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  1.  # 81

    Colocado por: Jorge RochaClaro que a meter água a rodo e a varejar com o vento e de que maneira.


    É o que lhe digo, como as carteiras são "curtas" no geral o pessoal vai ao barato, porque pensa que o preço justifica.
  2.  # 82

    Colocado por: jorgferrÉ o que lhe digo, como as carteiras são "curtas" no geral o pessoal vai ao barato, porque pensa que o preço justifica.

    Não é só isso...muitas vezes fazem de economistas e olham apenas para os números,mesmo podendo pagar valores correctos para não se andar a fugir às coisas mais importantes.
    Carradas de vezes que me perguntam o que fazer agora...ainda a semana passada observei caixilhos que nem fechos de 2ª folha tinham nas portadas,e os vedantes tinham ficado secalhar em armazém...ehehehe
    A série era uma série que se chama SB...não tinha vedantes e os vidros todos colados com silicone e isolados,o cliente rapava frio à brava,e os caixilhos varejavam que pareciam varas verdes,com esquadrias feitas a seco e esquadros zamack mais podres que outra coisa...por acaso foi um empreiteiro que colocou lá aquele tipo a fazer aquilo...por acaso este cliente foi à Sosoares e foi de lá indicado para se dirigir a nós,e por casualidade foi lá ver aquilo...o sr.nem sequer tinha noção que as portadas precisavam de borracha e fechos de 2ª folha...
    Acabei por nem sequer saber se foi algum negócio da China,apenas ouvi do cliente que o empreiteiro nunca mais mandou fazer trabalhos àquele serralheiro...a tal converça do costume que em obra o que conta é o preço,e depois inventam tudo para passar um pano sobre o assunto...isto sou eu já a dizer...eheheh
  3.  # 83

    Não é nada elegante eu estar para aqui a contar destas coisas,mas quero é que se lixe!
  4.  # 84

    penso que os orçamentos deviam ser pagos, mas devia-se avisar previamente o cliente e podia até uma clausula em que se este fosse aceite o seu preço podia ser diluido ou a custo zero no total da empreitada.

    Se repararem, uma das "falhas" neste mundo da construção são precisamente os orçamentos em cima do joelho, ora sendo pagos e considerando que muitos deles se ficavam por ai, era no entanto um processo no qual as empresas se podiam ir aperfeiçoando e sistematizando de forma qualitativa os seus orçamentos e no fundo todos iriam ganhar com isso. Não sei se me fiz entender.
    Todo o bom trabalho devia ter um custo.
    Para muitos, acho que deviam pensar que um orçamento para uma obra é bem diferente que um orçamento para certos serviços mais pequenos noutras áreas.
    Concordam com este comentário: eu, Jorge Rocha
  5.  # 85

    Colocado por: marco1penso que os orçamentos deviam ser pagos, mas devia-se avisar previamente o cliente e podia até uma clausula em que se este fosse aceite o seu preço podia ser diluido ou a custo zero no total da empreitada.

    Se repararem, uma das "falhas" neste mundo da construção são precisamente os orçamentos em cima do joelho, ora sendo pagos e considerando que muitos deles se ficavam por ai, era no entanto um processo no qual as empresas se podiam ir aperfeiçoando e sistematizando de forma qualitativa os seus orçamentos e no fundo todos iriam ganhar com isso. Não sei se me fiz entender.
    Todo o bom trabalho devia ter um custo.
    Para muitos, acho que deviam pensar que um orçamento para uma obra é bem diferente que um orçamento para certos serviços mais pequenos noutras áreas.


    E como é que apenas pagaríamos os bons orçamentos?? imagine: peço 5 orçamentos e tenho 3 que rondam os mesmos valores mais coisa menos coisa. Tenho um muito baixo e outro muito caro. Acha que deveríamos pagar estes dois orçamentos?
  6.  # 86

    Fazer um orçamento muitas vezes é uma arte...parecendo que não,muitas vezes coloca-se todo o feeling a prática e o saber de uma vida sobre o assunto,e isso deve-se pagar...o saber deve ser sempre pago,é como ir a uma consulta a um advogado.
    Muitas vezes quem faz orçamentos nem sequer tem noção do seu saber e não faz uso da sua sabedoria...mas a sociedade move-se assim e pouca gente sabe dar o valor a estas mentes perversas que dão entrega da sua sabedoria em detrimento de outras profissões como advogacia,etc.
  7.  # 87

    previamente você era informado do custo do orçamento de determinada empresa, só aceitava se quisesse.
    Uma coisa é certa, mais vale pagar "errado" por um orçamento do que por uma obra mal feita cheia de trabalhos a mais ou expedientes para cumprir com um orçamento inicial mal feito.
  8.  # 88

    Colocado por: marco1previamente você era informado do custo do orçamento de determinada empresa, só aceitava se quisesse.
    Uma coisa é certa, mais vale pagar "errado" por um orçamento do que por uma obra mal feita cheia de trabalhos a mais ou expedientes para cumprir com um orçamento inicial mal feito.

    E os prazos que se cumprem por causa dos bancos?A carrada de problemas que surgem em obra por causa das pressas?
  9.  # 89

    pois Jorge Rocha, concordo mas eu estava a responder ao jorgferr
  10.  # 90

    Colocado por: marco1pois Jorge Rocha, concordo mas eu estava a responder ao jorgferr


    Eu era adepto de pagar quando se tivesse a certeza que o serviço era bom, o que como mostrei atrás não acontece em Portugal porque há muita gente que não é séria e daí a necessidade de terem de se pedir vários orçamentos. Se viesse uma lei que dissesse que todos os orçamentos iam ser pagos, ia haver "chicos espertos" a viver só de orçamentos.
  11.  # 91

    jorgferr

    acha sinceramente que uma empresa podia viver só de orçamentos??

    tá dificil andar para a frente, quando se teima em fazer andar o automovel sem as peças todas...
  12.  # 92

    Colocado por: marco1jorgferr

    acha sinceramente que uma empresa podia viver só de orçamentos??

    tá dificil andar para a frente, quando se teima em fazer andar o automovel sem as peças todas...


    É como disse atrás, não sei exactamente como é na construção mas não acredito que seja muito diferente do resto. Se tiver curiosidade leia atrás o que escrevi sobre os orçamentos que obtive para efectuar uma mudança de casa.
    • bino_
    • 9 agosto 2011 editado

     # 93

    Mas quem é que vai cobrar um orçamento a um cliente?
    Isso é claramente uma decisão de negócio. Acho que uma boa quantidade de propostas/orçamentos ganhos deve andar nos 10 a 20%.

    Eu dei-me ao trabalho de preparar um mapa de quantidades detalhado (pagar por isso), preparar dossiers, fazer cópias dos projectos de arquitectura em papel, projecto de estabilidade em papel, além de cópias de todos os projectos em CD-ROM.
    Entreguei a vários construtores. Isto foi em finais de Novembro de 2010!!!
    Um dos construtores nem sequer respondeu! "envio-lhe isso até dia 15 de Dezembro" comprometeu-se ele. Eu Ainda lhe liguei em Janeiro 3 vezes a perguntar, recebi sempre a mesma resposta "Ainda não lho enviaram? vou ver isso e até ao final da semana vai receber o orçamento". Em Março liguei a pedir a devolução do dossier e dos projectos... até hoje nada.
    Para mim este pedido de orçamento foi bastante caro.
    Eu acho que este empreiteiro deveria pagar por eu lhe ter pedido um orçamento, pelos projectos e pelos telefonemas.
    Uma falta de respeito pelo cliente que nunca vi.

    Por outro lado, antes de se começar a pedir dinheiro pelos orçamentos, é preciso orçamentar como deve ser.
    99,9% dos orçamentos são uma simples regra de 3. Quantos m2 são? é x por m2. Querem que isso seja cobrado?
    Ou então, ter dois tipos de orçmanento: o pago e gratis. o gratis para dar uma ordem de valores e o pago para entrar em detalhes.

    Em relação ao assunto deste tópico, é claro que não deve pagar.
    Já agora, que tipo de resposta lhe entregou? Uma página A4 com umas linhas e o valor total que demorou 5 minutos a fazer?
    Concordam com este comentário: jorgferr, kubikaza interiores
  13.  # 94

    Colocado por: danobrega

    Bom, continuo sem entender. Mas suponho que dependa do orçamento. Se o orçamento for objectivo, não entendo que mais possa interessar que não o total. Já se for subjectivo, tudo bem, é preciso olhar para o orçamento como um todo.


    Exagerando um pouco, suponha que o orçamento que lhe parece mais favorável no Total eles consideram 80% desse valor para a estrutura e 20% para acabar o resto. Eles fazem a estrutura, recebem e depois nunca mais metem os pés na obra....
    Concordam com este comentário: Luis K. W.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: danobrega
    • VMC
    • 9 agosto 2011

     # 95

    Por outro lado, antes de se começar a pedir dinheiro pelos orçamentos, é preciso orçamentar como deve ser.
    99,9% dos orçamentos são uma simples regra de 3. Quantos m2 são? é x por m2. Querem que isso seja cobrado?
    Ou então, ter dois tipos de orçmanento: o pago e gratis. o gratis para dar uma ordem de valores e o pago para entrar em detalhes.


    Concordo plenamente.

    Deve haver uma mudança do paradigma e esquecer o m2. Tanto clientes como construtores ainda têm a referência do preço por m2, daí surgirem orçamentos às 3 pancadas e empreiteiros escolhidos por construírem a x o m2.
    Para se fazer um orçamento é necessário mapa de quantidades. Quando não há (para poupar dinheiro) alguém tem que fazer, e isso custa dinheiro.
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  14.  # 96

    Há por aí software maravilhoso...é só preencher
  15.  # 97

    O conceito de cobrar por um orçamento justifica-se como forma de valorizar o trabalho que um profissional teve a elaborar o orçamento e, da mesma forma, limitar o números de pedidos para um determinado trabalho, falou-se aqui de 15, que é um absurdo... Se o cliente pagar por um orçamento, investe mais tempo a determinar a que empresas o vai pedir.

    Quantos clientes não pedem um orçamento para saber o ítem TOTAL e depois é que se lembram (quando precisam) que determinada empresa não tem alvará, não tem condições técnicas ou humanas para efectivamente fazer o trabalho? Além de não saberem a quem devem pedir orçamento, não sabem como o pedir, ou o que pedir.
    •  
      FD
    • 9 agosto 2011

     # 98

    Eu digo que o orçamento pode ser pago.
    Mas, não sou da opinião de que o custo deva ser o real.

    O custo deve ser simbólico, de forma a conseguir os seguintes resultados:
    - reduz o número de orçamentos "fantasmas" (usados para baixar preço ou por outros motivos sem pretensão de contratar o serviço à partida)
    - reduz o número de orçamentos pedidos, consegue-se mais qualidade e atenção aos clientes que os pedem, não transmitindo a imagem de desconsideração que se transmite quando se recebe dezenas de orçamentos
    - filtrar os clientes que estão mesmo interessados e não andam a fazer "turismo" (também existem)
    - transmitir aos clientes uma imagem de seriedade e rigor mas não de "abuso"
    - transmitir aos clientes que um orçamento é um custo cuja utilização deve ser cuidadosamente ponderada (não se deve pedir por pedir)

    Também concordo que se divida as coisas em dois: estimativas e orçamentos.
    As estimativas são gratuitas, não vinculativas, os orçamentos, vinculativos e pagos.

    O problema com os orçamentos é que muitas vezes as pessoas nem sabem se têm ou não dinheiro para tal obra, daí que a estimativa cumpre perfeitamente o primeiro passo.

    Mas, mais importante que tudo, há que explicar o porquê de se pagar um orçamento e ter a certeza de que o cliente percebe que há um resultado final que lhe é favorável.
    O pagamento de um orçamento tem que ter um benefício perceptível imediatamente.
  16.  # 99

    O problema das estimativas seria que depois is empreiteiros davam estimativas baixas para ganharem o orçamento onde iriam começar a facturar desde logo. Tal como acontece quando se dá um orçamento baixo para uma construção e depois aparecem trabalhos a mais.
    Assim sendo, i ideal na minha opinião, ou pelo menos uma melhor solução, ou em outras palavras upgrade, seria:
    O dono de obra pedia as ditas estimativas aos empreiteiros que deseja-se ficando acordado que:
    A estimativa era sempre dada por cima;
    Após as estimativas o DDO escolhia as empresas em que estava interessado e depois sim pedia o orçamento;
    este orçamento era pago, com preço previamente estipulado por ambos;
    Caso o orçamento fosse superior à estimativa, o mesmo não era pago mas não impedia que a empresa fosse contratada.

    Algo do género.
  17.  # 100

    orçamentos devem ser PAGOS, ainda não vi ninguém trabalhar para aquecer a não ser os esquentadores e familias dos mesmos, um dia vou fartar de rir quando ver os arquitectos ou desenhadores apresentar propostas a borlix, reparem vou deslocar-me a evora, matosinhos e aveiro para ver 3 obras para orçamentar, já não falo no trabalho que dá para orçamentar pois são obras de remodelação sem arquitecto isto é sinonimo de (nao haver caderno de encargos e mapa de quantidades) ou seja sou eu que tenho de fazer o levantamento em obra, pergunto quem paga as deslocações? já sei o que vão dizer faça obras na sua zona, muito bem eu respondo vou trabalhar para onde existe trabalho.
 
0.0207 seg. NEW