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  1. Na minha opinião, não.

    PS: continuo à espera.
  2. Boas,

    Apesar do resgate, juros de Espanha e Itália de novo em alta
    Aliás, depois das 14h as taxas espanholas e italianas estavam e subir em todos os principais prazos
    http://economia.publico.pt/Noticia/juros-espanhois-e-italianos-em-alta-apos-resgate-de-sabado-1549846

    Espanha garante que a ajuda não tem condições orçamentais. Bruxelas diz que não há dinheiro grátis
    Nem resgate. Nem ajuda. Linha de crédito. É assim que o governo espanhol prefere chamar aos 100 mil milhões de euros que vai receber da União Europeia. O ministro da Indústria garante que esta "linha de crédito" não inclui condições para o governo mas sim para os bancos. Bruxelas desmente e confirma que a ajuda vai ser monitorizada pela troika e pela EBA.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=561907

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  3. Colocado por: MRui
    Concordam com este comentário:Alice Gonçalves,rjmsilva
      vaselina.jpg

    ora ai está a solução para o problema, vamos lá começar a comprar este produto, vamos precisar porque ainda vai doer mais ;)
  4. Não me faça rir!!!! Idóneo os banqueiros do BPN? O João Rendeiro? Ainda assim preferia mil vezes confiar no Jorge Rocha

    Eu não disse que era preciso ser honesto - disse que é preciso passar num escrutínio e ser considerado idóneo.

    Nem vejo razão para o fazer, posso defender que neste tipo de estado certos sectores estratégicos devam ser públicos, mas não enqadro aí as serralhrias.

    Claro que não enquadra. A questão é: a definição de estratégico é tão arbitrária que tudo é estratégico. Todos os argumentos aplicáveis a um sector o são para outros.

    Um argumento ao nível dos do Jorge Rocha: uma coisa é fazer um donativo a um partido de acordo com a legislação, outra bem diferente foi essa questão que envolve o CDS-PP. Decerto se lembra dos últimos despachos do Nobre Guedes e do Telmo Correia, não me consta que tenham sido incomodados por isso.

    Nem por isso. Estamos apenas a falar de escalas diferentes. O j cardoso estabelece uma linha ilusória.
    Se quiser recordar-se, supondo que se refere ao caso Portucale, as coisas não são tão lineares como isso.
    Em todo o caso, a escalas menores ocorrem todos os dias inúmeros casos exemplares do que é a captura do Estado - e ao contrário do que se quer fazer crer, a todos os níveis, e por todo o tipo de detentores de pequenos poderes.

    Pois, eu sei: há sempre uma justificação para essas coisas; que as aceite quem quiser, para mim valem o que valem, zero.

    E assim se passa de um argumento que podia ser válido: "há condições especiais para uns e não para outros" para "se nos dizem que eles pagam menos é porque deviam pagar mais".


    Esqueça a Martinfer, a influência dos donos Martinfer não advém de o serem mas sim de outras circunstâncias.

    A Martifer é um exemplo, apenas.
  5. Boas,

    Colocado por: luisvvpor todo o tipo de detentores de pequenos poderes


    hum ... mas tu nem sequer és contra isto, pois não?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  6. E assim se passa de um argumento que podia ser válido: "há condições especiais para uns e não para outros" para "se nos dizem que eles pagam menos é porque deviam pagar mais".

    Não brinque comigo. Na minha opinião os bancos não pagam mais porque a legislação foi feita por encomenda.
  7. Colocado por: luisvv

    A sua actividade é estratégica para o país: caixilharia fraca, mal instalada e desadequada do seu contexto é indutora de maior consumo de energia para climatização (com as consequências óbvias para a nossa economia), além de provocar desconforto e até potenciar doenças graves, como qualquer pessoa compreende.

    É portanto uma área que deve estar sob controlo estatal, visto que o Estado tem o dever de zelar por nós. Parece impossível o Jorge não perceber isto - logo o Jorge, que tem ideias tão definidas sobre o que é "estratégico". Posso estar a ser injusto, mas parece-me que tudo se deve ao facto de o Jorge ser um capitalista sem escrúpulos, que é incapaz de sacrificar o seu lucro e a sua propriedade em troca do bem comum.

    Além do mais, assim o Estado poderia fornecer caixilhos mais baratos a quem deles precisa - e os lucros, se os houvesse, revertiam para todos nós, em vez de ficarem para si, seu guloso.

    Como vê, todos ganhávamos se a actividade da caixilharia fosse pública. Estou certo de que o Jorge, depois de reflectir bem, concordará.

    Eheheh...

    Hó Luisvv...o sr é castiço c'mó raio!

    Eu por acaso sou mesmo GULOSO!

    Mas por mel e leite da teta...ehehe

  8. Não brinque comigo. Na minha opinião os bancos não pagam mais porque a legislação foi feita por encomenda.

    Com todo o respeito, a sua opinião esta errada. Nao há na legislacao nada de relevante que se aplique só aos bancos, exceptuando a questão da Madeira - que mesmo assim é mais simbólica.
    Uma razão significativa e sempre omitida: parte relevante dos lucros é gerada noutros países, onde é tributada ( e nao, nao falo da Holanda). Há outras, e todas perfeitamente legitimas.
  9. por todo o tipo de detentores de pequenos poderes
    hum ... mas tu nem sequer és contra isto, pois não?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

    O estado é isso: o reino dos pequenos poderes. O funcionário do
    carimbo, que pode vetar com a gaveta.
    A celebre frase do guterres: criar dificuldades para vender facilidades.
  10. Boas,

    Europa à beira de um ataque de nervos
    Para muitos, esta ajuda é apenas a primeira parte de um pacote mais alargado que será necessário para salvar as contas públicas espanholas. Por isso, os juros da dívida pública mantiveram-se acima dos 6%. Por muito que Rajoy fale em ajuda ‘light', a verdade é que ainda faltam conhecer os pormenores. E essa falta de informação está a provocar uma subida na ansiedade. As eleições na Grécia, por seu turno, estão a ser responsáveis por ataques de pânico. Caso se confirme uma vitória dos partidos dos extremos, há a forte possibilidade de os gregos caminharem a passos largos para fora do euro. E ninguém sabe muito bem como é que os líderes europeus vão reagir a estas circunstâncias. Neste momento, há demasiadas incógnitas. Vão ser dias impróprios para cardíacos.
    http://economico.sapo.pt/noticias/europa-a-beira-de-um-ataque-de-nervos_146390.html

    A sanha dos mercados e o risco de implosão da UE
    A trégua que se esperava que durasse até às eleições gregas, esfumou-se assim num ápice. Pior, a expectativa de uma vitória da extrema-esquerda em Atenas e da saída da Grécia do euro, lança nuvens negras sobre a Europa. E, como se isso não bastasse, agitam-se já os fantasmas do colapso próximo da economia italiana, porque são muitos os que dizem que onde vai a Espanha, Itália vai a seguir.
    http://economico.sapo.pt/noticias/a-sanha-dos-mercados-e-o-risco-de-implosao-da-ue_146392.html

    Mercados fecham-se ainda mais para Espanha após empréstimo à banca
    Alívio inicial desvaneceu-se rapidamente e taxas voltaram a subir em Espanha. Possíveis cortes de "rating" e fuga de investidores estrangeiros ameaçam acesso aos mercados.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=561997&pn=1

    Rehn rejeita especular sobre futuro de Itália
    O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, recusou hoje especular sobre a situação de Itália, que alguns apontam como a próxima vítima da crise da Zona Euro, depois de Espanha.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=562025

    Itália pode ter de pedir ajuda por causa dos juros elevados que está a pagar
    Itália tem um endividamento elevado o que está a fazer com que tenha de pagar elevados juros sobre a dívida. Este contexto poderá levar Roma a ter de pedir um apoio financeiro, defende o ministra das Finanças da Áustria, Maria Fekter.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=562043

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  11. Dia 17 está já a chegar...
  12. E para quem se escandaliza com a história das Scuts e dos 705 milhões de contratos escondidos, um pouco de memória chega:

    http://www1.ionline.pt/conteudo/33967-estradas-portugal-vai-recorrer-do-chumbo-do-tribunal-contas
    Nas concessões Douro Interior e Auto-Estrada Transmontana, o TC alega que a EP violou a lei ao permitir que os consórcios que foram apurados para as negociações finais dos dois concursos - Mota-Engil e Soares da Costa - tivessem apresentado propostas piores do que as iniciais.
    O tribunal presidido por Guilherme d'Oliveira Martins aponta também o facto de a EP ter anulado os pagamentos à cabeça que receberia dos consórcios, cujo valor total ascendia a 430 milhões de euros.
    A EP, por seu turno alega que a recusa do visto prévio resulta de uma diferente interpretação das regras internas dos programas de concurso destas concessões, afirmando que a empresa acolheu o aumento dos custos financeiros resultantes da crise financeira que se manifestou entre a primeira e a segunda fases do concurso, um argumento que não é acolhido pelo TC.


    "http://www1.ionline.pt/conteudo/43692-gestao-da-ep-procura-solucao-estradas-em-final-mandato
    Publicado em 26 de Janeiro de 2010

    Em causa está agora o modelo jurídico a adoptar nos novos contratos, que será aplicado à Baixo Tejo e ao Pinhal Interior. A ideia é repor nos contratos as condições iniciais negociadas antes da crise financeira e deixar a porta aberta a reajustamentos futuros,
    que compensem as concessionárias do aumento com os encargos no financiamento.
    "


    A situação era pública, e conhecida de todos. Passados 2 anitos, eis que surge como uma surpresa.
    •  
      FD
    • 12 junho 2012
 
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