Colocado por: Ferraz OliveiraNão, não entendo. Desculpe! Sou burro...
Você está a presenciar um cenário real que nada tem a ver com um cenário hipotético que você criou. E quer-se precaver contra o que possa acontecer nesse cenário hipotético que você criou.
No entanto, posso-lhe dizer como é que pode tentar evitar que esse cenário hipotético contra o qual você se quer precaver se torne realidade. Pergunte a quem de direito se existem mais herdeiros enquanto a quem de direito ainda pode responder.
Colocado por: VilllarAgora coloco a questão:
Durante o tempo em que o meu pai esteve ausente (e ainda está) não sei se ele alguma vez mais ele foi pai. Poderei ter mais irmãos sem ter conhecimento disso, que também teriam direito a uma parte da herança, embora essa parte não fosse da minha, uma vez que sou filho de pai e mãe.
Entendem?
Colocado por: VilllarClaramente ninguém me consegue responder...
Colocado por: VilllarExiste alguma organismo social que tenha descriminados todos os herdeiros das pessoas falecidas?
Colocado por: Luis K. W. Não. Não há.»
Colocado por: Luis K. W. (e deixem de falar na Torre do Tombo, porque só lá vão parar registos civis - nomeadamente o Arq. Distrital de Lisboa - com MAIS DE 100 anos)
Colocado por: Villlar Vou conhecer melhor a Torre do Tombo.
Colocado por: Ferraz OliveiraVcoê diz que o caso lhe é bastante próximo mas não é seu. A seguir relata o seu caso que é exactamente igual ao que você está a criar só que ainda não aconteceu. Está certo!
Agora em relação ao seu caso.
Para facilitar as coisas vamos atribuir letras às pessoas. Você, se não se importar, confirma as minhas premissas e eu já continuo. Pode ser?
Villlar - A
Pai de Villlar - B
Mãe de Villlar - C
Irmã de Villlar - D
Irmã de Villlar é filha de B.
B e C têm uma casa.
B desapareceu do mapa.
É isto?
Colocado por: gf2011
Se você não tem conhecimento se existem mais irmãos, está a fazer tudo de boa fé.
É evidente que se o seu pai tiver um filho na China, ele daqui a 10 ou 20 anos pode vir cá e dizer, meus caros, eu tambem tinha direito a parte desses bens pela morte do nosso pai, e dessa forma impgunar a habilitação e respectivas partilhas.
Porque razão aparecem tantas vezes, nas familias com grandes fortunas, filhos desconhecidos que nunca ninguem sabia deles? É para tentarem sacar algum tambem. Mas isso é mesmo assim... e alguns deles até depois vem-se a comprovar que nem eram filhos sequer, estavam só a ver se iam ao pote tambem.Concordam com este comentário:VilllarEstas pessoas agradeceram este comentário:Villlar
Colocado por: Ferraz OliveiraSe o esquema que fiz está correcto, pergunto umas coisas...
Factos:
- B "vai comprar tabaco".
- B volta passado uns anos. E com uma filha!
Perguntas:
- Ninguém sabia onde andava B? Nem sequer se estava vivo ou morto?
- C continua casada com B?
- C continua a ser co-proprietária de uma habitação com B até aos dias de hoje?
- C ainda vive na casa que era de B e C? Ou a casa está arrendada?
Cumps
Colocado por: Ferraz OliveiraEntão aí a parte das partilhas não será assim tão fácil para o lado de D (suponho eu...pelo menos é o que faz sentido).
Especialmente com um divórcio pelo meio...penso eu de que...
O Luis K.W. - que tenho em consideração - parece-me uma pessoa que poderá esclarecê-lo um pouco mais. Não sei se ele é advogado ou não, mas tenho visto algumas das respostas que ele tem dado em ajudas aqui no fórum e que fazem todo o sentido.Concordam com este comentário:VilllarEstas pessoas agradeceram este comentário:Villlar
Colocado por: Ferraz OliveiraO Luis K.W. - que tenho em consideração -Obrigado,
Colocado por: VilllarEu só pensava, que existia alguma base de dados em Portugal, que quando na altura da partilha de bens, fosse logo ali discriminado..Contei-lhe , lá em cima , a «estória» de um rico patriarca de uma família que tinha filha e netos NOUTRO CONTINENTE.
Colocado por: Luis K. W.Obrigado,
Espero que o facto de eu NÃO SER advogado não me faça descer na sua consideração! :-)
Quanto a mim, esse divórcio entre B e C está incompleto.
Tem a certeza que o divórcio foi decretado judicialmente, sem que ficasse escrita uma palavra relativamente à divisão do património?
Ou ficou assente que a C ficaria com o usufruto da casa, embora a propriedade se mantivesse dos dois ex-membros do casal?
Uma situação destas é muito rara...
Contei-lhe , lá em cima , a «estória» de um rico patriarca de uma família que tinha filha e netos NOUTRO CONTINENTE.
Portanto, mesmo que existisse uma base de dados EM PORTUGAL, de nada serviria se o seu pai tivesse uma família em África e uma multidão de filhos mulatos...