Colocado por: becas(Afinal esta discussão vai continuar como estava, apesar do ponto de ordem à mesa. Boa.)
Eu, pela minha parte, proponho o extermínio de:
Colocado por: Princesa_Comprar, gastar gastar gastar eheheheh uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii tão bom! :)
Colocado por: oxelfeRposso/consigo colocar um "grau" no consumismo exagerado.
Colocado por: oxelfeRBoas,
- pessoas da classe média.
Divirtam-se,
João Dias e seu gato psicanalista
proponho o extermínio de:
- pessoas da classe média.
Colocado por: becasFalta de originalidade. Já alguém teve essa ideia.
Colocado por: becasdiz-me o que é supérfluo, eu digo-te que descobriste a pólvora, João...
Colocado por: oxelfeRSe tenho uma noção de consumismo que pode não ser a tua? É verdade.
Se o meu "não-consumismo" pode ser considerado consumismo? Claro que pode.
Não sou inteligente!
Não sou bonito!
Colocado por: oxelfeR
Não vou entrar por ai, sabe-lo tão bem como eu.
Colocado por: j cardosoConcordo mas por uma questão de boa educação não o vou dizer.
Colocado por: j cardosoQue não o queria para namorado da minha filha é um facto.
Colocado por: becasNão declines um desafio...estás mortinho por fazê-lo (e eu por contra-argumentar)...
Colocado por: Jorge RochaFaz-me confusão dizer-se que a classe média viveu acima das suas posses sabendo que ela até era e é o maior motor de uma economia em todos os parâmetros económicos...tanto laborais...empreendedores...produtores...e para além de tudo isso a maior fatia de receitas que o estado tem;vem também da classe média...
Cada vez mais me leva a crer que existe muita confusão em disparar para a classe média como a maior culpada por gastos excessivos...
Fala-se pouco de quem nada faz e vive à conta dos outros...com gastos abismais no seu dia a dia...desses fala-se muito pouco!
Colocado por: becas
Muita gente - quase todos os meus amigos e eu própria, que só conheço o Rio de Janeiro porque fui a um congresso com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, porque sem isso não conseguiria pagar as despesas (será que isso faz de mim subsidiodependente?). Mas conheço relativamente bem a Europa ocidental - são escolhas, com viagens low cost e muitas sandes na mochila.
Acho sempre imensa piada a esta ideia de que a classe média viveu acima das suas possibilidades e subiu exageradamente o seu nível de vida. Quais são, então, os luxos da classe média, exatamente? É que tirando os casos de claros excessos (que não são a maioria, longe disso), não vejo assim tanto desperdício à minha volta. Devo andar muito alheada do "comum português"...Concordam com este comentário:Jorge Rocha
Colocado por: Princesa_Pois caro System mas da parte não pode julgar o todo. E se ela vive assim, é porque o Banco vai permitindo e todos ganham.
Eu também tenho um Visa que utilizo com muita frequência, sabe porquê? Porque o meu dinheiro eu aplico e aquele pago sem juros a 30 dias! E estar com estas dívidas, não é sinónimo de má gestão, pode bem ser exactamente o contrário. Eu decidi por exemplo aplicar o dinheiro em imóveis e para isso, de vez em quando são necessários créditos, e então? Eu aplico o dinheiro, peço créditos e com o produto dos imóveis e do dinheiro pago o crédito ;) Isto de ter créditos não tem que ser necessariamente mau. Todas as grandes empresas que eu conheço (e conheço por dentro a maior parte dos maiores Grupos Portugueses) vivem também de financiamento, é normal.
E incumprir o pagamento de créditos também não é sinónimo de "queda". Os mútuos são contratos, para os incumprimentos existem penalidades, que podem até ser vantajosas de suportar.
Eu sei, penso de forma muito económica, mas a realidade não é preto no branco como parece. O facto de se fazer um crédito para viver em vez de arrendar pode ser tão só uma boa opção que pode culminar no azar de acabar por perder por exemplo a casa. Mas também não é assim que acabamos quando saímos de uma casa arrendada!?
Não estou a defender que não pagar créditos é normal. Estou é a defender que a constituição de créditos pode ser normal, se for pensada. Mas o Banco dava crédito a tudo quanto mexia... E depois é natural chegarmos a esta fase (o meu primeiro crédito para comprar uma casa eu estava na faculdade e nunca tinha trabalhado!).