Colocado por: N Miguel OliveiraDiria que todos aqueles problemas sejam mais comuns na Amadora que na LapaExato. A questão da língua poderá representar um problema na Amadora mas não na lapa, ainda que a % de alunos estrangeiros fosse a mesma em ambos os locais.
Colocado por: HAL_9000Que etnia/nacionalidade é que eu generalizei com a questão do lixo? Por acaso essa minha frase referia-se aos imigrantes? Ou às dificuldades que o ensino enfrenta nas zonas em questão.
Mas ainda assim, deixe que lhe diga, a questão do lixo não é uma questão que “leve anos senão décadas”, basta observar o que a maioria das pessoas faz, e fazer igual.. Trata-se de saber viver em sociedade sem se comportar como um javardo. Se o soliva for millenial, como acho que é, sabe que até o Gervásio aprendeu a fazer a reciclagem. Se for mais novo, é ir ao YouTube.
Esta questão do lixo é algo que me tira completamente do sério. Se acha que estou a exagerar, recomendo vivenciar in loco a situação, não vá dar-se o caso de o soliva estar a ter uma percepção errada como a que eu tinha de Chelas.
Colocado por: HAL_9000Aí é que está a questão, essas crianças deveriam ter aulas de português específicas para não nativos, coisa que eu acho que não têm.
Colocado por: AMG1Meu caro eu decido estratégicamente a minha vida, ja nas decisões estrategicas a vida do pais, só consigo interferir votando e exprimindo a minha opinião nos sitios onde me permitam fazê-lo.também eu só decido estrategicamente a minha vida.
Colocado por: AMG1mas se era esse o seu caso, já percebo a frustração.Tanto não era que votei em branco, veja la.
Colocado por: AMG1Ja relativamente aos senhores e aos mordomos, parece-me uma dicotomia demasido pobre, pelo menos para mim, que não me vejo nem nunca me vi nem como uma coisa nem outra. Mas percebo que nem todos aspiramos ao mesmoLimitei-me a usar a mesma qualidade de argumentos que o AMG1 quando referiu que quem cá mora ou é conformado, acomodado à "vidinha", burro ou incapaz.
Colocado por: N Miguel OliveiraO nosso problema está na emigração, em que o país fez um esforço para lhes dar formação e viu-os partir.Já eu acho que a imigração colmata muito mal isso. A mão de.obra que importamos em nada tem a ver com a mão de obra que exportados. A questão é essa.
A imigração veio colmatar um bocado isso mitigando o problema, e ainda levam por tabela...
Colocado por: N Miguel OliveiraHá bocado o problema é que "não há país que resista à chegada de tanta gente"... quando levava anos e anos a perder população.A questão do nosso saldo migratório vai muito além do numero de pessoas. Da maneira como eu vejo as coisas é muito mais uma questão do tipo de mão de obra disponível para a economia do país, do que do número de pessoas.
Colocado por: HAL_9000A mão de.obra que importamos em nada tem a ver com a mão de obra que exportados. A questão é essa.
Colocado por: AMG1Não. Se for um sinal de falência completa de estratégia do país, então é para todos não é so para esses jovensSim, é para todos.
Colocado por: AMG1Eu não quero menos para as minhas filhas do que tive e certamente que o seu pai também não quer para si, menos do que ele teve.Eu não duvido disso. E contudo tem-se observado uma perda de poder de compra brutal nos últimos anos. Hoje em dia quantos jovens conseguiram pelo menos ter a mesma qualidade de vida que os pais tiveram?
Colocado por: N Miguel OliveiraAcontece que quem decide imigrar/emigrar fá-lo-á 99,9% das vezes a pensar na sua "vidinha" e não naquilo que é bom para o seu país.Certo, mas neste tópico estava-se a discutir o pais e nao a vidinha de cada um.
Colocado por: N Miguel OliveiraNo caso dos portugueses que emigram para países da UE poderá ainda haver outro sentimento. O de se sentir tão europeu como português, e em que vêm o mercado dos 500 milhões e não só os dos 10 milhões..Certamente. Assim como haverá outros tantos que emigram porque era a única opção de terem uma vida digna.
Colocado por: HAL_9000
Eu já não posso beneficiar dessa medida, mas não percebo a celeuma que está a criar junto dos partidos de esquerda, quando acharam por bem conceder os mesmíssimos benefícios fiscais a reformados suecos, ou jovens americanos.
Sendo sincero, não tenho ainda uma opinião bem formada acerca dessa proposta. Por um lado é verdade que cria uma certa injustiça fiscal (sobretudo para quem tem 36 anos e levou com a crise de 2011 em cheio nas fuças quando começou a sua vida profissional).
Também é verdade que devido ao típico chico-espertismo português, o mais provavel é que muitas empresas tentem açambargar essa redução de impostos e tentem pagar o mesmo ordenado liquido que pagavam antes.
Por outro lado, é bastante diferente um jovem tomar a decisão de abandonar o país aos 25 anos, quando nada o prende (com exceção da familia, amigos, sol e prai), ou aos 35 quando previsivelmente já terá vida mais ou menos estabelecida, filho, casa, etc.
Mesmo que opte por abandonar o país nessa altura, durante 10 anos esteve a produzir cá.
Por fim, o poder negocial de um trabalhador que esteja estabelecido aos 35 anos, é completamente do que teria aos 25 anos. Na altura de levar com o "brutal aumento de impostos" o mais certo é encetar negociações junto da entidade patronal.
Colocado por: HAL_9000Hoje em dia quantos jovens conseguiram pelo menos ter a mesma qualidade de vida que os pais tiveram?
Colocado por: HAL_9000Há decadas atrás guardavam-se as necessidades debaixo da cama e de manhã atiravam-se pela janela para a rua. É para jogar a esse jogo?
Colocado por: HAL_9000Exato. A questão da língua poderá representar um problema na Amadora mas não na lapa, ainda que a % de alunos estrangeiros fosse a mesma em ambos os locais.
Pelo menos na questão do lixo revelam uma aprendizagem extremamente lenta, e não é por falta de caixotes.
Para mim é inconcebivél que tendo caixotes de lixo em tudo quanto é canto se abandone o lixo na rua (ou atire o saco pela janela para o passeio como já vi fazer). Se isto não são dificuldades de aprendizagem , é o quê?
Mas se ler novamente eu não me referia apenas aos imigrantes nessa questão do lixo. O que eu disse é que grande parte dos alunos nem as regras civicas básicas sabe, quando mais ter hábitos e rotinas que fomemtem uma boa aprendizagem escolar. Some a isso turmas com uma elevada % de não falantes de lingua portuguesa, e não é dificil perceber, o quão bem devem correr.
Colocado por: HAL_9000Já eu acho que a imigração colmata muito mal isso. A mão de.obra que importamos em nada tem a ver com a mão de obra que exportados. A questão é essa.
Colocado por: AMG1tendem a distinguir-se positivamente face aos nativos com as mesmas caracteristicas de base.
Colocado por: HAL_9000Eu não duvido disso. E contudo tem-se observado uma perda de poder de compra brutal nos últimos anos. Hoje em dia quantos jovens conseguiram pelo menos ter a mesma qualidade de vida que os pais tiveram?
Colocado por: SolivaMuitos e em grandes aspectos … bem melhor.Enquanto viverem com os pais....
Colocado por: AMG1Exceptuando o PS, que ampliou o que já vinha do PPC, onde é que você ja viu algum dos outros partidos de esquerda concordar com aborla fiscal aos reformados edtrangeiros ou aos nomadas digitais?
Colocado por: N Miguel OliveiraE muitos dos serviços que estes imigrantes fazem, não teriam portugueses disponiveis para isso.
Colocado por: Solivauma festinha de uma térreola é suficiente para o enojar , se se importa de tal forma com papéis no chão.Como fala nos papeis no chão, percebo que não está mesmo a vivenciar a questão do lixo que falo, só mesmo in loco. O meu problema com a forma como as pessoas lidam com o lixo, vai muito além dos papeis atirados para o chão.
Colocado por: SolivaCerto, também acontece na aldeia dos meus pais. A questão é que no campo, urinam para a floresta, para a terra, para trás de uma moita, aquilo é absorvido, não fica cheiro, e além de do facto de alguém eventualmente ver o senhor a urinar, não incomoda mais ninguém. Na cidade urinam nos cantos, contra as paredes, e fica aquele fedor característico que faz bolsar o pequeno almoço. Não creio que sejam exatamente a mesma situação.
Tal como me diz para vivenciar in loco a situação eu digo-lhe exactamente a mesma coisa.
O forista por favor que se abstenha de ir a sítios muito movimentados e já nem digo em grandes centros das cidades … uma festinha de uma térreola é suficiente para o enojar , se se importa de tal forma com papéis no chão.
Manda-se papéis para o chão … cospe-se … urina-se na via pública como se fosse algo normal .
Para quem vem de uma cidade em que esses comportamentos são censuráveis , ficaria chocado.
Enquanto em Lisboa se eu vir um velho a urinar na parede ( o que até é bem comum ) , começo logo a espingardar…não se faz as necessidades na rua blá blá blá … pode passar uma criança blá blá blá … há já um café ali na esquina etc …
Se eu for á terra dos meus pais , na altura das festas da terra … já passo pelos velhos a urinar na rua … ainda digo bom dia ao Sr. Gonçalves…
É normal para eles …
Vou eu começar a espingardar … quando ainda teem tão enraizados esse comportamento ?
Eu não digo que você não tem razão quanto aos problemas sociais que o país apresenta. … tentar ligar os emigrantes ou generalizar todos … não cola !
Não há um problema social , económico e cultural que você não tente insistentemente interligar com o fluxo migratório.
Isso sim … é errado.
Colocado por: SolivaEu não digo que você não tem razão quanto aos problemas sociais que o país apresenta. … tentar ligar os emigrantes ou generalizar todosAgradecia que me dissesse onde é que eu fiz isso. O que eu disse foi muito simples:
Colocado por: SolivaHá anos que existe no currículo escolar, para estrangeiros no sistema educativo português … a disciplina LPNM . Língua Portuguesa Não MaternaA questão é, é bem dada? Existe em todos os agrupamentos escolares? Há professores?