Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 181

    Já coloquei aqui este link... e volto a colocar.
    http://simuladores.webfuel.pt/index2.html?iframe=true&width=800&height=500

    ESTÁ CERTO, sem a mais pequena dúvida.
    Concordam com este comentário: eu, luisvv
  2.  # 182

    não fale de cor como a maior parte das pessoas, a faça as contas:


    Quer dar-se ao trabalho de calcular o cenário que lhe apresentei ou não ?
  3.  # 183

    Colocado por: luisvvAssim, é mais fácil perceber que os 349 euros não são acréscimo de património..


    Recebe 1850 e gasta 1500, o saldo é positivo todos os meses e não acrescenta ao património, sem comentários...
  4.  # 184

    Colocado por: miguelg

    Recebe 1850 e gasta 1500, o saldo é positivo todos os meses e não acrescenta ao património, sem comentários...

    Dá-se ao trabalho de comentar este post, mas não o anterior.
    Ainda por cima retira uma frase do contexto, apenas para parecer que tem razão.
    Dentro do contexto que o luisvv se estava a referir, efectivamente não é um acrescimo de património. E já percebeu porquê?
  5.  # 185

    Recebe 1850 e gasta 1500, o saldo é positivo todos os meses e não acrescenta ao património, sem comentários...


    Já lhe pedi para ter em conta que o devedor não tem ordenado nem qualquer fonte de rendimento - só tem um depósito à ordem, que por razões de conveniência para este exemplo tem o valor exacto para prover as prestações do empréstimo/investimento até ao fim do período em análise.
    Desta forma, não alteramos as premissas iniciais (a quantidade e valor das entregas), e não incorremos no erro de raciocínio que estou a tentar demonstrar...
  6.  # 186

    Voltando portanto ao exemplo como ele deve ser colocado:

    1) O devedor tem 132136 euros numa conta à ordem, sabendo que esse valor lhe será retirado:
    a) numa prestação inicial de 40.000 , e o restante (92.136) em 264 prestações mensais de 349 euros. Isto é válido para qualquer uma das 2 hipóteses!!!

    2) No cenário "amortização", a prestação inicial sai da esfera patrimonial do devedor, reduzindo assim o valor da dívida, reduzindo por essa via o total de juros a pagar durante o período considerado;

    3) No cenário "investimento", a prestação inicial continua a integrar o património do devedor, gerando juros logo no primeiro ano, aumentando o capital investido.

    Quer-se então saber quanto teremos no final do período em ambos os cenários, assumindo taxas iguais.

    (sabendo de antemão que, depois de estabelecido este resultado podemos começar a diferenciar taxas, p.ex, ou a incluir os benefícios fiscais).
    • eu
    • 6 março 2012

     # 187

    Colocado por: PBarataJá coloquei aqui este link... e volto a colocar.
    http://simuladores.webfuel.pt/index2.html?iframe=true&width=800&height=500

    ESTÁ CERTO, sem a mais pequena dúvida.

    Só é pena ainda não estar actualizado para a taxa liberatória de 25%. (Ainda está configurado para a taxa de 21,5 % )
    • eu
    • 6 março 2012

     # 188

    Colocado por: jcbarbosaUma dívida de 63k e tivesse 63 k para a amortizar ou investir. No cenário de investir, o lucro seria para pagar o credito, logo no final ficaria com os 63k iniciais

    Mas se os juros fossem usados para amortizar o crédito (não é suficiente, mas estou a seguir o seu raciocínio), então deixava de ter necessidade de pagar a mensalidade, pelo que libertava todos os meses 349 euros que podia aplicar numa outra conta, certo ?

    Então chegava ao fim dos 22 anos e tinha: 63000 do investimento inicial + 349 * 12 * 22 ;)
    • eu
    • 6 março 2012

     # 189

    Estive a "brincar" um bocado com o simulador que o PBarata referiu e o simulador confirma aquilo que tenho defendido desde o início: se a taxa de juro líquida da aplicação for superior à taxa de juro do empréstimo, compensa sempre investir em vez de amortizar, independentemente do valor da amortização ou da altura da amortização.
  7.  # 190

    Um pequeno "pormaior", será que existe algum dinheiro mais barato do que o dinheiro do objecto crédito habitação? Não.
    Será que vale a pena não ter crédito a habitação? Esta pergunta foi feita há cerca de 70 anos nos EUA a um grupo de sonantes economistas. Para obter resposta basta olhar para a classe elite Portuguesa, será que os constituintes dessa classe são detentores de créditos objecto habitação, mesmo tendo dinheiro para comprar mais do que uma habitação á vista?
    Concordam com este comentário: eu
  8.  # 191

    Colocado por: PBarataJá coloquei aqui este link... e volto a colocar.
    http://simuladores.webfuel.pt/index2.html?iframe=true&width=800&height=500

    ESTÁ CERTO, sem a mais pequena dúvida.
    Concordam com este comentário:eu


    Bem, eu infelizmente não posso perder muito tempo com isto, mas esta não entendi... devo estar com problemas de visão :)

    Então este link não reforça a razão que é melhor amortizar e reinvestir a diferença, ou estou a ver mal?
    • eu
    • 6 março 2012 editado

     # 192

    Colocado por: jcbarbosa
    Então este link não reforça a razão que é melhor amortizar e reinvestir a diferença, ou estou a ver mal?

    Atenção que no seu cenário de taxa de juro igual, é a taxa líquida que tem que ser igual, por isso a taxa bruta do investimento tem que ser superior. Por exemplo, com a taxa liberatória de 25%, para ter uma taxa líquida de 3%, a taxa bruta tem que ser 4%. Atenção que o simulador está a fazer as contas com uma taxa liberatória de 21,5 %...

    No seu cenário, a taxa bruta que tem que usar no simulador, para obter uma taxa líquida de 3% é de 3,82 % (3,82 - 3,82 * 21,5% = 3 )

    E não pode esquecer-se de seleccionar a opção "juros capitalizáveis". Se introduzir estes dados, no seu cenário, os juros são praticamente os mesmos (não são exactamente os mesmos porque num caso os juros são calculados mensalmente e no outro é anualmente)
  9.  # 193

    Colocado por: eu
    Atenção que no seu cenário de taxa de juro igual, é ataxa líquidaque tem que ser igual, por isso a taxa bruta do investimento tem que ser superior. Por exemplo, com a taxa liberatória de 25%, para ter uma taxa líquida de 3%, a taxa bruta tem que ser 4%. Atenção que o simulador está a fazer as contas com uma taxa liberatória de 21,5 %...

    No seu cenário, a taxa bruta que tem que usar no simulador, para obter uma taxa líquida de 3% é de 3,82 % (3,82 - 3,82 * 21,5% = 3 )

    E não pode esquecer-se de seleccionar a opção "juros capitalizáveis". Se introduzir estes dados, no seu cenário, os juros são praticamente os mesmos (não são exactamente os mesmos porque num caso os juros são calculados mensalmente e no outro é anualmente)


    Saindo da ficção para a realidade... compensa amortizar pelo menos pelo facto dos juros à habitação serem sempre superiores (ou na maioria dos casos) aos de investimento. Existem n bancos a oferecer taxas brutas interessantes mas muitas vezes por pequenos prazos. Eu não teria dúvidas, se pudesse faria com toda a certeza amortização do empréstimo... Claro que o empréstimo à habitação era a forma más barata de ter dinheiro, mas mesmo assim, preferia.
    • eu
    • 6 março 2012

     # 194

    Então já se apercebeu do erro do seu raciocínio?

    Colocado por: jcbarbosacompensa amortizar pelo menos pelo facto dos juros à habitação serem sempre superiores (ou na maioria dos casos) aos de investimento

    sempre? Olhe que não, olhe que não... actualmente existem várias aplicações de longo prazo com juro bem superior aos empréstimos habitação.

    Por exemplo, certificados do tesouro a 10 anos (cerca de 5,3% líquidos).
  10.  # 195

    De volta á realidade: tenho uma taxa no credito a rondar os 2%, e o Big oferece-me até 5,5% no deposito a prazo (aproxim. 4,5% líquidos)
    Concordam com este comentário: eu
  11.  # 196

    Colocado por: euPor exemplo, certificados do tesouro a 10 anos (cerca de 5,3%líquidos).


    Se o país se aguentar :)
  12.  # 197

    Colocado por: luisvvtenho uma taxa no credito a rondar os 2%, e o Big oferece-me até 5,5% no deposito a prazo (aproxim. 4,5% líquidos)


    Por quanto tempo os 5.5% e para que capital min. e máx?
  13.  # 198

    Colocado por: euEstive a "brincar" um bocado com o simulador que o PBarata referiu e o simulador confirma aquilo que tenho defendido desde o início: se a taxa de juro líquida da aplicação for superior à taxa de juro do empréstimo, compensasempreinvestir em vez de amortizar,independentementedovalorda amortização ou daalturada amortização.


    Olhe que "brincar" com simuladores mal feitos pode sair caro, e que tal fazer as suas contas e pensar pela sua própria cabeça, deixo-lhe o desafio!
    se a taxa de juro liquida do deposito (por exemplo 3%) for superior á taxa de juro do empréstimo (por exemplo 2,1%) compensa investir, porque vai receber 3% do deposito dos 40.000 euros = 1200 euros de juros e vai pagar 2,1% do seu emprestimo habitação de 63.000 = 1323 euros, o que compensa bastante para algumas pessoas.
  14.  # 199

    Colocado por: miguelgmarco1,

    não fale de cor como a maior parte das pessoas, a faça as contas:

    se fizer a amortização total:
    - paga 63.000 + 0,5% de penalização = 315 euros, no total com 63.315 euros acaba com o empréstimo.
    - passa a aplicar €350 todos os meses (4200 euros/ano) num deposito a capitalizar juros que lhe rende ao fim de 22 anos 127.000 euros.

    se pagar as prestação durante 22 anos:
    - para acabar com o empréstimo, paga no total (350*12*22)=92.400 euros.
    - os 63000 euros a capitalizar juros rende-lhe 117.119 euros

    como pode verificar com a amortização total a opção de amortizar é ainda mais favorável.


    Sou um leigo, mas acho que consigo expor a questão (estou a usar os valores acima, não sei se estão correctos):

    Se aplica 350€ todos os meses e no final lhe rende 127000. (Cenário amortizar)
    Se aplica 350€ todos os meses para o empréstimo e no final só lhe custa 92400€. (Cenário investir)

    È óbvio que è mais vantajoso não amortizar.

    Pode fazer exactamente as mesmas contas no cenário amortizar totalmente. Custa-lhe 92400€ pagar o empréstimo até ao fim, mas ganha 117119€ investindo num depósito.
  15.  # 200

    Já agora aproveito também para desmistificar esta questão dos certificados do tesouro que rendem liquidos pouco mais de 3,5%, nos primeiros anos têm uma taxa baixissima a começar nos 1,6% Iliquidos.

    Neste link podem ver as taxas para quem os subscrever em março (como disse os juros liquidos do investimento a 10 anos, pouco passam dos 3,5% (média do periodo) e os juros não capitalizam):
    http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2012/CT_Taxa_de_Juro_Historico/03_TAXA_EFECTIVA_MAR_2012.pdf
 
0.0270 seg. NEW