Colocado por: tnjpMas quando a Pitjesus deixar o apartamento ao filho, em principio ele já terá a sua morada. A ideia que deixará um tecto para o filho é utópica, em principio deixará um apartamento com 40 anos que ele quererá vender rapidamente.
Colocado por: FDAs casas para os filhos não o são no sentido literal.
São heranças. Podem até ser vendidas mas, dão alguma estabilidade financeira em caso de necessidade.
Agora, se se justifica andar a viver a pensar nos filhos é outra questão... viver com os filhos, sim, (sobre)viver para os filhos, hmmmmmmm...
Prefiro que os meus pais vivam a vida deles bem, da melhor forma possível mesmo que isso implique estourar tudo, do que vivam para eu receber uma herança.Concordam com este comentário:de jesus mendes
Colocado por: tnjpMas quando a Pitjesus deixar o apartamento ao filho, em principio ele já terá a sua morada. A ideia que deixará um tecto para o filho é utópica, em principio deixará um apartamento com 40 anos que ele quererá vender rapidamente.
Não tem nada de utópico. O facto do filho poder ter outra morada não é incompatível com a vantagem de ter herdado a casa deixada por Pitjesus. A sua última frase até joga contra si, porque se receber a casa por herança e a querer vender, de alguma maneira já terá valido a pena o esforço dos pais, dado que lhe permitiram realizar dinheiro.
Colocado por: PitjesusEu comprando uma casa, possivelmente em vez de dar o dinheiro a ganhar a um senhorio, darei futuramente um teto ao meu filho!
Colocado por: goliverPoderá vendê-la e realizar dinheiro para fazer o que bem entender com ele. Pior, em princípio, não ficará.
Colocado por: FDOu seja, se comprar custa 100 e arrendar custa 80, os 20 têm que obrigatoriamente ser investidos.
Assim, compensa arrendar, o problema é que não estão reunidas as condições para que isto aconteça... as rendas continuam mais altas que as prestações.
Colocado por: Silver WolfQuem comprar pela compra pelo menos não terá que pagar renda quando o contrato de empréstimo terminar...
Colocado por: FDNem tanto ao mar, nem tanto à terra... esse pessimismo todo não lhe faz mal? :)
Colocado por: Silver WolfUma casa com 30 anos não está a "cair aos bocados".
E por mais que queira desvalorizar, a casa terá sempre um valor, mesmo no pior cenário.
Colocado por: goliverUm casal português amigo, radicalizados e a trabalhar na Alemanha há uns 8 anos, compraram casa. Não alugaram. Compraram.
Colocado por: goliverÉ uma % muito mais elevada do que, porventura, deveria ser se o arrendamento fosse mesmo muito mais vantajoso
Colocado por: goliverNa Alemanha, a maioria dos empréstimos à habitação, são de taxa fixa e não variável.
Colocado por: Silver WolfSó quero ver quando o mercado recuperar se o adias cria um tópico a pedir ajuda que os senhorios se opõem à renovação do contrato. :
Colocado por: goliverOu só as que são alugadas é que não têm? Em condições normais de uso e habitação, uma casa com 40 anos está perfeitamente habitável e em condições de durar mais 40 anos. Basta ter a manutenção que qualquer imóvel deve ter
Colocado por: goliverDepois, há que ver outras coisas do lado do arrendamento. Se apanhar um senhorio que se esteja a marimbar para o estado do imóvel, vai ser o arrendatário a arcar com as despesas de melhoramento da casa ao fim de N tempo. Conheço casos em que se não fosse assim, aos inquilinos só lhes restavam abandonar as casas alugadas e procurar outras X vezes mais caras.
Concordo que cada caso é um caso, não é possível definir uma regra sobre o que será melhor, pois a situação de todos nós é diferente.
Na discussão estão a se esquecer de uma variável muito importante, a estabilidade laboral de cada um que é cada vez mais difícil de garantir. Claro que quem arrenda (o meu caso) custa pensar que estamos a "alimentar" o senhorio quando podia estar a amortizar a minha casa, mas infelizmente neste momento já não é possível garantir um emprego a longo prazo.
Ao contrair um empréstimo neste momento, estaria perante um spread alto e uma euribor baixa. Nada me garante que esta euribor irá se manter baixa, aliás é quase obrigatório que aumente, e quando isso acontecer o mais provável é não conseguir pagar a prestação. Depois, hoje estou empregado mas não tenho garantias nenhumas que irei continuar nesta condição por muito mais tempo, todos sabemos a situação actual do país e, mais uma vez, cada um sabe da sua situação. O desemprego ou a emigração são hipóteses que estão neste momento em cima da mesa, em termos futuros. Perante o desemprego, sem qualquer entrada de rendimento, estar colado ao pagamento de um empréstimo não deverá ser uma situação muito agradável e o mais certo é perder a casa para o banco.
Com uma casa arrendada, se tal acontecer, fecho simplesmente a porta e entrego a chaves ao senhorio! As minhas responsabilidades acabaram ali!
Por isso, a ideia é conseguir fazer alguma carreira, tentar obter alguma estabilidade laboral e só depois pensar em contrair um empréstimo para habitação.