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  1.  # 961

    Colocado por: marco1dfserra

    a racionalidade é um parâmetro que não entra no esquema nacional que se baseia numa oligarquia e em que o poveu é um ser de segunda.

    outra coisa que também tem contribuído para a coisa funcionar mal é que que é eleito gasta necessariamente 80% dos seus dotes e energias a 1º governar-se e depois o resto para governar-nos e muitas vezes bem mal, é que ao menos podiam ser eficientes nas duas tarefas.


    Mário Soares governou-se? Não tenho dúvidas.
    Cavaco governou-se? Também me parece que sim.
    Guterres governou-se? Julgo que sim.
    Durão governou-se? Possivelmente.
    Santana Lopes governou-se? Penso que não teve tempo para isso.
    Sócrates governou-se? É preciso responder?

    Passos Coelho está a governar-se? Com que dinheiro? Ele entrou num estado em pré-bancarrota, que só não foi bancarrota por causa da ajuda externa. É fraco? Pois, todos os que estão na politica lá chegam por não terem um talento em nenhuma área e como tal entram num meio onde impera a mediocridade. Tem sido muito mau a comunicar, mas também tem feito algumas coisas que tinham de ser feitas. Agora governar-se? Tenho dúvidas, talvez num segundo mandato se for eleito, pois neste julgo ser impossível meter dinheiro ao bolso.
  2.  # 962

    two-rok

    Sim, concordo que se deva despedir os maus funcionários. No público ainda acontece poucas vezes, mas já acontece.
    Contudo não é verdade que o privado faça sempre isso, em particular mas médias e grandes empresas, mas também nas pequenas. Quantas vezes apanhamos maus funcionários nas lojas e cafés por exemplo?

    A sociedade é uma só, pelo que não pode haver um estado mau e um público bom, bem como maus FP e bons funcionários do privado.

    Muitos dos problemas existentes são questões transversais a toda a sociedade.

    Sim, infelizmente há muita dependência do estado, mas não apenas do povo, muitas empresas privadas dependem do estado e tem todo o interesse que ele se mantenha.

    Não é necessário ser atendido por um funcionário público para usufruir dos impostos.
    Não costuma andar em ruas?
    Acha que se não existisse polícia e sistema judicial não haveria mais ladrões?
    É verdade que há muita gente dependente do estado, mas se não houvesse apoios sociais não haveria mais problemas sociais como tumultos, roubos, etc?
    Usa água da rede? Provavelmente é parcialmente subsidiada.
    Tem confiança no que consome? Se sim é porque existem entidades públicas que alegadamente controlam a qualidade, e criam leis que protegem os consumidores.
    Pode não ir a um hospital, mas a existência de um SNS evita muitos problemas de saúde pública que certamente o afetariam.
    Caso tenha andado na escola pública, andou muitos anos a usufruir dos impostos dos outros já que na altura não contribuia diretamente.
    Etc, etc.

    É possível que neste momento realmente pague mais impostos do que usufrua deles, contudo é impossível não usufruir da acção do estado. A presença da acção pública é tão presente nas nossas vidas que nem nos apercebemos dela.

    Quanto a quem paga o seu salário depende obviamente do que faz. Mas se pensar quais são os seus clientes ou os clientes da sua empresa, e depois quais são os clientes dos seus clientes e por aí fora, verificará que parte dos seus impostos volta indiretamente no seu salário.

    Se trabalhar para a exportação essa relação é mais indireta, mas com a globalização tudo se interliga.
  3.  # 963

    Colocado por: two-rokPassos Coelho está a governar-se? Com que dinheiro?



    Pois... como não há aneis, governa-se com os dedos. Com o empréstimo da troika entregue aos bancos, coitadinhos.
    Com as empresas privatizadas, compradas por quem já lhe assinou contrato de "consultoria" para o resto da vida.
  4.  # 964

    colocado por two-rok:

    Mário Soares governou-se? Não tenho dúvidas.
    Cavaco governou-se? Também me parece que sim.
    Guterres governou-se? Julgo que sim.
    Durão governou-se? Possivelmente.
    Santana Lopes governou-se? Penso que não teve tempo para isso.
    Sócrates governou-se? É preciso responder?


    Sou capaz de partilhar algumas das suas suspeitas, mas guardo-as para mim e limito-me a dizer que não confio nessas pessoas. De mais não sou capaz, ensinaram-me ainda novo que acusações e julgamentos de carácter ou se fundamentam ou não passam de má língua. Confesso que tenho alguma curiosidade em conhecer a sua justificação para aquelas afirmações, tanto mais que é impossível não notar que começa por justificar porque exclui Passos Coelho desse grupo mas acaba a dizer que Passos Coelho só não roubou o cofre porque este está vazio, mas que num segundo mandato …
    Bem vistas as coisas não deixa de ser coerente, não confia em nenhum deles. Estamos de acordo, portanto - eu também não.
  5.  # 965

    Colocado por: dfserraContudo não é verdade que o privado faça sempre isso, em particular mas médias e grandes empresas, mas também nas pequenas. Quantas vezes apanhamos maus funcionários nas lojas e cafés por exemplo?


    Não se faz sempre, mas regra geral faz-se. Basta o patrão preocupar-se em manter algum profissionalismo. Claro que se o patrão não tiver essa preocupação e/ou não houverem reclamações, o empregado está à sua vontade para continuar a servir mal.

    Colocado por: dfserraAcha que se não existisse polícia e sistema judicial não haveria mais ladrões?


    Eu não defendo o desaparecimento das forças policial e judicial. Sou a favor do equilíbrio das contas.

    Colocado por: dfserraÉ verdade que há muita gente dependente do estado, mas se não houvesse apoios sociais não haveria mais problemas sociais como tumultos, roubos, etc?


    E se em vez de pensarem em roubar, pensassem em criar o seu próprio emprego? Falo obviamente daqueles que têm faculdades físicas e psicológicas para tal.

    Colocado por: dfserraUsa água da rede? Provavelmente é parcialmente subsidiada.


    Não sei se é, mas se é, discordo, pois não me considero desfavorecido ao ponto de me subsidiarem a água.

    Colocado por: dfserraTem confiança no que consome? Se sim é porque existem entidades públicas que alegadamente controlam a qualidade, e criam leis que protegem os consumidores.


    Se vamos falar em ASAE, não vieram só fazer bem ao país, infelizmente. Só a história dos galheteiros dá pano para mangas...
    Noutros pontos eram necessários dada a rebaldaria que havia.

    Colocado por: dfserraCaso tenha andado na escola pública, andou muitos anos a usufruir dos impostos dos outros já que na altura não contribuia diretamente.


    Enquanto andei na escola (e na minha área não tinha uma única alternativa), os meus pais sempre contribuíram e fizeram questão de nunca pedir subsídios para a escola, pelo simples motivo de trabalharem, digamos que podiam pedir, mas nunca o fizeram. Ou seja, estou em condições de poder dizer que em nenhuma fase da minha vida o estado teve prejuízo comigo. Pois o meu pai sempre trabalhou e eu tenho feito o mesmo até à data.

    Teria todo o gosto em pagar por todos os serviços, caso não tivesse tanto imposto para pagar. Grande parte do pessoal não pensa assim.

    Colocado por: dfserraÉ possível que neste momento realmente pague mais impostos do que usufrua deles, contudo é impossível não usufruir da acção do estado. A presença da acção pública é tão presente nas nossas vidas que nem nos apercebemos dela.


    Correcto, mas não fui eu que criei este sistema. Na minha opinião, quero que o estado me dê o mínimo possível, para eu ter de contribuir para ele o mínimo possível. Pretendo que o estado tenha a dimensão estritamente necessária e não a dimensão que convém a A, B ou C.

    Colocado por: dfserraQuanto a quem paga o seu salário depende obviamente do que faz. Mas se pensar quais são os seus clientes ou os clientes da sua empresa, e depois quais são os clientes dos seus clientes e por aí fora, verificará que parte dos seus impostos volta indiretamente no seu salário.


    Os meus principais clientes são outras empresas privadas, e alguns particulares maioritariamente fora da função pública, e mesmo que não fosse assim, a contribuição deles era VOLUNTÁRIA, enquanto a minha me é IMPOSTA.

    Colocado por: adiasPois... como não há aneis, governa-se com os dedos. Com o empréstimo da troika entregue aos bancos, coitadinhos.
    Com as empresas privatizadas, compradas por quem já lhe assinou contrato de "consultoria" para o resto da vida.


    Admira-me não noticiarem tal notícia, pelo menos não me lembro de ouvir tal coisa.
  6.  # 966

    Colocado por: j cardosoSou capaz de partilhar algumas das suas suspeitas, mas guardo-as para mim e limito-me a dizer que não confio nessas pessoas. De mais não sou capaz, ensinaram-me ainda novo que acusações e julgamentos de carácter ou se fundamentam ou não passam de má língua. Confesso que tenho alguma curiosidade em conhecer a sua justificação para aquelas afirmações, tanto mais que é impossível não notar que começa por justificar porque exclui Passos Coelho desse grupo mas acaba a dizer que Passos Coelho só não roubou o cofre porque este está vazio, mas que num segundo mandato …


    Se for a ver bem só fiz uma acusação (Mário Soares), todas as outras foram suspeitas, sendo que a penúltima (Sócrates) pode ser vista como insinuação.
    Mas porque é que as suspeitas devo guardar para mim? Não devem é ser tidas como verdades absolutas, pois não o são, são como disse, suspeitas minhas. E admito a má língua, mas todos eles se mostraram medíocres para o cargo que tiveram.

    Colocado por: j cardosoBem vistas as coisas não deixa de ser coerente, não confia em nenhum deles. Estamos de acordo, portanto - eu também não.


    Está a ver, o resultado final até nem difere muito.
  7.  # 967

    Colocado por: j cardosoBem vistas as coisas não deixa de ser coerente, não confia em nenhum deles. Estamos de acordo, portanto - eu também não.


    LOL
  8.  # 968

    Que giro:

    Reforma do Estado: um ovo de Colombo?
    1. Em função das muitas centenas de comentários, escritos e falados, publicados nos últimos tempos, já se conseguiu perceber que o conceito “Reforma do Estado”, segundo o Código do Politicamente Correcto que nos ilumina, significa apenas e tão só “Reforma do Estado”, sem mais: trata-se de um conceito superior, que não pode ser conspurcado por medidas, melhores ou piores, dirigidas à sua aplicação prática.

    2. Quer isto dizer que quaisquer medidas que intentem dar corpo a esse conceito estarão sempre a mais, não podendo, por definição, ser justificadas pela necessidade de reformar o Estado...sendo claramente o caso das anunciadas/aprovadas (i) regime da mobilidade especial, inerente à reestruturação de serviços públicos, (ii) regime das 40 horas e, ainda, (iii) a convergência das condições dos regimes de pensões da CGA e da Segurança Social.

    3. Em qq dos casos, trata-se claramente de medidas que pretendem reformar a estrutura do Estado-Administração, visando agiliza-la e, futuramente, reduzir os encargos de funcionamento...

    4. ...mas também, em qq dos casos, trata-se de uma fuga ao princípio do politicamente correcto segundo o qual a Reforma do Estado, conceito superior, não pode ser conspurcada por aplicações práticas que a desvirtuem, colocando-a ao serviço de políticas “neo-liberais” cuja finalidade é destruir o Estado, não a sua Reforma...

    5. É forçoso concluir que para o imenso exército de comentadores e analistas que servem nas fileiras do Politicamente Correcto, só existe uma solução para promover a Reforma do Estado, solução quimicamente pura e que não vai contra interesses instalados nem causa desordem no remanso da Mesa do Orçamento...

    6. ...a qual consiste em fazer aprovar uma Lei, na AR, dotada de um extensíssimo preâmbulo - para a redacção do qual deveriam ser convidados a contribuir os muitos comentadores e analistas que generosamente têm dado o seu melhor por esta causa, podendo a seu bel-prazer dissertar sobre as funções do Estado e outros temas de interesse geral - e que na parte dispositiva conteria um único artigo...

    7. ...dizendo simplesmente isto: “É aprovada a Reforma do Estado”. Nada mais: o País comentador e politicamente correcto irromperia num enorme aplauso, glorificando a qualidade da produção legislativa. Paradoxalmente, sem nenhum problema se resolver, todos os problemas ficariam resolvidos...

    8. Um verdadeiro “Ovo de Colombo”, porque nao tentar?




    http://quartarepublica.blogspot.pt/2013/08/reforma-do-estado-um-ovo-de-colombo_19.html
    Concordam com este comentário: two-rok
    • Neon
    • 20 agosto 2013

     # 969

    Boas tardes a todos

    Colocado por: two-rokNão sei se é, mas se é, discordo, pois não me considero desfavorecido ao ponto de me subsidiarem a água.


    Two-Rock esclareça-me (se quiser, obviamente) - Qual é para si o preço justo para 1 l de água? e qual o valor limite máximo que estaria disposto a pagar por 1 l de água?



    Colocado por: two-rokCorrecto, mas não fui eu que criei este sistema. Na minha opinião, quero que o estado me dê o mínimo possível, para eu ter de contribuir para ele o mínimo possível. Pretendo que o estado tenha a dimensão estritamente necessária e não a dimensão que convém a A, B ou C.


    O grande problema está aqui...acho que todos concordamos consigo...Ou seja todos queremos contribuir o mínimo possível e receber em troca o mínimo possível.
    A dificuldade está em obter consonância do A, do B e do C relativamente á dimensão.

    O A que vive no grande centro urbano acha que faz todo o sentido que não sejam feitas estradas, escolas, unidades de saúde no interior esquecido e o parco dinheirinho que vai para impostos deve ser canalizado para modernizar as forças de segurança das grandes urbes e vá lá eventualmente apoiar a requalificação urbana.

    O B que vive no interior esquecido pensa ao contrário. que devem ser feitas estradas, escolas e unidades de saúde junto de si e que as forças de segurança do grandes centros urbanos sejam privatizadas e pagas exclusivamente por quem lá vive, e que não faz sentido apoiar a requalificação urbana dos grandes centros históricos pois estes não lhe dizem nada.

    Por sua vez o C, tem um filho com doença incapacitante considera que estradas, segurança, reabilitação urbana são luxos perfeitamente prescindíveis e o dinheirinho deve ser canalizado para apoio a pessoas com doenças incapacitantes.

    Em conclusão, o que o Sr. quer, queremos todos...a dificuldade está na obtenção da consonância e como tal haverá sempre gente desagradada.
    Concordam com este comentário: two-rok
  9.  # 970

    Colocado por: NeonQual é para si o preço justo para 1 l de água? e qual o valor limite máximo que estaria disposto a pagar por 1 l de água?


    A pergunta também pode ser: Será justo pagar menos por essa água do que o que ela custa a "produzir"? É que andamos todos a pagar menos pela água do que devíamos, e para que hoje se pague "o justo" amanhã alguém vai pagar a brincadeira.

    http://www.adp.pt/content/index.php?action=detailfo&rec=3044&t=Dados-chave
    Concordam com este comentário: two-rok
  10.  # 971

    Caro Neon, poderia ainda acrescentar o A`, B`e C`, que habitavam nos mesmos locais, mas estavam desempregados.
    Concordam com este comentário: Neon, two-rok
    • Neon
    • 20 agosto 2013

     # 972

    Colocado por: PicaretaCaro Neon, poderia ainda acrescentar o A`, B`e C`, que habitavam nos mesmos locais, mas estavam desempregados.


    Amigo Picareta ainda pensei nisso...mas achei melhor não ir por ai.

    Já sei que a resposta de alguns dos colegas do forum seria que esses como estão desempregados não pagam impostos, e uma vez que não pagam impostos então não há direito a abrir o bico.... E como hoje até estou bem disposto, nem quero abordar muito esse vertente LOL :)
    • Neon
    • 20 agosto 2013

     # 973

    Colocado por: danobregaA pergunta também pode ser: Será justo pagar menos por essa água do que o que ela custa a "produzir"? É que andamos todos a pagar menos pela água do que devíamos, e para que hoje se pague "o justo" amanhã alguém vai pagar a brincadeira.


    Ola Danobrega, reparei que colocou um link com imensos dados importantíssimos.....ajude-me então....qual o preço de custo de produção de 1l de água?
  11.  # 974

    Colocado por: Neon
    Ola Danobrega, reparei que colocou um link com imensos dados importantíssimos.....ajude-me então....qual o preço de custo de produção de 1l de água?


    Só o Guterres é que sabe fazer contas. :-) Mas a julgar pelos 3.000.000.000€ de dívida bancária das águas de Portugal diria que é superior ao que andaram a cobrar.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • Neon
    • 20 agosto 2013

     # 975

    Colocado por: danobregaSó o Guterres é que sabe fazer contas. :-) Mas a julgar pelos 3.000.000.000€ de dívida bancária das águas de Portugal diria que é superior ao que andaram a cobrar.

    bolas :)
    Continuamos sem saber qual o preço justo de 1 l de água :P
  12.  # 976

    Colocado por: NeonContinuamos sem saber qual o preço justo de 1 l de água :P


    Isso é uma pergunta impossível de responder. Depende do que considerar "justiça", que é uma questão filosófica. Já a outra pergunta, no contexto das águas de Portugal, é capaz de dar para calcular pelo relatório de contas.
  13.  # 977

    Colocado por: NeonTwo-Rock esclareça-me (se quiser, obviamente) - Qual é para si o preço justo para 1 l de água? e qual o valor limite máximo que estaria disposto a pagar por 1 l de água?


    Não lhe sei responder, só sei que se um casal em que trabalham os dois (como é o meu caso), e nenhum de nós recebe o SMN, sou da opinião de pagarmos a água sem subsidiação. É um bom exemplo de que a livre concorrência se encarregaria de encontrar o valor justo.
  14.  # 978

    Colocado por: NeonMas a julgar pelos 3.000.000.000€ de dívida bancária das águas de Portugal diria que é superior ao que andaram a cobrar.

    Devem isso porque tem 7548 milhões de activos. A dívida não é necessariamente devida ao défice tarifário, porque nesses activos estão alguns Mercedes e BMW entre outras coisas.
  15.  # 979

    Colocado por: two-roksou da opinião de pagarmos a água sem subsidiação

    Isso também inclui pagar os 555 milhões das dívidas de clientes?
  16.  # 980

    Colocado por: PicaretaDevem isso porque tem 7548 milhões de activos. A dívida não é necessariamente devida ao défice tarifário, porque nesses activos estão alguns Mercedes e BMW entre outras coisas.


    A dívida é, como sempre, o somatório de todos os défices. No custo da água está tudo o que for necessário para a produzir. Se é necessário um BMW para um dos trabalhadores, esse custo também faz parte. Não faz sentido culpar a dívida apenas com a parte do custo que se acha menos boa, quanto muito dividia-se em iguais proporções.

    Devem isso pura e simplesmente porque não têm um plano "normal" para gerir a dívida de forma a a diminuir, ou então em vez de défice tarifário teria necessariamente de ter superavit tarifário. Ter divida pode ser normal, quando se precisa de um momento para o outro de construir infraestrutura, e não faz sentido pagar a infraestrutura num curto período de tempo. Nestes casos devia-se ter logo um plano para pagar a dívida em X anos, mas como sempre, no futuro logo se vê.
 
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