Apoiar sectores?
Quais sectores?
Assim de repente lembro-me de dois que foram muito apoiados: faz-de-conta-que-e-formação e não-produção.
Colocado por: marco1será???
ou era tambem muito produto com qualidade e com marca espanhola??
Colocado por: marco1ou era tambem muito produto com qualidade e com marca espanhola??
ruiu mesmo???
veja lá o que "aguenta" a economia e finanças espanholas com tanto desempregado, já aqui no nosso cantinho o pais está em seca declarada e em rota de paralisação total.
ah já sei aqui o objectivo é mesmo esse, o jardim á beira mar plantado para alguns.
O desemprego em Espanha aumentou 2,73% em outubro face ao mês anterior, somando mais 128 mil novos desempregados e atingindo um recorde de 4,8 milhões de pessoas sem trabalho, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério do Emprego espanhol.
No final do mês passado, estavam desempregadas em Espanha 4.833.521 pessoas, o número mais elevado de toda a série histórica, que começou em 1996.
Desde outubro de 2011, o desemprego cresceu 10,84%, o que representa mais 472.595 pessoas sem emprego.
Colocado por: luisvvnada "aguenta"
s grandes números são fáceis de entender. Em 2012 o Estado gastará 78 mil milhões de euros (depois de ter gasto mais de 87 mil milhões em 2010) e só terá 70 mil milhões de receitas, ou seja, há um buraco de oito mil milhões. Daí que não surpreenda querer cortar, de “forma permanente”, quatro mil milhões – o que surpreende é só se querer cortar metade do buraco
A grande aposta de Seguro é o aumento do PIB em 52% no próximo ano! É no que dá a segura aposta no crescimento para reduzir o défice. Claro que as contas nunca constituíram qualquer problema para o PS, pois é o povo que sempre as vem a pagar. Também não constituem qualquer entrave à demagogia de Seguro. E, ao dizer liminarmente que não ao corte de 4.000 milhões na despesa pública, porque a diminuição do défice deve vir pelo crescimento, o PS aposta efectivamente naquele aumento.
Freire de Andrade, no seu Blog, Será que osAnjos têm Sexo, faz as contas:
PIB de 2012: 166,4 mil milhões de euros
PIB de 2013: 164, 7 mil milhões de euros (diminuição de 1%).
Défice de 2013: 7,4 mil milhões (4,5% do PIB, incluindo já o corte dos 4.000 milhões)
Défice de 2013, sem o corte de 4.000 milhões: 11,4 mil milhões
PIB consentâneo com um défice de 4,5%: 253,3 mil milhões
Acréscimo do PIB em relação a 2012: 52%
• Criação de taxa de 0,25% sobre as transações financeiras = 2.038,9 milhões;
• Introdução da progressividade no IRC, com taxa de 33,3% para empresas com um volume de negócios superior a 12,5 milhões de euros = 1.099 milhões;
• Sobretaxa de 10% sobre dividendos distribuídos aos acionistas = 1.665,7 milhões
• Medidas concretas de combate à fraude e à evasão fiscais = 1.162 milhões
Em tempos difíceis é confortável, tentador mesmo, enfiar a cabeça na areia a ver se o temporal passa. Esta tem sido, até ao momento, a atitude preferida do PS, em particular neste debate. Entrincheirando-se na posição mais cómoda – a de não querer discutir quaisquer cortes na despesa pública -, sugere que a solução está em “políticas de crescimento” (ignorando que foram essas políticas voluntaristas que nos trouxeram até este buraco) e em viagens pela Europa para “renegociar” os juros e os prazos da dívida. É um duplo logro. Primeiro, porque, mesmo que aliviássemos um pouco os juros, não evitávamos ter de cortar em todas as outras despesas. Depois, porque, ao contrário do que é voz corrente, os juros que pagamos à troika são tudo menos usurários ou punitivos, um coro que começou na extrema-esquerda, continuou no Conselho Económico e Social e conhece agora a adesão de António José Seguro. Senão vejamos: de acordo com o Jornal de Negócios, a taxa que pagamos aos nossos parceiros europeus está entre os 3% e os 3,2%, com maturidades relativamente longas (12 anos). É menos do que pagamos aos FMI (4,7%), menos do que pagamos aos privados (4,35%) e bem menos do que têm pago a Itália e a Espanha, quando vão aos mercados. Estas taxas já baixaram desde que foram aceites por José Sócrates (ser “bom aluno” e negociar discretamente dá algum resultado…) e podem baixar ainda mais, mas não muito mais. Não será só por aqui que nos salvamos, até porque no passado beneficiámos de taxas de juro mais baixas e não deixámos por isso de nos endividar. O trabalho tem mesmo de começar dentro de casa, o resto é pouco mais do que fogo-fátuo.
Assunto: Incentivo à exigência de fatura
A partir de 1 de janeiro de 2013 será obrigatória a emissão de fatura por todas as vendas de bens e serviços mesmo quando os particulares não a exijam.
Quando é emitida fatura, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) garante o controlo e a cobrança do IVA correspondente. Se a fatura não for emitida esse controlo é impossível.
Se todos exigirmos fatura em todas as aquisições que efetuamos conseguiremos:
• Aumentar a riqueza conhecida que Portugal produz (PIB);
• Aumentar as receitas fiscais, sem pagarmos mais impostos;
• Aumentar a equidade e justiça entre todos os contribuintes portugueses;
• Diminuir o défice orçamental e criar condições para uma redução futura da carga fiscal;
• Criar melhores condições para que o nosso país possa ultrapassar com rapidez a fase díficil em que se encontra.
Quando não exigimos fatura contribuímos para:
• Aumentar a evasão fiscal e enriquecer ilicitamente aqueles que não pagam impostos;
• Diminuir a receita fiscal, que é uma riqueza de todos os portugueses;
• Prejudicar com mais impostos os contribuintes cumpridores.
O seu papel é decisivo. Exigir fatura não tem custos. É um direito e um dever de todos. E todos ganhamos. Portugal e cada um de nós.
Em breve receberá mais informação acerca dos benefícios fiscais (até 250 euros) que serão proporcionados a quem exige fatura.
Com os melhores cumprimentos.
O Diretor-Geral,
José António de Azevedo Pereira
ich bin ein berliner
http://www.youtube.com/watch?v=_gwvHs0cg0I&feature=share