Colocado por: HAL_9000O estágio curricular da minha esposa foi precisamente numa câmara Municipal a acompanhar um dos arquitetos que tratava desses processos. Digamos que tendo em conta os hábitos de trabalho que ela me ia descrevendo, até me admiro se conseguirem analisar um processo por semana.
Colocado por: powerPTComentário a isso? Ide mamar à quinta pata do cavalo, comigo não vão ter sorte
Colocado por: gil.alvesVale a pena construir uma casa de raíz? Pode ser mais barato do que parece (mas mais complexo do que se imagina)
Há quem diga que construir uma casa é o verdadeiro projeto de vida. (…)
in:https://executivedigest.sapo.pt/noticias/vale-a-pena-construir-uma-casa-de-raiz-pode-ser-mais-barato-do-que-parece-mas-mais-complexo-do-que-se-imagina/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
Nota pessoal…
Um artigo de mão cheia de nada a meu ver mas pronto…
Colocado por: N Miguel Oliveira
Eu sinceramente também não tenho.
No final das contas são as empresas que mal ou bem, geram riqueza, e impostos para encher o saco do Estado.
Mas depois havendo lucros, é preciso regressar "essa ajuda" que o Estado deu.
Paralelamente, vejo agora o Estado (ou seja, eu e os meus concidadãos), ser fiador de crédito para suprir um gasto na habitação dos jovens até aos 35 anos.
Bem que podia fazê-lo em tom de investimento, ao ajudar-me a montar um negócio que crie emprego, que crie receita para o Estado. O Estado podia ver em mim um investimento, como já fez durante os anos escolares. Mas não, é fiador para comprar uma casa...
Acho que a diferença está aí... A uma empresa ajuda a criar riqueza, ao "sem abrigo" ajuda a suprir um gasto.
E esse gasto é muito subjectivo...
Não é como a ajuda ao diabético e ao seu medicamento... que é aquele e não outro.
Quando ajuda sendo fiador duma casa, está a pôr nas mãos do Proprietário as escolhas subjectivas duma construção, que no limite pode "encravar" o Estado, caso o Proprietário deixe de pagar ao banco... Se o Estado quer "participar" assim no mercado imobiliário... talvez fosse mais justo que definisse que casa se vai construir.
Exemplo... Porque é que o Estado não loteia terrenos municipais, define os projectos... a Arquitectura das casas... o tamanho dos terrenos, etc... Algo racional, repetitivo, estandartizado... e depois lança ao mercado... "Se compras um dos meus terrenos, se constróis uma das minhas casas, podes ir com o banco que te apetecer, se fôr preciso fiador, conta comigo... Até te digo mais, até podes pagar-me pelo terreno no final da obra ou tipo num prazo de 10 anos, pagas 10% ao ano..." Vá, talvez a questão do terreno ser do Estado complique... mas poderiam ser definidos rangos, tamanhos, áreas, tipologias limite, etc etc... ou créditos que incluam a aquisição do terreno...
Um caso assim, poderia, entre muitas outras coisas mostrar-me a mim, contribuinte, que tipo de casa estou eu a "fiar" ao Manel da esquina. Sabia que casa seria feita... que terreno ele iria ter... em vez o "tiro no escuro" que temos actualmente. Porque hoje o Serafim, de 34 anos, adora o Pinterest e as casas amplas... ele até tem bom emprego hoje... mas sei lá eu o que lhe pode acontecer no futuro, ou que manias terá ele ao escolher materiais e ao projectar a casa, ou se vai ser comido forte e feio pelo constructor... Ele que faça o que quiser, mas sendo eu seu fiador... acho que tenho algum direito de saber e opinar sobre o tamanho do passo que as pernas do Serafim querem dar... visto que a cabeça que está no cepo não é só a dele.
Colocado por: PalhavaCrédito para Construçãoé diferente deCrédito para Habitação!
Colocado por: gil.alves
Claro que sim. Mas quem constrói não tem opção de crédito habitação, só construção.
Quanto a condições de pagamento o que acho sensato será 30% (que cobre material do tipo de construção em causa) e depois autos mensais em função do construído.
Colocado por: VarejoteEntão qual seria o justo?
Colocado por: gil.alvesComentários a estas condições de pagamento.
Contexto: casa “modular”.
Colocado por: powerPT
Paramimnão há um valor justo, há um valor queeupossa estar disposto a pagar. Isto varia consoante múltiplas variáveis como: confiança, demonstração de portfólio, visita a obras, consulta a relatórios financeiros, etc.
Colocado por: MercedesRoseta