tribunal das partilhas efectuadas entre os irmãos fecha o tema, senão não servia para nada.
    Mas claro que isto é um mero exercicio teórico, com base em suposições que são sempre incompletas, p.e. agora ficamos a saber que até ja houve a sugestão de recorrerem ao julgado de paz em vez do tribunal, que aparentemente não foi aceite.
  9.  # 155

    Após uma reunião com o advogado Onde fiquei a ter finalmente acesso a partilha original da minha avó cujo está assinada por todos os herdeiros e na qual vigora para a parte de minha mãe isto .
    Fica a pertencer a xxxxxxxxxxx com o número de identificação fiscal xxxxxxx residente em xxxxxxxxx ,o direito a 10/24 indivisos no valor de doze mil e novecentos escudos inferior ao seu quinhão na verba 1 ,e 2/24 indivisos no valor de quatro mil e quinhentos escudos na verba 2 .
    Exactamente o que está na caderneta nas finanças e na conservatória a data que isto começou .
    Não existiu nenhum averbamento desde a partilha original da minha avó como tal a partilha da minha mãe foi o descrito acima .
  10.  # 156

    Já se tinha percebido, que oficialmente não houve alterações.
    Concordam com este comentário: Soliva
  11.  # 157

    Restará saber se os herdeiros conseguem produzir o comprovativo do pagamento de tornas , senão a terem sido feitas, estarão condenados a pagar uma segunda vez.
    Concordam com este comentário: Jorge_Gonçalves
  12.  # 158

    Recebi uma proposta por parte da outra parte envolta no caso
    Proposta elaborada pelo advogado em questão onde sugere o pagamento de uma verba de 15 mil euros e eu assinar um documento chamado repúdio de herança que iria resolver automaticamente o caso nos términos da lei .
    Ao qual recusei tal acto primeiro por não conhecer o mesmo segundo por achar que a lei e que tem de definir alguma compensação ( a existir ) .
  13.  # 159

    Então e os 12/24?
  14.  # 160

    Qual compensação, quando repúdia é na totalidade da herança, não há compensações, simples.
    Estão a propor 15k€ para repudiar, aceita ou não.
 
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