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  1.  # 1

    Quando foi estabelecido a 20 anos que os Paises da União Europeu tinham de ser solidários com os mais pobres foram criados fundos de apoio comunitário para esse efeito. Os fundos tinham como objectivo dinamizar as economias menos desenvolvidas com Industria mais competitiva. A Alemanha como país mais rico da Europa foi o Principal contribuinte para esse efeito. Porém de forma a aproveitar-se dessa mesmo fundo decidiu criar estruturas produtivas nos Paises beneficiarios desse fundos e exigir apoios para a sua Instalação veja-se o caso da Quimonda. O estado português investiu 700Milhoes de Euros nesta empresa Alemã.
    Contudo a partir de 2002, os fundos para apoio à Industria começaram a escassear porque os fundos foram desviados para esse fim. A partir dessa altura começou o exôdo da Industria com capitais estrangeiras para a China ou para Turquia até hoje. Tendo culminado com a falência da Quimonda entre outras e extração do capital desta empresa para a Alemanha. Durante este periodo as empresas nacionais com produtos semelhantes foram perdendo quotas de mercado para as estrangeiras e hoje desapereceram ou estão em muito má condição económica refiro-me por exemplo à Industria Quimica Portuguesa entre outras.
    Como se pode deduzir a Alemanha injectou o dinheiro nas economias mais pobres e recupurou-o indirectamente através da subsidiação das suas empresas para a sua implatação pelos Estados mais pobres e enfraqueceu a Industria Nacional até à sua destruição quase total.
    Hoje Portugal ficou sem Industria e sem as Industria das Multinacionais como consequência o seu empobrecimento. Contudo Portugal está endividado e tem de pagar a sua divida com os restantes recursos que ainda tem. Ainda assim a Alemanha consegue ganhar dinheiro com esses Paises. Pois o que se vende em Portugal tem Origem Alemã e apesar das quebras o fluxo de dinheiro nessa area, a Alemanha continua a ganhar dinheiro com os juros das dividas que se acumuluram nos Paises Pobres pois ela é a principal fonte de dinheiro do FEEF. Desta forma se mantem o fluxo de dinheiro dos paises pobres como Portugal para a Alemanha.
    Contudo não é do interesse da Alemanha que o Euro desaperece pois devido aos seus continuos excedente da Balança Comercial caso voltasse ao Marco, este ficaria demasiado forte em relação às restante moedas e as suas exportações cairiam a pique porque os restantes paises não teriam poder de compra para os seus produtos. Contudo o reaparecimento do Marco tornaria as outras economias mais competivas e uma alternativa viavel para a produção dos bens. A Alemanha assim prefere manter o Euro, continuar a emprobecer os outros paises com medidas de austeridades e recebendo os juros das dividas.
    E o lado negro desta armadilha é que não temos alternativa as medidas de austeridade pois a nossa divida está em euro e com a nossa saida do euro. A nossa moeda o escudo desvalorizaria muito e seriamos reduzidos a pó, porque passariamos a acumular uma divida 4 a 5 vezes superior e os nossos bancos sem acesso ao crédito e ao dinheiro.
  2.  # 2

    mas com o escudo as nossas exportaçoes e consumo interno aumentavam, voltava o investimento exterior e interior, pois com o euro ja estamos no bom caminho para andar mos aos tiros uns com os outros por comida, se portugal perdoou as dividas das colonias etc....que hoje dava para pagar a actual, a alemanha faria o mesmo e ficava mos quites lol

    o problema tambem era quem tem milhoes ia ficar com metade, por i sso nunca vai a avante
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  3.  # 3

    VER O QUADRO
    Comparação dos saldos das Balanças de pagamentos entre a Alemanha e os «países pobres» (Grecia Irlanda Portugal Espanha) antes e após o Euro.
    Contra factos não há argumentos.

    Bastava que a Alemanha nos pagasse o calote (compensação da I Grande Guerra) com os respectivos juros, e passaría a ser Portugal que iria ter de ajudar financeiramente a Alemanha...

    De há 5 ou 6 anos para cá as exportações portuguesas não param de aumentar... o que poderá querer dizer que:
    a) as empresas estrangeiras deixaram cá os contactos, a tecnologia e a exigência na qualidade;
    b) a saída das «marcas» estrangeiras de Portugal abriu a porta para os empresários portugueses se internacionalizarem (sem precisarem da boleia de uma Dior ou de uma Gucci).
    Estas pessoas agradeceram este comentário: afonsoh
  4.  # 4

    Qual a Indústria Exportadora do nosso País Sr. K.W.? Construção, Textil, Sapatos, Indústria da Madeira, Bem haja à Pasta de Papel, o resto dos dados que vão aparecendo PMEs com recursos econômicos reduzidos, Indústria que fornecia para a Construção em Lay-OFF, etc..
    O gráfico vai até ao ano 2010 quando as empresas podiam recorrer ao Crédito para sobreviver agora percebe que não é assim?
  5.  # 5

    Há 20 anos atrás começaram a instalar-se em Portugal as Multinacionais de vários sectores com recursos aos varios fundos disponiveis através de CEE. Sendo assim foi uma explosão em termos de entrada de dinheiro com os fundos que iam multiplicando os postos de trabalhos na Industria. Além disso os Governos dessa altura fizeram correctamente investimentos avultados em Infraestruras até sensivelmente o ano de 2000. Foi uma altura prospera coincidente com avultadas entradas de dinheiro para a Industria, Elevado número de Obras Públicas.
    Porém com o inicio das Privatização de Empresas Públicas como a EDP, a PT, e a Galp no ano de 2002 de forma a combater Defice Público vieram os sintomas de que alguma coisa estava a correr mal. O quê? As empresas Industriais Nacionais estavam frágeis, as Multinacionais estavam a sair de Portugal para Paises mais competitivos como a China e o Leste Europeu e o Estado Português de forma a disfarçar as dificuldades de tesouraria privatizava as Empresas Públicas Lucrativas.
    Entrou-se na era da Moeda Comum, o Euro, os Juros Baixos do dinheiro levaram a um excesso de endividamento tanto do Estado, das Empresas e das Familias e com uma Concorrência Internacional as nossas Empresas Industriais foram se tornando cada vez mais frágeis financeiramente. Quisemos melhorar a nossa Competitividade com o Recurso ao Endividamento porém foi uma forma de criar gorduras que nos tornaram ainda mais vulneráveis às tacticas de Guerra Economica delineada pelos Outros Paises concorrentes.
    Esta divida foi criada pelo Estado pela redundância de Infraestruturas criada e que não tinhamos capacidade de pagar nem de ser pagas por sí por exemplos os 10 Estádios de Futebol, as SCUT, as PPP do Sector da Saúde e o Parque Escolar.
    As Empresas por sua vez que desde 2002 tinham deixado de ser competitivas começaram a viver de emprestimos de modo a manter-se em actividade nomeadamente a Industria e quase todo o Sector da Construção Civil.
    Finalmente as Familias com acesso a Créditos de forma fácil e barata excederam a sua capacidade de endividamento supondo que estavamos numa era de Rendimentos Crescentes.
    Finalmente em 2011 e 2012 irá vender-se o resto das Participações que o Estado detêm nas Empresas Lucrativas que ainda tem e vender as Empresas Não Lucrativas mas que representam um Bem essencial para as Populações para pagar a Divida Externa que Portugal acumulou durante os ultimos anos. Desta forma Portugal perde a sua soberania por completo e de uma forma pouco digna.
    O País condenou-se a viver para pagar as suas dívidas durante os Próximos Anos e debaixo dos olhos das Instituições Internacionais sem alternativa pois já não temos a nossa própria moeda e a dívida está em Euro.
    A Alternativa poderia ser a Reestruturação da divida mas teriamos de considerar a falência de todo o Sistema Actual nomeadamente Saude, Segurança Social, Bancos e as nossas Poupanças todas.
    Será que começar do zero é a alternativa? Ou devemos gerir esta dívida e cumprir os nossos compromissos? Penso que sim. Ainda é possível.
  6.  # 6

    Colocado por: santosQual a Indústria Exportadora do nosso País Sr. K.W.? Construção, Textil, Sapatos, Indústria da Madeira, Bem haja à Pasta de Papel, o resto dos dados que vão aparecendo PMEs com recursos econômicos reduzidos, Indústria que fornecia para a Construção em Lay-OFF, etc..
    O gráfico vai até ao ano 2010 quando as empresas podiam recorrer ao Crédito para sobreviver agora percebe que não é assim?
    Ó homem!
    Veja as estatísticas!
    É só entrar no site do INE ou do BP e pesquisar.
    Exportámos 61,7 mil Milhões em 2011. Mais 7,3 mil Milhões que em 2010.
    Destes 61,7mM houve 19,2 mil Milhões que foram SERVIÇOS (aumento de 9%).
    A exportação de BENS foi de 42,4 mil Milhões, aumentou 15,4%. O que Portugal mais exporta são produtos industriais, máquinas, automóveis, e produtos petrolíferos.

    Ao contrário do que acontecia há 15 ou 20 anos, hoje em dia qualquer dono de uma fabriqueta, ou qualquer produtor de vinho, o que quer é exportar, nem que seja para o Nepal!
  7.  # 7

    Sim e percebe fundamentalemente porque? O custo do trabalho reduziu substancialmente, trabalho extra não pago, portugueses que vão trabalhar para França.. ao desbarato.. Mas isto é para quem ainda pode ou não viu o desemprego existente?
  8.  # 8

    Colocado por: Luis K. W.Bastava que a Alemanha nos pagasse o calote (compensação da I Grande Guerra) com os respectivos juros, e passaría a ser Portugal que iria ter de ajudar financeiramente a Alemanha...

    O problema é que não pagaram e nem o vão fazer,
    não há país que os façam pagar a bem nem a mal=S

    Cumprimentos. =)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: afonsoh
  9.  # 9

    Colocado por: santosSim e percebe fundamentalemente porque? O custo do trabalho reduziu substancialmente, trabalho extra não pago, ...

    Está a ver mal a coisa... As empresas portuguesas que exportam são as que melhor pagam aos seus empregados (veja a Auto-Europa).
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  10.  # 10

    Sim tem razão há alguns exemplos de Indústria Portuguesa que exporta e que paga bem aos empregados, eu sei. Estou só a pensar que não chega para a encomenda de dívida que o país acumulou.. Relativamente à Auto-Europra é a Indústria mais representativa que Portugal tem derivado de uma Multinacional e de facto é um caso de sucesso.
    Além do mais acredito que as multinacionais irão voltar nos próximos anos pois o Custo de Trabalho em Portugal desvalorizou seja na Produção seja nos quadros técnicos e aí está a nosso competitividade parcialmente recuperada até já há economista que dizem que seremos um sucesso e poderemos crescer com estas medidas 3% a 4% ( http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=566763). Contudo teremos de aceitar que terá de se lutar muito mais por muito menos.
    Além do mais o Mercado Interno para as empresas que precisem dele apesar dos possíveis crescimentos que se verificarem irão penar bastante devido ao reduzido poder de compra resultante.
  11.  # 11

    Há vários tipos de dívida acumulada.
    Já dei o exemplo - noutro tópico - das famílias que compraram, quando a taxa de juro era superior a 20%, uma casa com um empréstimo 10 ou 12 vezes superior ao seu rendimento anual. A maioria das famílias portuguesas que o fizeram há 20 ou 25 anos já tem a casinha paga.

    Se queremos diminuir a dívida (e ter menos encargos com juros, e taxas de juro mais baixas, etc.), é uma questão de não estarmos sempre a gastar mais do que temos.

    Se queremos que o país enriqueça, tem de entrar no PAÍS mais dinheiro do que sai (temos de exportar mais do que importamos; temos de pedir menos empréstimos para adquirir bens; temos de receber mais turistas e gastar menos dinheiro nas viagens ao estrangeiro; temos de incentivar os nossos Emigrantes a comprar mais produtos portugueses e a depositarem CÁ as poupanças deles, etc.).

    Quanto às exportações, veja a indústria do calçado.
    Quando as marcas estrangeiras saíram de Portugal (por se ter tornado caro fabricar cá sapatos), houve um primeiro momento de pânico. Mas a reacção - confesso que, para mim, inesperada - foi formidável. As fábricas portuguesas passaram a produzir sapatos com muita qualidade e design, e exportamos agora mais a «marca portuguesa» do que, anteriormente, a marca italiana ou francesa.
    Em contrapartida, importamos sapatos baratuxos (espanhois, brasileiros e, claro, chineses) para os portugueses calçarem.
    E isto está absolutamente correcto!

    Por outro lado, o que se passa com o desemprego tinha sido previsto há 25 ou mais anos: Se tudo corresse "normalmente", haveria um aumento do desemprego.
    E isto, por 2 razões (mas o que não se esperava era que ocorressem simultâneamente, nem com uma enorme crise económica em cima):
    - as empresas iriam precisar de pessoas mais qualificadas (falta de trabalho para os menos qualificados);
    - a economia ainda não estaria preparada para receber os nossos jovens (que teriam demasiadas qualificações para os empregos disponíveis);

    Acredito que estamos numa fase de transição dessa evolução do nosso tecido produtivo e da nossa economia.

    O facto de um paísito minúsculo como Portugal ter TRES escolas de Gestão (MBA's, etc.) entre as 100 melhores do mundo é MUITO SIGNIFICATIVO. Quer dizer que há mais de uma duzia de anos que andamos a formar gestores do melhor. E isto nota-se nas pequenas fabriquetas que se viram, com a maior das calmas, para o mercado externo - quando, antigamente, o "mercado externo" dessas fabriquetas não ia muito além de Badajoz.
    Concordam com este comentário: MLopes_
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  12.  # 12

    Colocado por: Luis K. W.Se queremos que o país enriqueça, tem de entrar no PAÍS mais dinheiro do que sai (temos de exportar mais do que importamos; temos de pedir menos empréstimos para adquirir bens; temos de receber mais turistas e gastar menos dinheiro nas viagens ao estrangeiro; temos de incentivar os nossos Emigrantes a comprar mais produtos portugueses e a depositarem CÁ as poupanças deles, etc.).

    Essa das exportações está gasta...não funciona porque o nosso mercado interno terá que funcionar primeiro...as exportações deveria ser uma meta seguinte e não o contrário,é colocar uma carroça à frente dos bois!
    Temos sim primeiro que saír do euro...e usar a nossa moeda,mas mantermos a nossa coesão com a UE...
    A nossa moeda terá que desvalorizar e bem...
    Aos alemães não lhes convém nada que isso aconteça,temos o travamento que a Merkl faz aos eurobonds por exemplo...

    Significaria que os alemães teriam mais poder de compra cá por exemplo,e venderíamos muito mais ao exterior...ajudaria imenso reactivar a nossa indústria que só teve retrocesso e não consegue sobreviver com uma moeda forte!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: afonsoh
  13.  # 13

    Colocado por: Luis K. W.De há 5 ou 6 anos para cá as exportações portuguesas não param de aumentar... o que poderá querer dizer que:

    Não funciona!....está gasto!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: afonsoh
  14.  # 14

    Já vi algumas vezes pessoas a referir a possibilidade de sairmos do Euro ou Reestruturar a dívida, eu queria tentar ver as implicações disso na nossa vida quotidiana?
    Primeiro ficaríamos sem acesso aos mercados durante muito tempo, tempo suficiente para acabar de falir a Indústria Transformadora que ainda subsiste. Pois, essa Indústria, mais representativa da existente, ficaria sem acesso às Matérias Primas que principalmente vem de Países Terceiros nomeadamente Petróleo, Ferro, Aço... como não haveria Matéria-Prima, deixaria de existir Trabalho e assim teríamos de voltar à Agricultura de subsistência nomeadamente com recurso ao quintal, à inchada e aos bois para trabalhar a Terra pois não teríamos acesso ao Petróleo e as poupanças, a quem ainda resta alguma coisa, pouco lhe valeriam porque os Bancos já teriam falido..
    Além do mais os Cuidados de Saúde deixariam de existir porque em Portugal pouco se produz na área dos medicamentos, pode continuar a haver médicos mas sem medicamentos o que são os Cuidados de Saúde..
    Pensões, funcionários públicos sem ordenados..
    Vamos ver se consigo perceber o que é sair do Euro apenas e não reestruturar, dada a enorme dívida acumulada tanto por Estado e Famílias o que aconteceria seria uma enorme desvalorização da nossa moeda.. A Indústria Transformadora que necessita de Matérias Primas ficaria sem poder comprá-la, não é? Passado pouco tempo toda essa Indústria iria à falência.. e também sem acesso ao crédito. Mas em contrapartida as famílias com enorme dividas acumuladas, o que iriam fazer com filhos e sem trabalho, a maioria iria imigrar.. E quem ficaria em Portugal, os Velinhos e os menos aptos assim poderiamos esquecer Portugal para os próximos 50 anos..
    É apenas uma visão..
    •  
      GF
    • 8 julho 2012

     # 15

    Colocado por: santos
    1. É apenas uma visão..

    Bastante correcta do meu ponto de vista, mas muito criticável por uma grande parte, que não fazem esse simples raciocínio.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: afonsoh
  15.  # 16

    O que tem que se fazer é renegociar a dívida...baixar todos os impostos...os credores perdoarem parte da dívida...correr com o sistema vigente da possibilidade de governar Portugal e ser benemérito de empresas priveligiadas por esse mesmo poder...fazer com que a justiça funcione remodelando quem está nos cargos mais altos da justiça e colocar sangue novo...
    Proibir que se exerça função de deputado com outras funções privadas...acabar com subsídios de Natal...e férias progressivamente e subir os ordenados...estabelecer um tecto de reforma pública máxima...quem queira aumentar o valor de sua contribuição por ter ordenado alto que o faça mas em planos poupança reforma em instituições financeiras privadas...acabar com o sistema de seguros automóvel actual e adoptar um sistema idêntico ao da Suiça...acabar com as mordomias para os deputados e usar o modelo sueco...renacionalizar alguns interesses que foram alienados a outras instâncias ou pelo menos reaver...estou a falar da edp...pt...galp...águas...estradas...nem que fosse devagarinho...
    O actual modelo económico não serve!
    Concordam com este comentário: Erdnaxela
  16.  # 17

    .
  17.  # 18

    Colocado por: Jorge Rochaacabar com o sistema de seguros automóvel actual e adoptar um sistema idêntico ao da Suiça

    Minha irmã paga mais de chf 3.000 pelo seguro de um Suzuki Swift 2010 que nem é contra todos os riscos. =S
    • mog
    • 9 julho 2012

     # 19

    reestruturar dívida = pregar o calote. No final, quem se lixa será sempre o mexilhão...
    • eu
    • 9 julho 2012

     # 20

    Este tópico faz-me lembrar a desculpa que os angolanos usam para justificar a sua pobreza: "a culpa é do colonialismo".

    De facto, é mais fácil passar as culpas para os outros...
 
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