Colocado por: luisvvJá os defensores da inexistência de Estado negam a necessidade de existência de um monopólio territorial
De fora das contas ficaram as despesas das estruturas do Ministério da Educação – como direcções-gerais e regionais –, os custos das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) e a factura da Acção Social Escolar, por se considerar que se trata de «medidas de apoio às necessidades das famílias». Também fora do cálculo ficaram o desporto escolar (que é custeado directamente pelo Orçamento do Estado) e as «despesas de investimento» feitas pelas escolas, em itens como obras ou aquisição de equipamentos.
O território não é algo que apareça isolado. Território aparece em conjunto com história, cultura, língua, e tudo junto é o que determina o sentimento de pertença de um indivíduo a uma determinada comunidade. Comunidade assim definida coincide com a maior parte dos Estados existentes.
A necessidade de defesa da comunidade, implica que haja um Estado que se assuma detentor do monopólio territorial e que possa fazer a guerra sempre que necessária, sendo dos poucos casos, na minha opinião, que se justifica a "extorsão fiscal" para o seu financiamento.
Colocado por: luisvvJá os defensores da inexistência de Estado negam a necessidade de existência de um monopólio territorial.
Colocado por: luisvvO serviço de segurança pode ser prestado por agências em livre concorrência, sem a necessidade de cada agência dominar um território. O que tornaria a guerra e outras formas de agressão caras e geradoras de prejuízos para os seus promotores.
Colocado por: luisvvEna, que argumento tão sofisticado. Pela profundidade da analise, podemos concluir que os 2 neuroniozitos nao correm o risco de se estragarem por excesso de uso.
Colocado por: luisvvO simples facto de nao ser admitido o direito de secessão demonstra a falácia do argumento da identidade.
Sofisticação é característica dos aldrabões... achar que o resto da humanidade tem dois neurónios é característica dos sociopatas
Porra que este gajo é corrupto à 5º casa. Isto é exactamente o que a Merkel e outros atrasados mentais querem na Europa (começaram com o espaço schengen
s prejuízos que eram pagar mais 4 horas aos camionistas pelas paragens nas fronteiras
. agora famílias inteiras e velhinhas a serem espancadas dentro de casa por máfias de leste; Caixas Multibanco a voarem; gasolineiras assaltadas; o turismo no Algarve a ser afectado, etc... isto se calhar não tem impacto nenhum na economia)
O bom saber o que vai na cabeça dos sociopatas... e o que nos planearam para o futuro. Quem é que lhe paga para escrever isto?
Eu não quero discutir a Somália... eu quero é que você emigre para lá...
ainda vai a tempo de contratar o seu grupozinho de mercenários, inventa uma teoria chalada islamita ou igual às patranhas que vem para aqui escrever,
quanto ao financiamento não seja estúpido... ou rouba ou imprime o seu próprio dinheiro (que é o que a Merkel faz)
Tudo em si ou nesta personagem que assume aqui enoja. Você precisa de ajuda. Não tem ninguém que o ajude? procure ajuda.
Colocado por: jpvngVocê não percebe que não convence ninguém. Continue por aqui a dizer disparates.
Você não percebe que não convence ninguém. Continue por aqui a dizer disparates.
Colocado por: luisvvOh Jorge, diga lá ao gajo que escreveu isso que pode ir pesquisar, mas nao é difícil de saber:
De fora das contas ficaram as despesas das estruturas do Ministério da Educação – como direcções-gerais e regionais –, os custos das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) e a factura da Acção Social Escolar, por se considerar que se trata de «medidas de apoio às necessidades das famílias». Também fora do cálculo ficaram o desporto escolar (que é custeado directamente pelo Orçamento do Estado) e as «despesas de investimento» feitas pelas escolas, em itens como obras ou aquisição de equipamentos.
Nao tem que agradecer, mande sempre.Discordam deste comentário:jpvng
Vamos comprar um chupa-chupa ao Luisvv que é o que ele está a precisar, coitado.
Merkel pede mais cinco anos de esforços
Merkel pede mais cinco anos de austeridade e esforços
Merkel pede mais cinco anos de esforços
A chanceler alemã considera que a crise da zona euro ainda está longe do fim, pelo que pede aos países membros mais austeridade e reformas estruturais.
"Precisamos de austeridade para convencer o mundo de que vale a pena investir na Europa", afirmou Angela Merkel
A chanceler alemã, Angela Merker, defendeu hoje a austeridade e pediu muito esforço aos parceiros europeus durante os próximos cinco anos para que a crise económica e monetária seja ultrapassada.
"Necessitamos de um grande esforço, de mais cinco anos", disse a líder democrata-cristã, durante o congresso regional da CDU em Sternberg, o Estado federado de Mecklemborgo, no norte da Alemanha.
"Precisamos de austeridade para convencer o mundo de que vale a pena investir na Europa", disse Merkel.
A chanceler mostrou-se convencida de que a zona euro ainda está longe de superar a crise e sublinhou a necessidade de "grandes reformas estruturais", que devem "conseguir resultados para recuperar a confiança dos investidores e impulsionar outra vez a economia europeia.
Há muitos investidores que pensam que na Europa não cumprimos as nossas promessas" assinalou Merkel, que insistiu e instou os governos europeus a cumprirem de forma consequente as exigências em matéria de consolidação orçamental e redução da dívida.
A chanceler alemã visita Portugal no dia 12 de novembro.
Merkel pede mais cinco anos de austeridade e esforços
A chanceler alemã, Angela Merker, defendeu este sábado a austeridade e pediu esforço aos parceiros europeus durante os próximos cinco anos para que a crise económica e monetária seja ultrapassada.
“Necessitamos de um grande esforço, de mais cinco anos”, disse a líder democrata-cristã, durante o congresso regional da CDU em Sternberg, o estado federado de Mecklemborgo, no Norte da Alemanha.
“Precisamos de austeridade para convencer o mundo de que vale a pena investir na Europa”, disse Merkel.
A chanceler mostrou-se convencida de que a zona euro ainda está longe de superar a crise e sublinhou a necessidade de “grandes reformas estruturais”, que devem “conseguir resultados para recuperar a confiança dos investidores e impulsionar, outra vez, a economia europeia.
“Há muitos investidores que pensam que na Europa não cumprimos as nossas promessas” assinalou Merkel, pedindo aos governos europeus que cumpram de forma consequente as exigências em matéria de consolidação orçamental e de redução de dívida.
A chanceler disse que os países europeus devem provar o seu “rigor para convencer o mundo de que é rentável investir na Europa”.
Antes de uma cimeira de 24 e 25 de Novembro, em Bruxelas, Merkel vai reunir-se com vários chefes de Estado e de Governo, numa campanha de diplomacia pública da chanceler.
A 12 de Novembro, é recebida, em Lisboa, pelo primeiro-ministro português e pelo Presidente da República, na primeira visita da chanceler alemã desde que Pedro Passos Coelho é primeiro-ministro.
Numa visita considerada de alto risco, que está a ser preparada pelas forças e serviços de segurança em Portugal, Merkel irá ainda com Passos Coelho, à Autoeuropa, em Palmela, e estará presente numa conferência de investidores, no Centro Cultural de Belém (CCB).
OU por outro lado:Cara ou barata haveria quem a pudesse pagar e quem não a pudesse pagar, deste modo, quem pudesse pagar entraria em guerra com quem não a pudesse pagar (ou dito de outra forma: de quem não se pudesse defender).
Colocado por: luisvvQuem pudesse pagar a agressão continuaria a não ter incentivo para o fazer.
Colocado por: luisvvMas o ponto é: não há qualquer motivo para tomar como certo que o fornecimento de serviços de protecção e segurança só pode ser providenciado por um monopolista de um determinado território.