1) Correr com toda a ladroagem que tem saqueado o Estado-(todos nós) ao longo das últimas décadas (mas não era só correr com eles, era julgá-los em tribunais especiais criados para o efeito e todas as suas fortunas conseguidas fraudulentamente revertiriam para o Estado);
2) Nacionalizar todos os sectores estratégicos para o país;
3) Saída da UE e do Euro para poder desvalorizar a moeda nacional,
criando equilibrios entre a exportação e a importação com a consequente redução das importações, especialmente de bens não essenciais.
O luisvv tem razão. E o Sócrates também. E o Cavaco e Passos também. Claro que a única solução para resolver todos estes problemas é a redução gradual dos salários até ficarem aí pelos cinquenta euritos/mês.
Obviamente que aí a questão de"...transformando em luxo o consumo de bens que hoje são banais; paralelamente, estimulando a manutenção de toda a espécie de ineficiências produtivas por via do aumento artificial de competitividade"não se coloca.
Colocado por: luisvvSe pensar um bocadinho, percebe a diferença entre a hipótese de bancarrota e a bancarrota efectiva.
Colocado por: MRuiSó há uma medida possível e realista para poder salvar o país da bancarrota. Com mais rigor, três medidas:
1) Correr com toda a ladroagem que tem saqueado o Estado-(todos nós) ao longo das últimas décadas (mas não era só correr com eles, era julgá-los em tribunais especiais criados para o efeito e todas as suas fortunas conseguidas fraudulentamente revertiriam para o Estado);
2) Nacionalizar todos os sectores estratégicos para o país;
3) Saída da UE e do Euro para poder desvalorizar a moeda nacional, criando equilibrios entre a exportação e a importação, com a consequente redução das importações, especialmente de bens não essenciais.
Quero ver é quando se começarem a SENTIR MAIS essas diferenças (ainda agora a procissão vai no adro) se vai continuar tudo tão pacífico como está. Aliás, tenho-me "divertido" um bocado com as notícias da TV que me "alegram" as refeições, a ver as populações de zonas que votam esmagadoramente naqueles que criaram esta situação, reclamarem contra o fecho de centros de saúde, contra a abolição de transporte de doentes, contra as portagens, etc. Reclamam, estão a ver as consequências do seu voto, mas vão continuar a votar nos mesmos (PS/PSD).
Colocado por: luisvvO problema está nas consequências de atender aos desejos de quem reclama.
Colocado por: GibaTeixeira dos Santos avisou hoje que "se a Europa não der os passos necessários" no âmbito da definição do Fundo de Estabilização Europeu, "todos os esforços podem ser em vão".
Colocado por: GibaO saudoso império português não consegue contra-atacar, está sendo contra-atacado. O tal império de tempos longínquos faz jus à seguinte afirmação: Avo rico, filho remediado, neto empobrecido.
Em economia chama-se: Período de expansão, período de contracção. Momentaneamente encontramo-nos no período de desorientação. De quem é a culpa?!!!!!!!! Alem de ser naturalmente também minha como depreendo.
Giba
Colocado por: MRui
Segundo o que percebi, as "medidas adicionais" passam por aumentar os salários, diminuir os escalões de IRS, talvez baixar ainda mais o IVA, reduzir os preços de bens essenciais, etc. Acho bem, desde que não toquem nos impostos sobre o sector económico-financeiro.
Colocado por: GibaDe quem é a culpa?!!!!!!!!