Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 81

    eu so nao entendo os constantes ataques á banca por parte das pessoas....... enquanto a banca enxia o **** de dinheiro aos clientes e lhes proporcionava luxos, eram os melhores do mundo..... agora sao umas bestas, uma cambada de xupistas etc etc etc....

    ninguem é obrigado a ser cliente de um banco..... nao percebo tanta indignação!
  2.  # 82

    isto é taaoooo mentira....

    - Quer então dizer que não há um empréstimo de vários milhares de milhões que foram disponibilizados à banca para que esta pudesse cumprir os rácios exigidos?
    - Quer então dizer que o Banif não foi capitalizado com dinheiros públicos?

    eu so nao entendo os constantes ataques á banca por parte das pessoasc.......

    Precipitação sua, não estou a "atacar" a banca, estou a dar a minha opinião sobre o estatuto da banca em Portugal. Pense o que pensar é uma opinião tão legítima como a sua, que respeito mesmo não concordando. Seria razoável se tentasse fazer o mesmo com a opinião dos outros e deixasse de lado essa lógica segundo a qual não estar de acordo com alguns dos aspectos da actividade bancária é estar contra os bancos. Se não consegue entender isto não consegue entender nada.

    enquanto a banca enxia o **** de dinheiro aos clientes e lhes proporcionava luxos ...

    Merecia uma resposta à altura, que vou evitar. Digo-lhe apenas que a mim ninguém - nem a banca - me "encheu o ****" nem me proporcionou luxos e o mesmo acredito que se passe com muitos outros. Claro que podia virar o mesmo argumento contra si mas não o faço e a razão é simples: não julgo quem não conheço. Pudera você fazer o mesmo
  3.  # 83

    Colocado por: loverscoutnao percebo tanta indignação!


    É fácil de entender a indignação, que tem a sua verdade. O sistema bancário usufrui de privilégios concedidos pelos estados que mais ninguém tem, inclusive da criação monetária que foi entregue de mão beijada, assim como na prática da possibilidade de usar as poupanças dos seus depositantes sem dar cavaco a ninguém.
  4.  # 84

    Seria perfeitamente natural não fosse o facto de gozarem de um estatuto e de regalias que, tanto quanto sei, mais nenhuma empresa privada goza. Presumo que vai dizer que não concorda com isso mas a verdade é que sempre que o vejo a falar dos bancos é na sua defesa, sem nunca mencionar o outro lado da questão.


    Quando intervenho, é essencialmente porque vejo repetidos "argumentos", ridículos. O que motivou a minha resposta nesse tópico é um deles.

    Não me admira por isso que haja quem o considere parcial neste assunto, eu sou um deles.

    Tem piada, porque quando eu estou de um lado dessa discussão, estão sempre os mesmos do outro lado. Esses não são parciais. ;-)
  5.  # 85

    Não serem os únicos não anula o argumento, mas pessoalmente não conheço mais nenhuma empresa que que tenha sido financiada por empréstimos contraídos pelo estado da forma que o fez com a banca.


    Ora bem:

    1) Há inúmeros sectores de actividade em que o Estado oferece ou ofereceu juros bonificados, garantias, avales, etc.

    2) Há inúmeras actividades que beneficiam de mercados criados, mantidos e protegidos pelo Estado. Algumas, actividades que não existiriam sem o milagroso regulamento que obriga o cidadão a abrir os cordões à bolsa.

    3) Ainda há dias tive oportunidade de mencionar noutro tópico, coisas tão engraçadas como a oferta de formação ao pessoal da Autoeuropa para evitar despedimentos.

    4) Assim de repente, veio-me à memória a Qimonda, como poderia ter vindo outra qualquer empresa "estratégica".

    E agora, aqui vou eu para a Costa,
  6.  # 86

    Tem piada, porque quando eu estou de um lado dessa discussão, estão sempre os mesmos do outro lado. Esses não são parciais. ;-)

    Vou fazer de conta que leu de relance e não percebeu: não disse que a sua opinião é parcial, disse que a sua análise o é e o motivo é simples: não comenta a banca e os assuntos que a ela dizem respeito das mesma forma que o faz com outros assuntos - isso parece-me evidente. Digo-lhe mais: tenho mesmo a impressão que em se tratando da banca o Luís faz como o outro, o ancião, e mete a ideologia na gaveta. :-)
  7.  # 87

    Vou fazer de conta que leu de relance e não percebeu: não disse que a sua opinião é parcial, disse que a sua análise o é e o motivo é simples: não comenta a banca e os assuntos que a ela dizem respeito das mesma forma que o faz com outros assuntos - isso parece-me evidente. Digo-lhe mais: tenho mesmo a impressão que em se tratando da banca o Luís faz como o outro, o ancião, e mete a ideologia na gaveta. :-)


    De forma alguma. Tenho um parti pris com a banca, de princípio. Isso nao me impede de reconhecer uma critica injusta e/ou inconsistente. Se quiser dar-se ao trabalho de as reler, as minhas posições em relacao aos bancos são, de modo geral, relativas a criticas que considero ridículas, e/ou a rebater ideias que de tão repetidas se entranham no subconsciente.
  8.  # 88

    "tenho um parti pris com a banca"...nota-se...Ah ah ah aha ah.


    Colocado por: luisvv

    De forma alguma. Tenho umparti priscom a banca, de princípio. Isso nao me impede de reconhecer uma critica injusta e/ou inconsistente. Se quiser dar-se ao trabalho de as reler, as minhas posições em relacao aos bancos são, de modo geral, relativas a criticas que considero ridículas, e/ou a rebater ideias que de tão repetidas se entranham no subconsciente.
  9.  # 89

    Colocado por: luisvv

    Ora bem:

    1) Há inúmeros sectores de actividade em que o Estado oferece ou ofereceu juros bonificados, garantias, avales, etc.


    Assim de repente não me lembro de nenhum onde o estado tenha injetado perto de 10 mil milhões de euros em 3 ou 4 anos... o Luis lembra-se?
  10.  # 90

    Colocado por: Rui A. B.Assim de repente não me lembro de nenhum onde o estado tenha injetado perto de 10 mil milhões de euros em 3 ou 4 anos... o Luis lembra-se?


    http://www.observatorio.pt/
  11.  # 91

    Colocado por: danobrega

    http://www.observatorio.pt/


    Eu não me lembro e também não tenho muito tempo para procurar, mas se o meu caro sabe diga...
  12.  # 92

    Colocado por: Rui A. B.Eu não me lembro e também não tenho muito tempo para procurar, mas se o meu caro sabe diga...


    Penso que a totalidade dos fundos "injectados" pelo QREN em 4 anos totalizam valores engraçados.
  13.  # 93

    Lolllllll

    Mas está a comparar os fundos europeus ao dinheiro tirado ao OE, logo, aos contribuintes?!? Enfim...
    •  
      FD
    • 10 julho 2013

     # 94

    Colocado por: Rui A. B.os fundos europeus

    Que vêm de onde?
  14.  # 95

    Vêm de todos os países, de forma proporcional e préviamente acordados com todos os estados membros. Já os resgates à banca nacional foram feitos com dinheiro dos contribuintes em montantes que devem atingir 3 ou 4% do Pib. Basta ver o recente caso do Banif, onde o estado injectou recentemente 1100 milhões de euros num banco que em bolsa vale menos de 100 milhões... Quem suportará as perdas resultantes do insucesso na recapitalização do referido banco? Eu respondo, é o parolo!
  15.  # 96

    Colocado por: Rui A. B.Vêm de todos os países


    Colocado por: Rui A. B.dinheiro dos contribuintes


    O dinheiro dos países não é dinheiro dos contribuintes?
    (deve ser a tal impressora de que muitos falam)
  16.  # 97

    Colocado por: PeSilva



    O dinheiro dos países não é dinheiro dos contribuintes?
    (deve ser a tal impressora de que muitos falam)


    Muito bem, já percebi.

    Daqui a nada vai dizer que o dinheiro dos contribuintes gasto na saúde ou na educação é igual ao dinheiro dos contribuintes gasto no resgate dos bancos... e diz com razão! O dinheiro é igual, a legitimidade é que não!

    É por estas e por outras que temos o país que temos...
  17.  # 98

    Colocado por: Rui A. B.Daqui a nada vai dizer que o dinheiro dos contribuintes gasto na saúde ou na educação é igual ao dinheiro dos contribuintes gasto no resgate dos bancos... e diz com razão!


    Colocado por: Rui A. B.Mas está a comparar os fundos europeus ao dinheiro tirado ao OE, logo, aos contribuintes?!?


    Não fui eu que disse que o dinheiro dos fundos europeus não era dinheiro dos contribuintes.
  18.  # 99

    Colocado por: Rui A. B.O dinheiro é igual, a legitimidade é que não!


    A legitimidade é a mesma, ou completamente diferente. Ela depende do ponto de vista de quem a interpreta. Digamos que num cenário fictício o Rui A. B. deixou de perder 200.000€ que tinha de poupanças de uma vida de trabalho por causa do resgate. Se calhar achava o resgate legítimo, afinal não queria perder as suas poupanças por causa dos erros "dos outros". Pode argumentar como quiser, ou pode argumentar como já se tentou noutras discussões: Não há legitimidade possível para furtar recursos a uma pessoa, e isso é independente do que quiser fazer com eles.
  19.  # 100

    Colocado por: PeSilva



    Não fui eu que disse que o dinheiro dos fundos europeus não era dinheiro dos contribuintes.


    Eu também não disse que não era, apesar de não me ter explicado da melhor forma.

    De qualquer maneira ainda não me respondeu: vai dizer que o dinheiro dos contribuintes gasto na saúde ou na educação é igual ao dinheiro dos contribuintes gasto no resgate dos bancos?
 
0.0208 seg. NEW