Colocado por: N Miguel OliveiraNo Porto, já me tocou implicarem com a cor... literalmente era o RAL seguinte. Obrigaram a corrigir o projecto.
Colocado por: antonylemoslá está, não posso considerar isto como 'duas formas de pedir' porque na prática se o pedido nao levar os elementos do artº 2 o pedido é tratado como um 'direito à informação' pela Cm.. e depois como diz o miguel, cada CM dá-lhe o nome que entender o que aumenta a confusão quanto ao que se está a pedir
Colocado por: antonylemosentão não faça. 1000€ por um PIP é uma borla face ao trabalho que dá fazer um PIP
Colocado por: N Miguel OliveiraEm muitos municipios, os elementos a entregar são exactamente os mesmos dum Projecto de Licenciamento... (Arquitectura)
Colocado por: GooseAntony
Se for de acordo com o Artº1, não é o mesmo que o "Direito à Informação", nem as câmaras (pelo menos com as que trabalho) vão encarar como tal.
O PIP independentemente do artigo que for considerado têm caracter vinculativo.
Colocado por: Sasapofazer uma planta de implatação dá assim tanto trabalho?
Colocado por: N Miguel Oliveira
Depende do PIP, do municipio, do funcionário, etc.
Por vezes é 99% igual a um projecto de Arquitectura para Licenciamento, só muda o nome.
Depende.
Infelizmente, é o estado das coisas actualmente. A personalização dos Departamentos de Urbanismo deu nisto. Deveriam organizar-se como uma Repartição de Finanças ou Conservatória. Todos funcionam +/- igual...
Colocado por: SasapoO que é um PIP está bem definido no rgeu,
Colocado por: SasapoO que é um PIP está bem definido no rgeu, o funcionário da CM não tem de achar nada, no máximo cabe ao técnico mostrar-lhe a legislação
Colocado por: N Miguel OliveiraParece que aterrou agora..
Colocado por: N Miguel OliveiraTodos sabemos isso. De pouco adianta quando a Câmara funciona doutra maneira.
É uma luta que não é do técnico. Era o que mais me faltava agora.
Colocado por: SasapoNão é de ninguém e o cliente que pague, é isso?a luta acaba por ser a do cliente. se o cliente quiser insistir (e pagar esse tempo) arranja um advogado para travar essa batalha jurídica.
Colocado por: SasapoEntão é de quem?
Colocado por: N Miguel OliveiraFaça favor...eu por um agradeço quem queira levantar esse estandarte .. evitava eu ter várias pastas de diferentes modelos de termos para diferentes CM por exemplo
Queimar-me lá dentro? Para que cada vez que meta um projecto, fique no fim da fila ou impliquem com qualquer coisa sem sentido?<
Colocado por: N Miguel Oliveira
É sua, quando vota.
É sua, quando tem dinheiro e paciência para meter um processo judicial contra à Câmara, etc.
Portugal é muito pequeno. Os municipios são pequenos. Acho que é normal, pelo menos no meu caso é assim, um Arquitecto lidar com 15, 20 câmaras. Supostamente regem-se todas pela mesma lei... mas depois cada uma faz o que lhe apetece.
Vou fazer o quê? Aumentar os honorários para me dar ao trabalho de meter processos judiciais às câmaras? Queimar-me lá dentro? Para que cada vez que meta um projecto, fique no fim da fila ou impliquem com qualquer coisa sem sentido?
Eu não digo que é do cliente. Pois para ele a questão é mesma. Quer é o seu projecto a andar e está feito. Não vai lutar contra o sistema, beneficiar toda gente... mas ver o seu projecto entalado meses ou anos por vingança.
Cabe aos nossos deputados zelar pela mudança das regras, às Ordens profissionais para meter bedelho, a dos Arq, Eng, associações de moradores, inquilinos, etc etc... no limite, todos somos prejudicados. A sociedade quando está descontente manifesta-se. O que acontece é que essa sociedade não quer saber destes assuntos. Faz uma casa na vida. É aguentar naquele momento... e depois esquece. Perpectuando as coisas como estão.
Sim, eu até podia fazer isso pro bono, e arcar com as custas com advogados se necessário, noutras câmaras para não me queimar muito... mas eu sou como os outros, no final do dia tenho que comer também. É deixar arder. Você também o pode fazer já agora. Não precisa de ser dono de obra nem nada. Haja dinheiro e vontade. Faça favor...
Colocado por: GooseEu não sei que câmaras vcs trabalham, mas eu no Grande Porto e arredores já submeti dezenas de PIPs (90% "tipo" Art.º 1) em todas as câmaras, e nunca me foi dado um "Direito à Informação". Era o que faltava um requerente pagar as taxas de um PIP e darem-lhe outra coisa...