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  1.  # 741

    Colocado por: N Miguel OliveiraDiria que todos aqueles problemas sejam mais comuns na Amadora que na Lapa
    Exato. A questão da língua poderá representar um problema na Amadora mas não na lapa, ainda que a % de alunos estrangeiros fosse a mesma em ambos os locais.
  2.  # 742

    Colocado por: HAL_9000Que etnia/nacionalidade é que eu generalizei com a questão do lixo? Por acaso essa minha frase referia-se aos imigrantes? Ou às dificuldades que o ensino enfrenta nas zonas em questão.


    Mas ainda assim, deixe que lhe diga, a questão do lixo não é uma questão que “leve anos senão décadas”, basta observar o que a maioria das pessoas faz, e fazer igual.. Trata-se de saber viver em sociedade sem se comportar como um javardo. Se o soliva for millenial, como acho que é, sabe que até o Gervásio aprendeu a fazer a reciclagem. Se for mais novo, é ir ao YouTube.

    Esta questão do lixo é algo que me tira completamente do sério. Se acha que estou a exagerar, recomendo vivenciar in loco a situação, não vá dar-se o caso de o soliva estar a ter uma percepção errada como a que eu tinha de Chelas.

    Tal como me diz para vivenciar in loco a situação eu digo-lhe exactamente a mesma coisa.
    O forista por favor que se abstenha de ir a sítios muito movimentados e já nem digo em grandes centros das cidades … uma festinha de uma térreola é suficiente para o enojar , se se importa de tal forma com papéis no chão.
    Manda-se papéis para o chão … cospe-se … urina-se na via pública como se fosse algo normal .
    Para quem vem de uma cidade em que esses comportamentos são censuráveis , ficaria chocado.

    Enquanto em Lisboa se eu vir um velho a urinar na parede ( o que até é bem comum ) , começo logo a espingardar…não se faz as necessidades na rua blá blá blá … pode passar uma criança blá blá blá … há já um café ali na esquina etc …
    Se eu for á terra dos meus pais , na altura das festas da terra … já passo pelos velhos a urinar na rua … ainda digo bom dia ao Sr. Gonçalves…
    É normal para eles …
    Vou eu começar a espingardar … quando ainda teem tão enraizados esse comportamento ?

    Eu não digo que você não tem razão quanto aos problemas sociais que o país apresenta. … tentar ligar os emigrantes ou generalizar todos … não cola !
    Não há um problema social , económico e cultural que você não tente insistentemente interligar com o fluxo migratório.

    Isso sim … é errado.
    • Soliva
    • 12 setembro 2024 editado

     # 743

    Colocado por: HAL_9000Aí é que está a questão, essas crianças deveriam ter aulas de português específicas para não nativos, coisa que eu acho que não têm.


    Há anos que existe no currículo escolar, para estrangeiros no sistema educativo português … a disciplina LPNM . Língua Portuguesa Não Materna
  3.  # 744

    Colocado por: AMG1Meu caro eu decido estratégicamente a minha vida, ja nas decisões estrategicas a vida do pais, só consigo interferir votando e exprimindo a minha opinião nos sitios onde me permitam fazê-lo.
    também eu só decido estrategicamente a minha vida.

    Mas não estávamos a falar do país? Quem veio falar de decisões particulares foi o AMG1, não eu.

    Eu referi que a emigração de mão de obra qualificada era má para o país. O AMG1 é que disse que era ótima para esses emigrantes.



    Colocado por: AMG1mas se era esse o seu caso, já percebo a frustração.
    Tanto não era que votei em branco, veja la.



    Colocado por: AMG1Ja relativamente aos senhores e aos mordomos, parece-me uma dicotomia demasido pobre, pelo menos para mim, que não me vejo nem nunca me vi nem como uma coisa nem outra. Mas percebo que nem todos aspiramos ao mesmo
    Limitei-me a usar a mesma qualidade de argumentos que o AMG1 quando referiu que quem cá mora ou é conformado, acomodado à "vidinha", burro ou incapaz.
  4.  # 745

    Colocado por: N Miguel OliveiraO nosso problema está na emigração, em que o país fez um esforço para lhes dar formação e viu-os partir.
    A imigração veio colmatar um bocado isso mitigando o problema, e ainda levam por tabela...
    Já eu acho que a imigração colmata muito mal isso. A mão de.obra que importamos em nada tem a ver com a mão de obra que exportados. A questão é essa.

    Colocado por: N Miguel OliveiraHá bocado o problema é que "não há país que resista à chegada de tanta gente"... quando levava anos e anos a perder população.
    A questão do nosso saldo migratório vai muito além do numero de pessoas. Da maneira como eu vejo as coisas é muito mais uma questão do tipo de mão de obra disponível para a economia do país, do que do número de pessoas.
    Concordam com este comentário: Dias12
    • Soliva
    • 12 setembro 2024 editado

     # 746

    Colocado por: HAL_9000A mão de.obra que importamos em nada tem a ver com a mão de obra que exportados. A questão é essa.


    E a culpa é de quem ?
    O país está de tal forma decadente que não retém e só atrai mão de obra não qualificada .
  5.  # 747

    Colocado por: AMG1Não. Se for um sinal de falência completa de estratégia do país, então é para todos não é so para esses jovens
    Sim, é para todos.




    Colocado por: AMG1Eu não quero menos para as minhas filhas do que tive e certamente que o seu pai também não quer para si, menos do que ele teve.
    Eu não duvido disso. E contudo tem-se observado uma perda de poder de compra brutal nos últimos anos. Hoje em dia quantos jovens conseguiram pelo menos ter a mesma qualidade de vida que os pais tiveram?
  6.  # 748

    Colocado por: N Miguel OliveiraAcontece que quem decide imigrar/emigrar fá-lo-á 99,9% das vezes a pensar na sua "vidinha" e não naquilo que é bom para o seu país.
    Certo, mas neste tópico estava-se a discutir o pais e nao a vidinha de cada um.



    Colocado por: N Miguel OliveiraNo caso dos portugueses que emigram para países da UE poderá ainda haver outro sentimento. O de se sentir tão europeu como português, e em que vêm o mercado dos 500 milhões e não só os dos 10 milhões..
    Certamente. Assim como haverá outros tantos que emigram porque era a única opção de terem uma vida digna.
    A questão é que Portugal paga muito mal para que uma pessoa nascida em Portugal se sinta tão português como europeu. Por outro lado quando vai ao supermercado, pode experimentar esse sentimento.
    • AMG1
    • 12 setembro 2024

     # 749

    Colocado por: HAL_9000
    Eu já não posso beneficiar dessa medida, mas não percebo a celeuma que está a criar junto dos partidos de esquerda, quando acharam por bem conceder os mesmíssimos benefícios fiscais a reformados suecos, ou jovens americanos.

    Sendo sincero, não tenho ainda uma opinião bem formada acerca dessa proposta. Por um lado é verdade que cria uma certa injustiça fiscal (sobretudo para quem tem 36 anos e levou com a crise de 2011 em cheio nas fuças quando começou a sua vida profissional).
    Também é verdade que devido ao típico chico-espertismo português, o mais provavel é que muitas empresas tentem açambargar essa redução de impostos e tentem pagar o mesmo ordenado liquido que pagavam antes.

    Por outro lado, é bastante diferente um jovem tomar a decisão de abandonar o país aos 25 anos, quando nada o prende (com exceção da familia, amigos, sol e prai), ou aos 35 quando previsivelmente já terá vida mais ou menos estabelecida, filho, casa, etc.
    Mesmo que opte por abandonar o país nessa altura, durante 10 anos esteve a produzir cá.
    Por fim, o poder negocial de um trabalhador que esteja estabelecido aos 35 anos, é completamente do que teria aos 25 anos. Na altura de levar com o "brutal aumento de impostos" o mais certo é encetar negociações junto da entidade patronal.


    Exceptuando o PS, que ampliou o que já vinha do PPC, onde é que você ja viu algum dos outros partidos de esquerda concordar com aborla fiscal aos reformados edtrangeiros ou aos nomadas digitais?
    Quantas vezes é que já me viu escrever aqui que essa situação era um ultrage para todos os contribuites portugueses?
    Posto isto e se ainda não percebeu a celeuma dos partidos de esquerda, talvez seja só porque, tal como eu também nunca concordaram com estes esquemas.
    É evidente que este tipo de medidas que em matéria fiscal distingue contribuintes em função da idade, falha no óbvio que é a obrigação de tratar por igual o que é igual. Se o HAL_9000 ganha 5k por mês, porque razão haverá de pagar mais impostos do que um seu colega que seja mais novo e ganhe o mesmo ou até mais?
    É perfeiamente atendivel que existam descriminacoes positivas para quem tem condições objectivas diferentes, p.e. mais dependentes, uma deficiencia,..., agora por ser mais novo?
    Mais, fixando como está proposto um limite de 15%, acaba tambem por criar desigualdades entre os proprios jovens. Um que ganhe 4k vai pagar a mesma % que paga outro que ganhe o dobro.
    Depois, se é isto que pensam reter os jovens que podem ir ganhar mais 100 ou 200% devem estar a brincar.

    Já agora, o seu exemplo dos reformados suecos já não se aplica há anos. O estado sueco teve suficiente respeito pelos seus contribuites para não permitir este truque e excluiu estas situações do acordo sobre dupla tributação que tinha com Portugal.
    Isto é de tal forma absurdo na UE, que se p.e. os rendimentos dos reformados portugueses fosse maiores, ainda acabavamos a ter os nossos velhos a viver p.e. em Espanha e os velhos espanhois a viver em Portugal. Só mesmo no manicómio em que se tornou a UE é que se acha que isto faz sentido.
    • Soliva
    • 12 setembro 2024 editado

     # 750

    Colocado por: HAL_9000Hoje em dia quantos jovens conseguiram pelo menos ter a mesma qualidade de vida que os pais tiveram?

    Muitos e em grandes aspectos … bem melhor.
    Infelizmente a geração de agora , como basicamente usufrui de todas as comodidades e tecnologia quase desde nascença, dão valor 0 ás dificuldades que os pais enfrentaram .
    Atrevo-me a dizer que “ficariam a chorar em posição fetal “ se roçassem sequer 1% das dificuldades.

    Caramba … temos gente aqui que faz conta de propósito para perguntar como se fecha uma torneira …
    Coitados dos nossos jovens … quando finalmente chegarem á conclusão do que é uma mulher , quanto glúten tem um coco e o que pretendem da vida já o país ainda estará mais atrasado do que já está .

    Felizmente nem todos ficam na passividade da casa dos pais até aos 40 , a jogar computador e a queixar- se que o estado não os ajuda … muitos fazem pela vida seja no nosso país … seja no estrangeiro.

    Portugal tem o que merece … querem manter os qualificados… os governos que façam por isso .
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, AMG1, Dias12, desofiapedro
    • AMG1
    • 12 setembro 2024

     # 751

    Colocado por: HAL_9000Há decadas atrás guardavam-se as necessidades debaixo da cama e de manhã atiravam-se pela janela para a rua. É para jogar a esse jogo?


    Mas se não o queria jogar, porque o começou?
  7.  # 752

    Colocado por: HAL_9000Exato. A questão da língua poderá representar um problema na Amadora mas não na lapa, ainda que a % de alunos estrangeiros fosse a mesma em ambos os locais.


    Está a ver?
    A questão da língua porque são imigrantes.
    E a questão da droga ou alcolismo? Porque não falar destes? Não acontece a mesma relação Amadora/Lapa?
    • AMG1
    • 12 setembro 2024

     # 753


    Pelo menos na questão do lixo revelam uma aprendizagem extremamente lenta, e não é por falta de caixotes.
    Para mim é inconcebivél que tendo caixotes de lixo em tudo quanto é canto se abandone o lixo na rua (ou atire o saco pela janela para o passeio como já vi fazer). Se isto não são dificuldades de aprendizagem , é o quê?

    Mas se ler novamente eu não me referia apenas aos imigrantes nessa questão do lixo. O que eu disse é que grande parte dos alunos nem as regras civicas básicas sabe, quando mais ter hábitos e rotinas que fomemtem uma boa aprendizagem escolar. Some a isso turmas com uma elevada % de não falantes de lingua portuguesa, e não é dificil perceber, o quão bem devem correr.


    Mas isso é, como você diz, o retrato de uma parte dos nossos jovens cá nascidos ou eventualmente também de outros que vivem cá mas nasceram noutro lado qualquer.
    Esses jovens tem obviamente dificuldades em aprender o que quer que seja, pois se nem sequer tiveram quem lhes ensinasse as regras civicas mínimas. Mas em que é que isso é diferente do que era ha 20, 30 ou 50 anos. Talvez sejam mais, ou pelo menos sejam mais visíveis, mas sempre aí estiveram. Nas escolas são bem conhecidos.
    Só não estou a ver é a relação disto com o facto de haver mais ou menos alunos estrangeiros na sala de aula. Aliás, é mais ou menos consensual que os filhos dos imigrantes tendem a cair naquele grupo que nas teorias da reprodução, se caracterizam pela chamada "ascese laboriosa" e que pr isso tendem a distinguir-se positivamente face aos nativos com as mesmas caracteristicas de base.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  8.  # 754

    Colocado por: HAL_9000Já eu acho que a imigração colmata muito mal isso. A mão de.obra que importamos em nada tem a ver com a mão de obra que exportados. A questão é essa.


    Entendo o ponto de vista.
    Mas não são só doutorados que emigraram.
    Veja o sector da construção por exemplo, que é o tema do fórum, muitos saíram e é preciso pagar-lhes agora 3 ou 4x mais. Sem imigrantes, como teriamos mais casas?

    Depois, não é o facto de terem emigrado que mudaria certos panoramas. Há cursos que para pouco servem. E muitos dos serviços que estes imigrantes fazem, não teriam portugueses disponiveis para isso. "Tenho aqui um mestrado em XYZ, não vou agora conduzir um Uber"... Ao passo que nos países ricos, isso dá oportunidade ao nativo de pagar por serviços menores, de modo a poder ganhar mais €€€ fazendo aquilo em que é especialista. Acha que isso bate certo com o Portugal do Autodidacta que faz tudo, onde o resenrascanço vigora? Quer ser productivo assim?

    O próprio estado do ensino, em que muito desprezou o ensino profissional, também nos trouxe onde estamos. Parte dos saíram poderiam também ser considerados como excedente. Não acho que estudar demais seja mau, mas deveria haver maior equilibrio entre o que o país precisa e o que tem... Entre Universidades/Institutos e o mercado real.

    Isso é válido para o ensino básico e secundário... como ainda há bocado dei o exemplo do mau Francês e Inglês que tive na escola... Muito literário, pouco prático para o dia a dia uns anos mais tarde...
    Concordam com este comentário: Dias12, desofiapedro
  9.  # 755

    Colocado por: AMG1tendem a distinguir-se positivamente face aos nativos com as mesmas caracteristicas de base.



    "Ser bilíngue aumenta a inteligência, diz estudo"
    https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/06/140602_bilingue_demencia_mv
    • AMG1
    • 12 setembro 2024

     # 756

    Colocado por: HAL_9000Eu não duvido disso. E contudo tem-se observado uma perda de poder de compra brutal nos últimos anos. Hoje em dia quantos jovens conseguiram pelo menos ter a mesma qualidade de vida que os pais tiveram?


    Mas acha que o facto de muitos dos jovens de hoje viverem pior, isso depende dos seus pais?
    Nao será porque os que vivem do seu trabalho recebem hoje um quinhão que é proporcionalmente menor do que aquele wue recebiam os seus pais?
    Que responsabilidade tem os mais velho nisso?
    Depois se pensa que isso é um exclusivo de Portugal, desengane-se porque ocorre o mesmo em muitos sitios, aí só talvez seja mais evidente, porque o valor absoluto é mais reduzido.
    Portanto, meu caro, dividir novos oara ummlado e velhos para outro, como se isso tivesse algum valor explicativo da situação de cada um, nao serve para nada, ou melhor, serve para que não se discutam as verdadeiras causas do problema que afecta a todos.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, desofiapedro
  10.  # 757

    Colocado por: SolivaMuitos e em grandes aspectos … bem melhor.
    Enquanto viverem com os pais....

    Quanto ao resto das críticas não discordo totalmente, e isso em grande parte é culpa da minha geração que os cria assim.

    Felizmente , a percentagem de jovens que não fica "na passividade da casa dos pais até aos 40 , a jogar computador e a queixar- se que o estado não os ajuda … " é bastante elevada. Ainda que o viver de modo independente com os preços da nossa habitação vs salário não requer bem mais que simples força de vontade.

    Por curiosidade ainda vou procurar esse tópico de "como abrir uma torneira" não me admiraria nada que fosse verdade. Muitos colegas meus de trabalho nem um prego sabem pregar...nem têm intenções de saber....e ja não sao assim tão jovens.
  11.  # 758

    Colocado por: AMG1Exceptuando o PS, que ampliou o que já vinha do PPC, onde é que você ja viu algum dos outros partidos de esquerda concordar com aborla fiscal aos reformados edtrangeiros ou aos nomadas digitais?


    Ampliou o que vinha do PPC? :)

    Quais foram esses regimes criados no governo do PPC que o Costa 'ampliou'?

    Colocado por: N Miguel OliveiraE muitos dos serviços que estes imigrantes fazem, não teriam portugueses disponiveis para isso.


    Portugal tem 350 mil desempregados e se olharmos a populacao inativa e compararmos com os paises nordicos, 'facilmente' temos ai outro meio milhao de inativos. Essa falacia de nao haver portugueses disponiveis para esses trabalhos e apenas isso, uma falacia.
    E ha trabalhos que nem sequer sao essenciais para a economia. O que veio trazer de relevante os Ubers eats e afins? Nada... e uma simples comodidade. Se o 'pagamento' e tao mau que nenhum portugues quer trabalhar, que se aumente o preco do servico para se tornar atrativo, ou que se elimine o servico. Achar que a solucao e meter la paquistaneses que nem portugues falam a trabalhar ai a 2 ou 3e/hora...
    Concordam com este comentário: Dias12
  12.  # 759

    Colocado por: Solivauma festinha de uma térreola é suficiente para o enojar , se se importa de tal forma com papéis no chão.
    Como fala nos papeis no chão, percebo que não está mesmo a vivenciar a questão do lixo que falo, só mesmo in loco. O meu problema com a forma como as pessoas lidam com o lixo, vai muito além dos papeis atirados para o chão.



    Colocado por: Soliva
    Tal como me diz para vivenciar in loco a situação eu digo-lhe exactamente a mesma coisa.
    O forista por favor que se abstenha de ir a sítios muito movimentados e já nem digo em grandes centros das cidades … uma festinha de uma térreola é suficiente para o enojar , se se importa de tal forma com papéis no chão.
    Manda-se papéis para o chão … cospe-se … urina-se na via pública como se fosse algo normal .
    Para quem vem de uma cidade em que esses comportamentos são censuráveis , ficaria chocado.

    Enquanto em Lisboa se eu vir um velho a urinar na parede ( o que até é bem comum ) , começo logo a espingardar…não se faz as necessidades na rua blá blá blá … pode passar uma criança blá blá blá … há já um café ali na esquina etc …
    Se eu for á terra dos meus pais , na altura das festas da terra … já passo pelos velhos a urinar na rua … ainda digo bom dia ao Sr. Gonçalves…
    É normal para eles …
    Vou eu começar a espingardar … quando ainda teem tão enraizados esse comportamento ?

    Eu não digo que você não tem razão quanto aos problemas sociais que o país apresenta. … tentar ligar os emigrantes ou generalizar todos … não cola !
    Não há um problema social , económico e cultural que você não tente insistentemente interligar com o fluxo migratório.

    Isso sim … é errado.
    Certo, também acontece na aldeia dos meus pais. A questão é que no campo, urinam para a floresta, para a terra, para trás de uma moita, aquilo é absorvido, não fica cheiro, e além de do facto de alguém eventualmente ver o senhor a urinar, não incomoda mais ninguém. Na cidade urinam nos cantos, contra as paredes, e fica aquele fedor característico que faz bolsar o pequeno almoço. Não creio que sejam exatamente a mesma situação.




    Colocado por: SolivaEu não digo que você não tem razão quanto aos problemas sociais que o país apresenta. … tentar ligar os emigrantes ou generalizar todos
    Agradecia que me dissesse onde é que eu fiz isso. O que eu disse foi muito simples:
    1- em determinadas zonas, o facto de haver turmas com uma % de alunos que não falam o português, vem agravar os problemas existentes.
    2- A mão de obra imigrante que conseguimos atrair, não é a mão de obra que o país precisa para transformar a sua economia. Mais que isso, considero que esta mão de obra simplesmente ajuda a que o problema de baixos salários e baixa produtividade prevaleça.
  13.  # 760

    Colocado por: SolivaHá anos que existe no currículo escolar, para estrangeiros no sistema educativo português … a disciplina LPNM . Língua Portuguesa Não Materna
    A questão é, é bem dada? Existe em todos os agrupamentos escolares? Há professores?
 
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