Colocado por: Nostradamus
Colocado por: jorgealvesOs chineses não têm nem sabem fazer cadeias logísticas de reposição de peças
O primeiro Suzuki 100% elétrico vai adotar um nome que já nos é bastante familiar: e Vitara.
Até agora, esta designação (sem o “e”) estava apenas disponível com motores de combustão. Os «alvos a abater» serão modelos como o MINI Aceman ou o Volvo EX40.
Baseado no protótipo eVX, apresentado em janeiro de 2023, o e Vitara revela um desenho diferenciado e mais robusto, baseado numa filosofia de design “High-Tech & Adventure”. Algo que justifica, por exemplo, os pneus de grande diâmetro.
Assente na plataforma HEARTECT-e, concebida especificamente para veículos elétricos, o novo SUV conta com 4275 mm de comprimento, 1800 mm de largura e 1636 mm de altura, o que o torna ligeiramente maior que o Vitara com motores de combustão.
Sistema de propulsão elétrica
O e Vitara marca a entrada da Suzuki no «mundo» dos veículos 100% elétricos, estando equipado com um grupo propulsor designado por eAxle. Para o alimentar, estão disponíveis duas opções de bateria, com 49 kWh ou 61 kWh de capacidade.
A primeira está apenas disponível na versão de duas rodas motrizes, com tração dianteira, e com 106 kW (144 cv) de potência máxima. Com a opção de maior capacidade, a versão de tração dianteira já oferece 128 kW (174 cv) de potência. Em ambos os casos, o binário máximo é de 189 Nm.
Nas versões de tração integral ALLGRIP-e, o e Vitara vem equipado com dois motores elétricos, um em cada eixo. O da frente com 128 kW (174 cv) de potência e o traseiro com 48 kW (65 cv) atrás. Neste caso, a potência máxima combinada do sistema ascende aos 135 kW (183 cv), enquanto o binário máximo combinado passa para os 300 Nm.
O sistema ALLGRIP-e, inclui ainda um modo de condução específico para terrenos mais acidentados, o Trail, com a capacidade de dosear a entrega de binário de uma forma otimizada nos percursos fora do asfalto.
Relativamente à autonomia do primeiro Suzuki 100% elétrico, a marca japonesa ainda não anunciou números. Contudo, a Autocar avançou que poderá rondar os 400 km (ciclo WLTP), na versão com a bateria mais pequena.
Quando chega?
Ainda não se sabe quando é que o Suzuki e Vitara vai chegar a Portugal. Por esse motivo, é também demasiado cedo para sabermos que preços poderá ter no nosso mercado.
No que diz respeito à sua produção, o início está agendado para a primavera de 2025, na fábrica da Suzuki em Gujarat, na Índia. As vendas no mercado europeu poderão começar no verão do próximo ano.
Fonte:https://www.razaoautomovel.com/noticias/apresentacao-suzuki-e-vitara-2024/
Colocado por: carlosj39Quando a tecnologia automovel (especialmente a colocada por países "inimigos") correr mal, por acidente ou premeditação, os labregos 2.0 que agora salivam deslumbrados quer inconsciente quer pavlovianamente pela actualização adicional do carro do vizinho, vão voltar a ter saudades do tempo em que eles e só eles comandavam o volante do carro..
Colocado por: ricardoantunesO melhor talvez será fazer um chapeu com folha de aluminio.
Bons bons eram os vidros manuais, que esses não avariavam!
Colocado por: carlosj3980 . Mais do que evolução da tecnologia automovel falta fiscalização aos processos tecnológicos implementados pelas marcas.E tive um carocha do meu pai com vidros manuais e fartavam-se de avariar..
Colocado por: AiOGajoQue saudades de pegar o carro à manivela, isso sim era de homem.
Colocado por: pedrovilAcho que não aprendemos ( nós Europeus) com a COVID 19, os Chineses neste momento controlam quase tudo o que seja metais preciosos em variadíssimas áreas do globo, está tudo a dormir e quem lucra são eles, estamos e vamos ser cada vez mais reféns e dependentes deles.
Colocado por: pedrovilNão, é mais abrangente que isso, já éramos dependentes em relação à China em imensas coisas e vamos ser cada vez mais, na altura do COVID era as máscaras, era ventiladores, nós consumidores queremos preços baixos mas a factura vem mais à frente, e vai bater forte.
Colocado por: pedrovilAcho que não aprendemos ( nós Europeus) com a COVID 19, os Chineses neste momento controlam quase tudo o que seja metais preciosos em variadíssimas áreas do globo, está tudo a dormir e quem lucra são eles, estamos e vamos ser cada vez mais reféns e dependentes deles.
Colocado por: pedrovilAIOGAJO,como diz eles controlam 75% do cobalto e em outras matérias quase 100% e não acha isso preocupante!? O tópico é sobre carros elétricos tudo bem mas a nossa vida não é só isso. Uns posts lá atrás referi o Boom de marcas chinesas de eléctricos e que muitas delas vão desaparecer, as pessoas deveriam fazer uma escolha mais ponderada e não olhar só ao preço.
Falando na crise da Volkswagen
https://observador.pt/2024/11/06/alemanha-vai-perder-186-000-empregos-na-industria-automovel/
É a primeira de 27 embarcações sem motor a combustão. Todas terão de mudar até ao final de 2025
“Já está a andar”. O anúncio foi feito pelo mestre Virgílio Araújo, ao leme do barco moliceiro “Rossio”, o primeiro a navegar regularmente nos canais urbanos da ria, em Aveiro, movido 100% a energia elétrica. Não fosse a ausência de barulho apanhar desprevenidos os presentes. Depois de um investimento de 40 mil euros da empresa Aveiro Moments, esta quinta-feira aconteceu a viagem inaugural. Até ao fim de 2025, as 10 empresas detentoras dos 27 barcos turísticos – moliceiros e mercantéis – que operam no centro da cidade têm de abandonar os motores a combustão, em todas as embarcações.
“Já viram? Não se ouve nada”, evidenciou Joaquim Varela, da Aveiro Moments. Com uma potência “equivalente a 25 cavalos”, o empresário diz que está ali “a melhor tecnologia do Mundo”. “Como a fiabilidade dos motores elétricos é muito superior à dos a combustão, o nível de segurança aumenta substancialmente”, sublinhou.
Um dos desafios, segundo a empresa, foi “adaptar o barco sem o desvirtuar”, visto tratar-se de um tipo de embarcação candidata a Património Cultural Imaterial Humanidade. Por isso, as baterias foram escondidas na parte central do moliceiro. “Dá-nos para oito a dez horas”, explicou Joaquim Varela
Segundo Eugénio Santos, outro dos responsáveis pela empresa, a autonomia das baterias não será um problema. “Podemos fazer carregamentos rápidos e está pensado também para, através de blocos de bateria adicionais, podermos operar 18 horas, se for preciso, quando houver viagens noturnas”. Tudo é gerido por um sistema de software em tempo real”, acrescentou.
Os 10 cais da cidade já estão equipados com sistema de carregamento, depois de um investimento camarário de 250 mil euros. As vantagens do abandono dos motores a combustão, realçou o edil Ribau Esteves, são claras: “retirar 400 toneladas de CO2 da atmosfera por ano e podermos, nós e os guias, falar sem barulho”.
Fonte: https://www.jn.pt/7061880823/primeiro-moliceiro-eletrico-ja-navega-nos-canais-de-aveiro/
Colocado por: AiOGajoEntão, qual é o seu carro ID que comprou da Volkswagen?
Colocado por: pedrovil
Tenho um cancro a gasóleo e nem sequer é Volkswagen, a melhor máquina que tenho é uma PCX 125.