Colocado por: j cardosoFugir, lutar ou resignar-se: não conheço outras hipóteses.
Colocado por: marco1regras não "oficiais"
"aconselha-me" a fugir e não a lutar
Colocado por: j cardosoOu eu me exprimi mal ou está a perceber mal
Colocado por: j cardosoNão tem coragem de sair e aceita tão facilmente que o oprimam? Que fraca força de vontade deve ter
Colocado por: PeSilvaOk, muda a constituição e depois muda todas as outras regras que não fazem parte da constituição.
Assim de memória, penso já ter havido 8 revisões da constituição em 40 anos de "democracia", isto é, com uma revisão a cada 5 anos em média.
Além de por várias vezes já me ter dito que não há lugar para mim nesta "sua sociedade":
não é mais ou menos o "quem não está bem que se mude"? Não é um conselho?
Colocado por: j cardosoSe tiver outra alternativa faça favor de dizer
Colocado por: j cardosoE é a minha opinião porque pessoalmente acho que não conseguiria aceitar o grau de opressão que o PeSilva diz sofrer: ou rebentava com quem me oprimia ou ia embora.
Mais uma vez demonstrativo da sua sociedade para qual só existem duas hipóteses:
- violência
- cobardia
Colocado por: j cardosoEstamos conversados
Colocado por: PeSilvaMais uma vez demonstrativo da sua sociedade para qual só existem duas hipóteses:
- violência
- cobardia
Já lho disse: para mim, duas sociedades (com regras diferentes) podem coexistir no mesmo espaço físico. Nada me indica que o contrário seja uma impossibilidade.
Colocado por: luisvv
Nao é afirmação minha. Trata-se de mera constatação de declarações diversas e de factos noticiados:
Todos os dias ate 28 de Junho inclusive estão sob pre-aviso de greve as avaliações.
Vários sindicatos emitiram declarações a sugerir que o governo era irresponsável (ou qualquer outro adjectivo) por nao marcar os exames para outra data.
Ora isto é cómico: os sindicatos a sugerirem que o governo tomasse medidas para anular o efeito da greve ?Concordam com este comentário:two-rok
O líder da Fenprof falava à agência Lusa na sequência de declarações do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, que referiu no sábado que o Governo chegou a sugerir uma nova data para os exames de segunda-feira, mas a falta de compromisso por parte dos sindicatos inviabilizou essa solução.
"O Governo lamenta que não tenha sido possível chegar a acordo com os sindicatos. O Governo fez todos os esforços nesse sentido. Chegámos a sugerir a possibilidade de recalendarizar os exames, de marcar para novas datas, desde que houvesse um compromisso dos sindicatos, no sentido que não fariam greve aos exames nessas outras datas", disse o ministro à agência Lusa.
"Apesar de ter havido manifestações de abertura, em particular dos sindicatos da UGT de não haver uma escalada de greves, não houve esse compromisso", adiantou.
Sobre estas declarações, Mário Nogueira sustentou que na reunião que a Fenprof teve na sexta-feira com o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, "nunca foi sugerida uma nova data para os exames".
O Colégio Arbitral, que recusou a fixação de serviços mínimos para a greve de segunda-feira marcada pelos professores, tinha sugerido o adiamento dos exames de dia 17 para dia 20, medida que o MEC recusou.
Segundo Mário Nogueira, "o Ministério da Educação teve uma sugestão do Colégio Arbitral para mudar a data do exame e não a aceitou porque não quis".
A Fenprof "sempre disse que não iria remarcar a greve, mas mesmo que quisesse não dava para a passar para dia 20 porque o prazo legal para entregar o pré-aviso de greve já terminou", disse o líder sindical, sobre os cinco dias úteis necessários para a marcação.
"O que nós dissemos ao Ministério da Educação foi que, se fosse remarcado o exame (para dia 20 de junho) nós não iríamos remarcar a greve porque não seria possível", observou.
Mário Nogueira disse ainda que a Fenprof vai exigir na segunda-feira ao Governo uma cópia da gravação da reunião de sexta-feira "para divulgá-la à comunicação social".
Vários milhares de professores de todo o país - cerca de 50 mil, segundo os sindicatos - participaram hoje numa manifestação em Lisboa para contestar as políticas do Governo.
A aplicação do regime de mobilidade especial aos professores, as distâncias a que podem ficar colocados e o aumento do horário de trabalho das 35 para as 40 horas semanais são os principais pontos que opõem os docentes ao Governo.
Lusa
Colocado por: two-rokÉ isso que chama a quem emigrou nos tempos de ditadura em Portugal?
Colocado por: j cardosoou rebentava com quem me oprimia ou ia embora
Colocado por: mogEm teoria seria possível, mas mesmo assim têm de haver regras comummente aceites, geralmente (mas não necessariamente) impostas pela maioria como condição da coabitação. A menos que se pudesse eliminar a possibilidade de interacção entre os membros das duas sociedades - o que é virtualmente impossível quando partilham o mesmo espaço.
Colocado por: PeSilvaA emigração nesses tempos não era causada propriamente (directamente) pela ditadura em si.
Colocado por: two-rokA parte económica não era o único factor de decisão. A ditadura também pesava na decisão.
Colocado por: two-rokForam cobardes? Acho essa visão um bocado limitada.
Colocado por: PeSilvaPode ver as coisas como mais lhe interessam, noutros casos argumentaria de forma diferente para me convencer que fugir é uma demonstração de "fraca força".
Colocado por: two-rokPS: Eu fazia o mesmo, se me visse numa posição com a qual não me sentisse bem aqui onde estou.
Colocado por: PeSilvaNão digo que não, mas os "pesos" não devem ser da mesma dimensão.
Colocado por: PeSilvaAo lado!
Eu fazia o mesmo, se me visse numa posição com a qual não me sentisse bem aqui onde estoue tivesse grande probabilidade de me sentir melhor noutro sítio.