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  1.  # 161

    Ontem vi nas notiçias que os emigrantes bateram record de 10anos! de envio dinheiro para Portugal, em vez de esse dinheiro integrar os bancos que sao uns dos prinçipais resposaveis dessa situaçao de construçao a vara larga; deviam criar um fundo de investimento para comprarem casas, para toda essa populaçao que hoje teem dificuldades de alojamento.
    1)Permitiria de regularizar o mercado de todas essas casas que se encontram a venda por preços altamente especulativos, permitiria a toda essa populaçao com rendimentos baixos de encontrarem um telhado na medida dos seus rendimento, mas para isso teria de haver uma deçisao politica que aborde este problema

    Eu não consegui entender.
  2.  # 162

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  3.  # 163

    Jacinta explico me, ESSE FUNDO devreria ser algo como o Livrete A em FRANCA cerca de 60milhoes de livretes abertos pela populaçao! essa colheita de dinheiro efetuado pelos bancos, serve para o seguinte; as Regioes sao obrigadas a terem 20% de habitaçoes com renda moderada para uma certa categoria da populaçao com rendimentos baixos, caso o nao fassem teem coimas impostas pelo goveno, esse Livrete A com um juro anual por voltade 2,5%serve para que essas Regions possam procurar dinheiro para fazerem fasse a esses investimentos, e os bancos sao obrigados a integrarem esse dinheiro somente para esse investimento! isso nao seria possivel de ser feito em Portugal? admira me muito que seja impossivel
  4.  # 164

    Se alguém avaliou alguém foi quem chegou a essas %... eu limito-me a concordar (ou não) com os estereotipos incluídos na % de pessoas não empregáveis no tal estudo que o sr. referiu. Acha que o autor do estudo não exerceu dos seus "padrões e características" para incluir "no mesmo saco" pessoas que não podem ser vistas na generalidade?

    Estas opiniões são pura demagogia.
    Como já disse anteriormente, é muito perigoso generalizar pois cada qual gera a sua opinião, não vale a pena continuar a discutir...
    Respeito a sua. Não a partilho.
    •  
      FD
    • 23 agosto 2012

     # 165

    Colocado por: oxelfeR (RIP)O facto de eu conseguir fazer algo (ou ter características que mo permitam fazer) não quer dizer que todos os outros sejam capazes de o fazer, e pode não ser por mera indisponibilidade para o "sacrifício".
    Nem em aritmética somos bons, porque não será difícil obter consciência que se por um mero acaso todos conseguissem fazer aquilo que por aqui muitos se gabam, esses mesmos que se gabam de terem ultrapassado todos os sacrifícios estariam uns "degraus abaixo".

    E a solução passa pelos mais aptos suprimirem as faltas dos menos aptos?
    Concordam com este comentário: bel99
  5.  # 166

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  6.  # 167

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    •  
      FD
    • 23 agosto 2012 editado

     # 168

    Daqui:

    Colocado por: oxelfeR (RIP)O facto de eu conseguir fazer algo (ou ter características que mo permitam fazer) não quer dizer que todos os outros sejam capazes de o fazer, e pode não ser por mera indisponibilidade para o "sacrifício".
    Nem em aritmética somos bons, porque não será difícil obter consciência que se por um mero acaso todos conseguissem fazer aquilo que por aqui muitos se gabam, esses mesmos que se gabam de terem ultrapassado todos os sacrifícios estariam uns "degraus abaixo".

    Subentendi que a todas as pessoas que não sejam capazes de manter ou ter um emprego, logo, pagar uma renda, devem ser oferecidos todos os bens de forma a que não tenham necessidades.
    Ou seja, alguém que não consiga psicologicamente trabalhar deve: receber uma casa, alimentação, saúde e educação, no mínimo.

    Trazendo isto para uma pergunta real: a filha de Fátima que intervém nesta peça da SIC aos 7m20s, deve receber uma casa?

    Estou só a tentar perceber a posição, não estou a tecer julgamentos sobre a mesma.
  7.  # 169

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  8.  # 170

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  9.  # 171

    Repararam no conceito que (alguns) têm dos portugueses? Acho realmente triste... Explica muito sobre a situação deste país e relembra-me a história de Caim e Abel.
    Sinceramente, penso que fica fora de questão que as rendas são "caras", no sentido em que são pouco acessíveis para uma boa parte dos portugueses.
    É culpa dos senhorios? Penso que na maior parte dos casos não, porque quem se arrisca num negócio é para ter algum lucro.
    Os salários é que são uma vergonha. O poder aquisitivo da maioria dos portugueses é também uma vergonha.
    Desculpem lá, mas não acredito que a generalidade das pessoas que têm dificuldades para pagar um aluguer sejam vadias, malandras, amantes do crédito ao consumo... Simplesmente são pessoas cujo salário é uma m...
    Dizer "alegremente" que essas pessoas têm de viver amontoadas em apartamentos partilhados com outras famílias parece-me triste, muito triste. É como dizer que a culpa é deles e que se f... Certo é que parece que vamos por esse caminho, mas coisa distinta é que os cidadãos concordemos e até o "recomendemos".
    Qual a solução? Não vejo outra que sair à rua :(
    •  
      FD
    • 23 agosto 2012

     # 172

    Colocado por: oxelfeR (RIP)"as pessoas que não sejam capazes de manter ou ter um emprego, logo, pagar uma renda" devem ser deixada ao abandono pura e simplesmente?

    Não. Mas, não acho que a solução seja dar casa, passar o cheque e mais nada.
    Quanto a facultar casa e alimentação, em casos onde a capacidade física para o trabalho seja nula ou perto disso, concordo plenamente.

    Nos outros casos, em que há capacidade física para o trabalho mas por alguma razão não há um enquadramento social, há que estabelecer uma relação causa efeito. Não gostaria de incentivar facilitismos e ver aquelas pessoas que vejo na televisão a exigirem tudo o que querem só porque são "isto ou aquilo". Também não gostaria de perpetuar o estatuto de desfavorecido ou de coitadinho ao longo de diversas gerações como me parece que tem acontecido e vai acontecer - há que quebrar o ciclo.

    Na Alemanha paga-se aos ladrões para não roubarem porque pelos vistos é mais barato isso que andar a pagar polícias, tribunais e prisões.
    Aqui, às vezes parece que é mais ou menos a mesma coisa. Paga-se para evitar enfrentar a questão social da coisa.

    Mínimo indispensável para a sobrevivência condigna com a condição de que se quer levantar e até se levantar, sim.
    Pagar porque sim, sem uma estratégia de reabilitação social, não.

    O princípio que defendo, face aos poucos conhecimentos in loco que tenho, será qualquer coisa como ajudar de forma a não perpetuar a ajuda, exceptuando os casos em que não haja capacidade para o trabalho (idosos, doentes, crianças).

    Colocado por: anadesousaQual a solução? Não vejo outra que sair à rua :(

    E o que é que vai conseguir com isso? Que o estado dê casas, uma por pessoa? E onde vai o estado buscar dinheiro para isso? Já reparou onde estamos? E porque é que estamos nesta situação?
    A partilha de casa é uma coisa muito comum noutros países, qual é o mal?
    • bel99
    • 23 agosto 2012 editado

     # 173

    Colocado por: oxelfeR (RIP)"as pessoas que não sejam capazes de manter ou ter um emprego, logo, pagar uma renda" devem ser deixada ao abandono pura e simplesmente?

    Não. Responsabilidade social.

    A questão que (creio) indigna muitos portugueses são os beneficiários que recebem apoios pagos por todos nós mas porque não querem trabalhar reunindo todas as condições para isso. O próprio objetivo desse apoio é a inserção social e profissional. Quando é tentada a inserção profissional recusam-se... Aqui está um exemplo recente http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=2694947 .
    Vivemos em sociedade e temos que ser compreensivos, solidários e contribuir para um vida digna de todos. Por isso há impostos senão era a lei da selva. Mas quando abusam de quem paga como nos devemos sentir?
  10.  # 174

    Colocado por: anadesousaDizer "alegremente" que essas pessoas têm de viver amontoadas em apartamentos partilhados com outras famílias parece-me triste, muito triste

    No caso concreto do vídeo que o FD apresentou eram mãe e filha que se recusavam a viver debaixo do mesmo teto sob pretexto de terem vidas independentes e quererem dar melhor educação aos filhos. Agora eu pergunto... a alternativa é melhor? Que tipo de educação se dá aos filhos num barraco sem qualquer tipo de condições? Que qualidade (?) de vida têm?
    Acha triste? Eu acho que não é a situação ideal, como é evidente. Mas comparando com a situação presente, se tivesse que escolher, qual escolhia?
    Concordam com este comentário: anadesousa
  11.  # 175

    E o que é que vai conseguir com isso? Que o estado dê casas, uma por pessoa? E onde vai o estado buscar dinheiro para isso? Já reparou onde estamos? E porque é que estamos nesta situação?
    A partilha de casa é uma coisa muito comum noutros países, qual é o mal?


    Não pretendo que o estado dê uma casa por pessoa, pretendo que os salários chegem para pagar as rendas e manter uma família. Pretendo que a classe trabalhadora possa viver num um LAR onde ver crescer os seus filhos sem terem de estar amontoados com estranhos. O colmo do luxo, para alguns...

    A partilha de casa é muito comum noutros países? Em que situação? Quem partilha casa? Imigrantes com subempregos? Estudantes? Não vejo nada de mau em que partilhem apartamento estudantes o pessoas que se encontram temporariamente numa cidade por motivos de trabalho, por exemplo. Eu vivi assim cinco anos. Agora bem, não acho que se possa generalizar esse tipo de vida para todas as pessoas (menos ainda se tivessem filhos).
  12.  # 176

    O mais engraçado é nem se aperceberem da razão para que a habitação ser tão cara em relação ao rendimento líquido. Mais de metade do valor final de uma habitação são impostos.

    No caso de habitação arrendada ainda é mais escandaloso já que o estado pode levar até ao escalão máximo de irs de cada renda.

    Mas pronto, temos saúde, educação, auto-estradas, podemos fazer todo o lixo e mais algum, transportes baratos, serviços de ordenamento muito úteis, institutos muito úteis para todos como o do vinho, fundações, cultura, energia limpa, magalhães para os puros, ajuda para os agricultores, barragens sem fim e a maior da europa, televisão que é um verdadeiro serviço público imprescindível, pensões de reforma, de doença, de desemprego, de parentalidade, temos quem limpe as praias para podermos ser porcos, quem arranje os jardins, e jardins no meio de avenidas, temos ajudas as micro e médias empresas e salvamos as mega empresas que são grandes demais para falhar, conseguimos pagar salários de classe média a 15 mil pessoas que não têm nada para fazer, temos para pagar isto tudo e a lista continuaria por aqui fora.

    Mas depois falta para aquilo que realmente queremos, e a culpa é das coisas serem caras porque o senhorio quer ser rico, ou pior, porque na lista de coisas que temos ainda falta um tecto garantido.

    Certo...
  13.  # 177

    Colocado por: bel99
    No caso concreto do vídeo que o FD apresentou eram mãe e filha que se recusavam a viver debaixo do mesmo teto sob pretexto de terem vidas independentes e quererem dar melhor educação aos filhos. Agora eu pergunto... a alternativa é melhor? Que tipo de educação se dá aos filhos num barraco sem qualquer tipo de condições? Que qualidade (?) de vida têm?
    Acha triste? Eu acho que não é a situação ideal, como é evidente. Mas comparando com a situação presente, se tivesse que escolher, qual escolhia?
    Concordam com este comentário:anadesousa

    Não estava a referir-me a esse vídeo, já são vários os comentários que sugerem esse tipo de "soluções", com as que não concordo, e dão entender que os portugueses são uns malandros, com o que também não concordo, pois acho que a maioria dos portugueses são pessoas muito trabalhadoras (e assim o têm demonstrado em todo o mundo) com um poder aquisitivo que é uma vergonha. Continuo a achar muito triste que o salário de muitas pessoas não dê nem para comprar nem para alugar uma habitação. A situação está a chegar a tais limites que não vejo outra alternativa que sair à rua... Ou emigrar, claro, como se tem feito desde há séculos :(
  14.  # 178

    Colocado por: danobregaO mais engraçado é nem se aperceberem da razão para que a habitação ser tão cara em relação ao rendimento líquido. Mais de metade do valor final de uma habitação são impostos.

    No caso de habitação arrendada ainda é mais escandaloso já que o estado pode levar até ao escalão máximo de irs de cada renda.

    Mas pronto, temos saúde, educação, auto-estradas, podemos fazer todo o lixo e mais algum, transportes baratos, serviços de ordenamento muito úteis, institutos muito úteis para todos como o do vinho, fundações, cultura, energia limpa, magalhães para os puros, ajuda para os agricultores, barragens sem fim e a maior da europa, televisão que é um verdadeiro serviço público imprescindível, pensões de reforma, de doença, de desemprego, de parentalidade, temos quem limpe as praias para podermos ser porcos, quem arranje os jardins, e jardins no meio de avenidas, temos ajudas as micro e médias empresas e salvamos as mega empresas que são grandes demais para falhar, conseguimos pagar salários de classe média a 15 mil pessoas que não têm nada para fazer, temos para pagar isto tudo e a lista continuaria por aqui fora.

    Mas depois falta para aquilo que realmente queremos, e a culpa é das coisas serem caras porque o senhorio quer ser rico, ou pior, porque na lista de coisas que temos ainda falta um tecto garantido.

    Certo...


    Apercebo-me perfeitamente disso, como qualquer pessoa que tenha comprado uma habitação, no meu caso totalmente paga, portanto, salvo desgraça (não se pode cuspir para cima) tenho um tecto garantido, o que não implica que não compreenda as dificuldades que sofrem muitos portugueses e queira vê-los morar com os pais, com estranhos..., acusando-os de serem gananciosos por ter a "inaceitável" aspiração de serem independentes.

    Algumas das coisas da lista de "serviços" que o Estado nos "oferece" (tipo fundações, carros oficiais com motoristas...) dão mais argumentos para sair à rua...
  15.  # 179

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    • ICLG
    • 24 agosto 2012

     # 180

    algo como o Livrete A em FRANCA cerca de 60milhoes de livretes abertos pela populaçao! essa colheita de dinheiro efetuado pelos bancos, serve para o seguinte; as Regioes sao obrigadas a terem 20% de habitaçoes com renda moderada para uma certa categoria da populaçao com rendimentos baixos, caso o nao fassem teem coimas impostas pelo goveno, esse Livrete A com um juro anual por voltade 2,5%serve para que essas Regions possam procurar dinheiro para fazerem fasse a esses investimentos, e os bancos sao obrigados a integrarem esse dinheiro somente para esse investimento! isso nao seria possivel de ser feito em Portugal?
 
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