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  1. Apoiar sectores?
    Quais sectores?
    Assim de repente lembro-me de dois que foram muito apoiados: faz-de-conta-que-e-formação e não-produção.

    Não interessa quais são. Como sabe, há sempre sectores estratégicos, ou na versão menos pomposa "muito relevantes", que por artes mágicas terão o condão de multiplicar os benefícios/apoios/estímulos concedidos e devolvê-los em impostos e receitas para o Estado.

    Por cá, hoje, são a construção e a restauração: não se pode aumentar os impostos, porque aleija. Em Espanha, o crescimento que o marco1 fantasiou como incomodativo, não era bem crescimento, era em grande parte inchaço imobiliário.
  2. será???

    ou era tambem muito produto com qualidade e com marca espanhola??
  3. Colocado por: marco1será???

    ou era tambem muito produto com qualidade e com marca espanhola??


    Independentemente disso, as cajas de ahorro geraram riqueza fictícia e insustentável através do credito.
  4. Colocado por: marco1ou era tambem muito produto com qualidade e com marca espanhola??

    A maneira como a economia espanhola ruiu como um castelo de cartas, na sequência do fim do boom imobiliário, dá a resposta a esta questão.
  5. ruiu mesmo???
    veja lá o que "aguenta" a economia e finanças espanholas com tanto desempregado, já aqui no nosso cantinho o pais está em seca declarada e em rota de paralisação total.
    ah já sei aqui o objectivo é mesmo esse, o jardim á beira mar plantado para alguns.
    • luisvv
    • 9 novembro 2012 editado
    ruiu mesmo???
    veja lá o que "aguenta" a economia e finanças espanholas com tanto desempregado, já aqui no nosso cantinho o pais está em seca declarada e em rota de paralisação total.
    ah já sei aqui o objectivo é mesmo esse, o jardim á beira mar plantado para alguns.


    Caro marco1: nada "aguenta". Espanha tem valores de desemprego brutais (25% !!!! ) E urbanizações inteiras vazias, com casas vendidas a preço de saldo. E as autonomias a financiarem-se junto do Estado para evitarem a bancarrota, em grande medida porque eram donas das cajas de ahorro, que foram utilizadas para "desenvolver" e "estimular". Agora que as cajas deram o berro, o balão desinchou.


    O desemprego em Espanha aumentou 2,73% em outubro face ao mês anterior, somando mais 128 mil novos desempregados e atingindo um recorde de 4,8 milhões de pessoas sem trabalho, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério do Emprego espanhol.
    No final do mês passado, estavam desempregadas em Espanha 4.833.521 pessoas, o número mais elevado de toda a série histórica, que começou em 1996.
    Desde outubro de 2011, o desemprego cresceu 10,84%, o que representa mais 472.595 pessoas sem emprego.


    PS: um aparte, note como se consegue fazer uma notícia sobre o desemprego falando do maior número de sempre, sem nos dizer qual é a taxa...
  6. Colocado por: luisvvnada "aguenta"


    "Ai aguenta aguenta... aguenta aguenta."

    :-)
  7. http://blasfemias.net/2012/11/09/vamos-la-preencher-o-vazio-do-professor-marcelo/


    s grandes números são fáceis de entender. Em 2012 o Estado gastará 78 mil milhões de euros (depois de ter gasto mais de 87 mil milhões em 2010) e só terá 70 mil milhões de receitas, ou seja, há um buraco de oito mil milhões. Daí que não surpreenda querer cortar, de “forma permanente”, quatro mil milhões – o que surpreende é só se querer cortar metade do buraco
  8. http://quartarepublica.blogspot.pt/



    A grande aposta de Seguro é o aumento do PIB em 52% no próximo ano! É no que dá a segura aposta no crescimento para reduzir o défice. Claro que as contas nunca constituíram qualquer problema para o PS, pois é o povo que sempre as vem a pagar. Também não constituem qualquer entrave à demagogia de Seguro. E, ao dizer liminarmente que não ao corte de 4.000 milhões na despesa pública, porque a diminuição do défice deve vir pelo crescimento, o PS aposta efectivamente naquele aumento.

    Freire de Andrade, no seu Blog, Será que osAnjos têm Sexo, faz as contas:
    PIB de 2012: 166,4 mil milhões de euros
    PIB de 2013: 164, 7 mil milhões de euros (diminuição de 1%).
    Défice de 2013: 7,4 mil milhões (4,5% do PIB, incluindo já o corte dos 4.000 milhões)
    Défice de 2013, sem o corte de 4.000 milhões: 11,4 mil milhões
    PIB consentâneo com um défice de 4,5%: 253,3 mil milhões
    Acréscimo do PIB em relação a 2012: 52%
    • jpvng
    • 10 novembro 2012 editado
    • Criação de taxa de 0,25% sobre as transações financeiras = 2.038,9 milhões;
    • Introdução da progressividade no IRC, com taxa de 33,3% para empresas com um volume de negócios superior a 12,5 milhões de euros = 1.099 milhões;
    • Sobretaxa de 10% sobre dividendos distribuídos aos acionistas = 1.665,7 milhões
    • Medidas concretas de combate à fraude e à evasão fiscais = 1.162 milhões


    http://www.cgtp.pt/images/images/2012/10/PropostasCGTPparaOE.pdf
  9. Em tempos difíceis é confortável, tentador mesmo, enfiar a cabeça na areia a ver se o temporal passa. Esta tem sido, até ao momento, a atitude preferida do PS, em particular neste debate. Entrincheirando-se na posição mais cómoda – a de não querer discutir quaisquer cortes na despesa pública -, sugere que a solução está em “políticas de crescimento” (ignorando que foram essas políticas voluntaristas que nos trouxeram até este buraco) e em viagens pela Europa para “renegociar” os juros e os prazos da dívida. É um duplo logro. Primeiro, porque, mesmo que aliviássemos um pouco os juros, não evitávamos ter de cortar em todas as outras despesas. Depois, porque, ao contrário do que é voz corrente, os juros que pagamos à troika são tudo menos usurários ou punitivos, um coro que começou na extrema-esquerda, continuou no Conselho Económico e Social e conhece agora a adesão de António José Seguro. Senão vejamos: de acordo com o Jornal de Negócios, a taxa que pagamos aos nossos parceiros europeus está entre os 3% e os 3,2%, com maturidades relativamente longas (12 anos). É menos do que pagamos aos FMI (4,7%), menos do que pagamos aos privados (4,35%) e bem menos do que têm pago a Itália e a Espanha, quando vão aos mercados. Estas taxas já baixaram desde que foram aceites por José Sócrates (ser “bom aluno” e negociar discretamente dá algum resultado…) e podem baixar ainda mais, mas não muito mais. Não será só por aqui que nos salvamos, até porque no passado beneficiámos de taxas de juro mais baixas e não deixámos por isso de nos endividar. O trabalho tem mesmo de começar dentro de casa, o resto é pouco mais do que fogo-fátuo.
    • jpvng
    • 11 novembro 2012 editado
    Assunto: Incentivo à exigência de fatura

    A partir de 1 de janeiro de 2013 será obrigatória a emissão de fatura por todas as vendas de bens e serviços mesmo quando os particulares não a exijam.

    Quando é emitida fatura, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) garante o controlo e a cobrança do IVA correspondente. Se a fatura não for emitida esse controlo é impossível.

    Se todos exigirmos fatura em todas as aquisições que efetuamos conseguiremos:

    • Aumentar a riqueza conhecida que Portugal produz (PIB);

    • Aumentar as receitas fiscais, sem pagarmos mais impostos;

    • Aumentar a equidade e justiça entre todos os contribuintes portugueses;

    • Diminuir o défice orçamental e criar condições para uma redução futura da carga fiscal;

    • Criar melhores condições para que o nosso país possa ultrapassar com rapidez a fase díficil em que se encontra.


    Quando não exigimos fatura contribuímos para:

    • Aumentar a evasão fiscal e enriquecer ilicitamente aqueles que não pagam impostos;

    • Diminuir a receita fiscal, que é uma riqueza de todos os portugueses;

    • Prejudicar com mais impostos os contribuintes cumpridores.


    O seu papel é decisivo. Exigir fatura não tem custos. É um direito e um dever de todos. E todos ganhamos. Portugal e cada um de nós.

    Em breve receberá mais informação acerca dos benefícios fiscais (até 250 euros) que serão proporcionados a quem exige fatura.

    Com os melhores cumprimentos.
    O Diretor-Geral,
    José António de Azevedo Pereira



    Tenho uma palavra para este senhor. Tudo farei para mandar estes mentirosos e aldrabões abaixo. Este governo não merece o meu contributo.
    É o meu sentimento que é de revolta.
    Em relação aos 250 euros meta-os pelo "sitio" acima
  10. http://www.dn.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=2879772

    para mim é um video vergonhoso. Completamente subserviente. Demonstra bem a cultura que temos contudo
  11. É a história do pobrezinhos mas honrados...

    No entanto, vá lá..., teve a "lata" de lembrar a declaração unilateral de caducidade da "antiga dívida externa" da Alemanha (1995).
    (Aliás, ainda estamos à espera que nos paguem a indemnização das Guerras...)
    E o facto de a Alemanha não ter levado com as sanções previstas (por ela própria) pelo aumento do défice em 2005.
  12. ich bin ein berliner
    http://www.youtube.com/watch?v=_gwvHs0cg0I&feature=share

    Por mim agradeço aos alemães que proibiram a passagem do filme, foi um favor que nos fizeram. Não só pelas falsidades que apregoa, acho inacreditável o baixo nível da sua produção que mais parece um trabalho de de alunos do 1º ciclo. Uma indigência atroz que não me faz sentir senão vergonha.
    Concordam com este comentário: danobrega, Tavares Miguel
  13. Isto de irmos choramingar para os outros países para nos resolverem os problemas é deveras degradante. É a demonstração cabal que de soberanos já temos mesmo muito pouco.
  14. .
  15. Em relação à falsidade ficam 3 exemplos:

    - a reforma na Alemanha não é aos 61,7 (?) anos

    - O nº de feriados em Portugal não é aquele, vai ser para o ano mas ainda não é.

    - O orçamento português a que se refere é o de 2013, não o que está em vigor (de 2012).

    Em relação à vergonha:

    - Produção e realização manhosa ao nível de uma má colectividade de bairro. Eu teria vergonha de estar associado a um trabalho daquele nível.
    Concordam com este comentário: Tavares Miguel
  16. .
    Concordam com este comentário: Ana04
 
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