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  1.  # 61

    Colocado por: FTavaresMas a manutenção, a limpeza do mato e a vedação de segurança era tudo à minha conta.
    errado. a manutenção é dos proprietários dessa água.


    Colocado por: FTavaresNeste caso foi fácil resolver o assunto, bastou enchê-lo com terra, e acabou-se as regas, assim já não há o poço,
    porque as pessoas deixaram. porque senão se fosse meu garanto-lhe que ia voltar a destapar o poço. porque embora o terreno seja seu a água não é.

    no seu caso passou, mas em alguns sítios vc ia parar ao lado da igreja.
    Concordam com este comentário: marize
  2.  # 62

    Se o terreno e seu e nao o quer no terreno, mande o abaixo, e fale com o advogado para ter como se defender, a junta que faca um em terreno publico...
  3.  # 63

    Colocado por: FTavaresDuvido que forno tenha algum registo, isso de ser comunitário tem que se lhe diga, o que provavelmente aconteceu é foi utilizado pela restante família que já não habitava a casa por acordo em partilhas e alguns indivíduos dessa família autorizou que outras pessoas também o prendessem utilizar, era comum nas aldeias essas situações e com o passar dos anos muito julgam que o forno ou a utilização era o bem comunitário ou havia um direito adquirido.

    Quem alega que é comunitário que provê, mas eu já tinha esquecido esse assunto, ninguém o pode obrigar a manter o forno se estiver dentro da sua propriedade, já agora quem seria responsável pela manutenção?

    Tire fotos para memória futura e fica sempre o argumento que o forno estava degradado por falta de manutenção durante décadas, assim como as paredes junto ao forno estavam em risco de derrocada, não sei se será o caso. Mas esse forno além de não ser utilizado não estava "visitável" já que estava tapado, portanto ninguém sabe se já não estava destruído
    Curioso querem que conserve e faça a manutenção de uma coisa comunitária.

    Provavelmente com essa compra e com a remodelação que pretende fazer arranjou alguns vizinhos invejosos!!

    Tive um poço dentro de uma propriedade que herdei, os proprietários vizinhos alegaram que tinha direito à água do poço que está dentro da minha propriedade para regarem os seus terrenos, porque sempre o fizeram, já que o terreno onde está o poço assim como os seus terrenos antes já fizeram parte da mesma propriedade.
    Mas a manutenção, a limpeza do mato e a vedação de segurança era tudo à minha conta.
    Neste caso foi fácil resolver o assunto, bastou enchê-lo com terra, e acabou-se as regas, assim já não há o poço, já não necessita de manutenção e é seguro.
    Querem usar poço de borla, façam um no seu terreno
    Concordam com este comentário:Moradiacoimbra


    Mai nada!
  4.  # 64

    Colocado por: antonylemosporque as pessoas deixaram. porque senão se fosse meu garanto-lhe que ia voltar a destapar o poço. porque embora o terreno seja seu a água não é.


    Pimenta no **** dos outros é refresco. Querem ter o beneficio de usar a água mas não querem ajudar nas despesas de manutenção? Olhe que , garanto-lhe que se o poço fosse no meu terreno, até podia ser obrigado a destapar o poço mas a água ia tão vitaminada que nem ervas daninhas nasciam dali... para esperto, esperto e meio.
    Concordam com este comentário: pkasa, SS1128
  5.  # 65

    dalmonio, contaminar a água que estava no seu terreno, parecia-lhe ser uma esperteza para dar uma lição a quem?
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  6.  # 66

    marize, há situações em que os "espertalhões" desta vida merecem resposta à medida. e ninguém está a falar de contaminar a água com metais pesados ou material radioativo ;)
    Concordam com este comentário: marize, treker666, Panda
  7.  # 67

    Eu quero acreditar que quando fazemos a nossa parte (sem raiva, nem grandes chicaespertices) a "vida" trata dessa lição.

    (eu não gostava de passar pela situação do op! principalmente depois de ter demolido e saber que pode ter de o refazer; mas acho que de cabeça quente ninguém se resguarda)
    Concordam com este comentário: dalmonio, desofiapedro
  8.  # 68

    Colocado por: dalmonio

    Pimenta no **** dos outros é refresco. Querem ter o beneficio de usar a água mas não querem ajudar nas despesas de manutenção?

    E verdade e tudo bonito quando e no terreno dos outros, na hora de fazer contas e o que e...
    Todos querem usar o poço ou o forno, mas fazer ou pagar manutençao ja nao...
    e o imi? Ninguem ajuda a pagar?
    E se alguem se aleijar aserio no forno?
    se alguem ou uma crianca cair no poço?
    A quem vao apontar o dedo? Ao dono do terreno por falta de seguranca ou manutencao...
    Se o poco estava num terreno grande que foi dividido, de certeza que pagou mais um pouco pelo lote por isso.

    Ja agora os donos dos terrenos tem que fazer uma puxada e por la um quadro com tomadas e iluminacao.
  9.  # 69

    São demasiadas postas de pescada para o ar. Se há poços de usufruto comum não podem ser eliminados com 2 tretas, nem porque A ou B quer. Estou a falar de poços, regos de regas e esse tipo, não de fornos.

    O meu pai tinha 1 rego de rega que passava no nosso quintal, agora mesmo depois de canalizado ele é avisado pelos que usufruem da água e eles vão lá limpar as caixas e verificar o estado. E para o canalizar o meu pai pagou a mão de obra e a junta o material. E acho que só pagou o material porque ás vezes quando tinha mais caudal esbordava e caía para o lado do vizinho.

    Só para terem noção, 1 vizinha da minha sogra comprou a casa ao lado, e tinha 1 poço, poço esse que alimentava 2 terrenos (o que comprou e outro). Chegaram fizeram e aconteceram porque o terreno era deles e não sei não sei que mais. Estão em tribunal para resolver, e parece que há testemunhas de como aquele poço pertencia aos 2 terrenos mesmo não havendo nada escrito. No outro dia em conversa com a minha sogra já deu a entender que se calhar não vais ser bem como pensavam.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: marize, Dias12
  10.  # 70

    As servidões, seja lá daquilo que forem, extinguem-se quando deixam de se justificar. Penso que se em tempos um forno comunitário faria sentido, hoje não. A partir do momento em que a pessoa passa a ter alternativa sem ter que pisar em terreno que não é seu, a servidão extingue-se. Pelo que é descrito, o forno já não era utilizado há algumas décadas, o que torna essa servidão desnecessária. Agora, é claro que a extinção da servidão deve ser solicitada a um tribunal. Não o fez por isso espere que a junta de freguesia avance com a ação ou que esqueça o assunto. Esse forno só faz sentido como monumento, mas não acredito que nenhum juiz ache que isso é motivo para quê essa servidão não seja extinta.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: marize, Camões
  11.  # 71

    Colocado por: MoradiacoimbraSe o terreno e seu e nao o quer no terreno, mande o abaixo
    as coisas não são assim que funcionam
  12.  # 72

    Colocado por: dalmoniomas a água ia tão vitaminada que nem ervas daninhas nasciam dali
    é só herois .. depois quando acontecerem é a familia a chorar que era tão bom rapaz...
  13.  # 73

    Colocado por: MoradiacoimbraE verdade e tudo bonito quando e no terreno dos outros, na hora de fazer contas e o que e...
    vc nao deve viver nesta realidade. o que nao faltamsão poços nos meus terrenos.. alguns são meus outros não são. é absolutamente normal e tranquilo .. até chegarem os paraquedistas com ideias dessas.
    • Joves
    • 9 agosto 2024 editado

     # 74

    Colocado por: antonylemosé só herois .. depois quando acontecerem é a familia a chorar que era tão bom rapaz...


    "se fosse meu garanto-lhe que ia voltar a destapar o poço", é mesmo só herois.
    • Soliva
    • 9 agosto 2024 editado

     # 75

    Colocado por: antonylemosporque senão se fosse meu garanto-lhe que ia voltar a destapar o poço. porque embora o terreno seja seu a água não é.


    A quem tenha poço que me explique como funciona as servidões não registadas.
    • Soliva
    • 9 agosto 2024 editado

     # 76

    Confesso que tenho dificuldade em lidar com opiniões extremas, sendo da opção de usar o senso comum.
    De facto o proprietário do terreno ao ter um poço e ao ter obtido o terreno livre de encargos e ónus e servidões, caberá somente a ele decidir de acordo com a lei o que fazer com o seu terreno.
    Havendo um poço privado ( ou forno … whatever) com prévios acordos de utilização verbais , será óbvio que mudando o proprietário é lógico que haja uma cessação de tais acordos , tendo de serem renegociados com os novos proprietários.
    A água ( no caso dado ) é de todos … mas o poço não o é tem custos … mas esses já não são de todos … convém .
    Ora se a água é necessária caberá aos restantes “ex utilizadores “ ou acordar novo acordo de utilização, que poderá passar por pagamento de algum valor ou em caso de nega do proprietário contratar a abertura do seu próprio poço… parece-me lógico.
    Óbvio que as observações de contaminação de leitos de água é só por si absurda … sendo escusado de evidenciar a verdadeira vítima… o meio ambiente
  14.  # 77

    Em relação ao forno comunitário (ainda que em ruínas), é necessário verificar se o mesmo não estará registado e classificado, por exemplo nos dossiers que são parte integrante do PDM ou de um outro qualquer regulamento que exista para a zona.

    Em relação às águas que nasçam ou se depositem em prédio alheio, creio que também é preciso ter muito cuidado pois existem direitos que se forem comprovados podem dar bastantes chatices ao dono do prédio.

    Ainda em relação ao forno comunitário, dependendo da zona, o mesmo até poderia ser uma mais valia para o dono do terreno.
    Hoje, é bastante valorizado quer o património material quer o imaterial, bem como aquelas modernices dos programas e escapadinhas de emoções e sensações.
    Isso bem pensado até poderia ser uma excelente fonte de rendimento para o dono do terreno.
  15.  # 78

    Colocado por: Joves"se fosse meu garanto-lhe que ia voltar a destapar o poço", é mesmo só herois.
    ia. porque a justiça assim o obrigava. ou pensa que eu ia partir logo prá violência?
  16.  # 79

    Colocado por: SolivaA quem tenha poço que me explique como funciona as servidões não registadas.
    funcionam como sempre funcionaram. o registo de poços e outras servidões é uma coisa bastante nova, e o registo de tod será lento porque em geral só se renovam esses documentos na sua transferência.. e mesmo aí nem sempre se atualizam.

    no entanto o facto de nao estarem registados nao quer dizer que estão ilegais. como as casas construidas antes de 1951 nao estaõ ilegais porque são anteriores à legislação aplicáveis
  17.  # 80

    Colocado por: Solivaserá óbvio que mudando o proprietário é lógico que haja uma cessação de tais acordos , tendo de serem renegociados com os novos proprietários.
    errado

    Colocado por: Solivaparece-me lógico.
    parece-lhe lógico.. mas não é.
 
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