Colocado por: j cardosoPois na minha opinião o problema é que no nosso país o Pedro é as mais das vezes uma empresa - normalmente a empresa que servirá de porto de abrigo a um ou mais políticos perante uma eventual "travessia do deserto".
Colocado por: luisvvMuitas vezes também, existem estruturas organizativas complexas com diversos acionistas a diferentes níveis. Cadeias de SGPS podem ter 6 ou 7 níveis encadeados. Por exemplo, há uma SGPS familiar, que detém uma participação numa SGPS constituída para agrupar os negócios num determinado país, que por sua vez detém 3 SGPS, uma para cada área de negócio –Indústria, Retalho e Serviços Financeiros. Na área industrial pode haver ainda 2 ou 3 SGPS, porque diferentes tipos de industrias têm diferentes parcerias societárias. As SGPS não têm atividade operacional relevante e portanto, a quase totalidade do lucro está nas empresas operativas: as fábricas, as lojas, as empresas de serviços.
Colocado por: Jorge Rochaos que são contra as nacionalizações e a favor
Quem paga são sempre os mesmos!
Quem são os mesmos?
E será sempre?
Portugal é o único país onde a austeridade exigiu mais aos mais ao pobres
Estudo da Comissãoanalisa medidas tomadas entre 2009 e 2011 pelos seis países mais afectados pela crise
Entre os seis países da União Europeia mais afectados pela crise, Portugal é o único onde as medidas de austeridade exigiram um esforço financeiro aos pobres superior ao que foi pedido aos ricos, revela um estudo recentepublicado pela Comissão Europeia
(..)
Claro está queprovavelmentede certeza o estudo foi feito pelo Louçã, Jerónimo ou por um qualquer sindicalista!
(com garantia do estado).BES emite mil milhões de euros em dívida
O governador do Banco de Portugal adiantou que os bancos aumentaram a sua exposição em 2011 e que terá sido o próprio Estado a solicitar que a banca o fizesse.
"Os bancos subscreveram dívida pública a solicitação do Estado, eu sou testemunha disso", afirmou Carlos Costa, na Comissão de Orçamento e Finanças sobre a recapitalização da banca.
"Só que houve um dia em que os bancos receberam uma mensagem de que não tinham nem colateral para aceder a liquidez, nem havia liquidez", acrescentou Carlos Costa.
Em resposta aos deputados que confrontaram o governador com a redução da concessão de empréstimos, o governador do Banco de Portugal adiantou que "os bancos não têm máquinas impressoras de dinheiro e reciclam os recursos que têm. Os bancos não tinham solução. Ou recorriam ao BCE ou então não tinham possibilidade de continuar a subscrever dívida pública".
Relativamente à exposição da dívida pública portuguesa, Carlos Costa explicou que esta "até 2009" era pequena ao contrário do que se verifica hoje.
Por essa razão, "eu se tenho hoje uma preocupção é que os bancos reduzam a sua exposição ao sector público, porque só assim ganham margem parao sector privado", concluiu.
O que práqui vai...como se uma sociedade socialista não admitisse iniciativa privada!
Boa forma de querer dar a volta sobre um não problema!
ou isto?
Fitch alerta: Bancos portugueses estão "muito vulneráveis à evolução da dívida pública"
"Governo pressionou bancos para que comprassem dívida pública",
temos que reconhecer que já é um avanço: Cuba já permite que fotógrafos e cabeleireiros sejam privados.
Não necessariamente.
Pode não acreditar mas ainda existem pessoas integras, e empresas também!
Colocado por: j cardosojá estou a imaginar os pobres dos banqueiros a entraram na sala para logo verem apontada uma pistola à cabeça.
E eu com isso? Se não resistem então que morram como outra qualquer empresa.
A sério? Imagino que terá sido quando os banqueiros foram convidados de honra do conselho de ministros; já estou a imaginar os pobres dos banqueiros a entraram na sala para logo verem apontada uma pistola à cabeça. (Não é algo assim que o Luísvv costuma dizer?)
O Luísvv sabe que este argumento é falacioso, apontar Cuba (ou outros) como exemplo do socialismo é tão correcto como apontar Mianmar como exemplo de uma sociedade capitalista.
Há empresas que são imunes às pressões dos governos e subsistem; tenho para mim que a "fragilidade " relativamente às pressões dos governos é uma medalha com um reverso - a pressão que igualmente exercem sobre os governos as mesmas empresas que se deixam "pressionar".