Não, toda a gente preferiria que tivesse como estratégia algo que não o "aconselhamento" da emigração, e que essa estratégia tivesse como um dos resultados a não necessidade dos portugueses de emigrar.
Colocado por: FDEntão, qual é o caminho?
Colocado por: oxelferÉ para mim a pergunta?
Colocado por: FDÉ para quem quiser responder e que não está satisfeito com a actual "solução".
Mas é de louvar que alguém que acha que o estado não deva ser o nosso "paizinho" venha defender que o "paizinho" deva dar conselhos aos acéfalos dos portugueses que ainda não perceberam que aos contrário do que o "paizinho" disse as coisas não irão ser colocadas nos eixos e deste modo só há perspectivas para piorar, logo é melhor pirarem-se daqui o quanto antes!
Pois, a solução é única! O pensamento deveria ser único! Ao contrário do que pensam existem muitas parecenças com o "querido líder".
Colocado por: luisvvP.S - Tudo isto sem prejuízo de que, de facto, em 2015 não haja qualquer melhoria..
Colocado por: luisvvDisposto a correr esse risco?
Colocado por: bino_Os professores que não encontram emprego o que podem fazer se quiserem trabalhar?
Colocado por: oxelferÉ só porque acho que já lhe respondi algures;)
Colocado por: FDAdonde?
Colocado por: MRuiAinda não perceberam que a seguir aos professores vai acontecer o mesmo a quase todas as classes profissionais.
Colocado por: MRuiFelizmente há revoluções.
Que risco?
Mas há alguém que tenha alguma dúvida que o estado não vai pagar?
Mas há alguém que tenha alguma dúvida que em 2015 a dívida vai ser maior?
Mas há alguém que tenha alguma dúvida que para quem trabalha as coisas só vão piorar?
Mas há alguém que tenha alguma dúvida que a receita continua a ser e será a mesma?
Por ex., trabalhar nas obras. Ahh, mas nas obras a coisa também está má. Pois está, mas podem reconverter-se em vendedores de descodificadores de TDT. Em último recurso, podem dedicar-se à produção de licor de poejo.
Ainda não perceberam que a seguir aos professores vai acontecer o mesmo a quase todas as classes profissionais.
Lembram-se daquele poema do Bertolt (Brecht, para os amigos): Primeiro foram os...
Felizmente há revoluções.
Colocado por: luisvvé termos pedido (e gasto) o que não podíamos pagar
Colocado por: Vítor GasparNeste momento, os cálculos de que dispomos sugerem que não há qualquer necessidade de medidas adicionais de austeridade
E algo mudou?
Alguém acredita?
Colocado por: luisvvSim, porque quando há revoluções o emprego upa upa!!