Colocado por: j cardosoDiria mais: defender a ilegitimidade é o oposto de defender a legitimidade.
Colocado por: j cardosoIsso é um pontapé na lógica. A definição de um conceito implica a definição do seu oposto
Colocado por: j cardosoParece-me evidente que isso não é verdade ou, no mínimo, não basta. Como gosta de exemplos eu dou-lhe um: há quem não aceite de livre e espontânea vontade a ilegitimidade do ......... (escolher à vontade: roubo, violência doméstica, assassínio, genocídio ou outro ). Segundo o seu raciocínio terão então o direito de considerar legítimos esses actos e de proceder em conformidade. Acha isto legítimo?
Colocado por: j cardosoVamos então admitir o argumento contrário, vamos supor que é vedado ao proprietário a definição das regras dentro da sua propriedade e que qualquer um as pode alterar a seu belo prazer.
Colocado por: j cardosoNesse caso o PeSilva não pode exigir o direito de comprar meio Alentejo para aí viver na sua propriedade ao arrepio de outras regras que não as suas, como defendeu noutro ponto da discussão e que no fundo é a questão central - pelo menos para si e para o Luísvv.
Colocado por: j cardosoLá está, está a dar razão ao que digo no parágrafo anterior. Se o proprietário não pode estabelecer regras então o PeSilva também não as pode estabelecer no seu "paraíso". Ora, sem as regras que o PeSilva escolhe deixa de ser o seu paraíso
Colocado por: j cardosoMais uma vez não estou de acordo - a não ser que considere que a propriedade é por excelência o bem essencial a defender, o objectivo primordial do ser humano que se sobrepõe a todos os outros.
Colocado por: j cardosoÉ curioso, já viu que agora está a colocar em causa o direito à propriedade?
Colocado por: j cardosoNão deixa de ser curioso curioso que a forma como introduz questão traz implícita a aceitação da vontade da maioria ao referir "maioritariamente a favor"
Colocado por: PeSilvaMas como somos muito "democráticos" e segundo as regras "democráticas", uma pergunta muito objectiva: imagine que a população de Trás-dos-Montes é maioritariamente a favor da desanexação de Portugal e da criação do país Trás-dos-Montes, o Cardoso acha legitimo e que lhe devesse ser possibilitada essa desanexação?
Colocado por: j cardosoEntendo que há 2 opções
A ex-líder do PSD, Manuela Ferreira Leite acusou o Governo de fazer 'bluff' ao dizer que o chumbo do Tribunal Constitucional (TC) ao regime jurídico da "requalificação de trabalhadores em funções públicas" poderá provocar medidas mais duras para os portugueses.
"Isto é um 'bluff' de todo o tamanho. Tudo isto é um processo que demoraria muito mais de um ano, porque só na qualificação eles estariam um ano, mesmo que não tivesse sido considerado inconstitucional nunca isto teria qualquer efeito orçamental nem este ano, nem no próximo", afirmou Manuela Ferreira Leite na quinta-feira à noite na TVI24.
Os juízes do TC chumbaram a 29 de Agosto o regime jurídico da "requalificação de trabalhadores em funções públicas", cuja "fiscalização abstracta preventiva" tinha sido pedida pelo Presidente da República.
No dia seguinte, a reagir a este chumbo, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho afirmou que se o Governo não puder baixar os salários, nem as pensões, o caminho será um segundo resgate.
Manuela Ferreira Leite defendeu que o chumbo do TC "não tem nada a ver nem com a necessidade de redução de despesa do próximo ano, nem com o orçamento do próximo ano, nem com a oitava avaliação da 'troika', não tem a ver com nada do ponto de vista orçamental".
A antiga ministra das Finanças defendeu mesmo que "só pode ser mais fácil [negociar] com uma criatura que quer que se faça determinada coisa, ao dizer-lhe 'eu queria fazer, mostrei que queria fazer, mas não me deixam".
"E ele vai ter que compreender", disse.
Quando questionada sobre qual seria o objectivo do Governo com o novo regime da requalificação dos funcionários públicos, a ex-líder do PSD respondeu: "Era provavelmente para ter a hipótese de vir a libertar-se dos funcionários, admito que sim".
"Por este motivo, por estas normas não terem sido consideradas constitucionais para o orçamento de 2014 não se perde um cêntimo", reiterou.
Manuela Ferreira Leite acusou ainda o executivo de amedrontar os funcionários públicos com o "bicho papão".
"Aquilo que eu acho aqui preocupante é que, a propósito desta possibilidade de despedimento, se amedronte as pessoas com o papão de que 'agora que grande desgraça aconteceu, como é que nós fazemos a consolidação das contas públicas?'", disse.
A antiga ministra das Finanças considerou que "se [o regime jurídico] era inconstitucional, [o TC] fez muito bem em ter chumbado".
"Nós estamos ou não estamos num Estado de Direito? Como eu acho que cada vez que há medidas muito violentas de corte de despesa, e isso só nos prejudica, eu continuo a achar que o chumbo do TC nalgumas situações só nos ajudou a não nos afundarmos tanto", defendeu.
Lusa/SOL
Colocado por: luisvvcomo justificar a aparente convivência pacifica de proprietários de territorios com tão variados tamanhos, com tão grandes diferenças de numero de cidadãos, com ordenamentos jurídicos tão distintos?
Colocado por: luisvvComo conciliar isso com a ideia de que seria expectável a "lei do mais forte"?
Colocado por: luisvvPorque raio não vivemos já num grande Estado Planetário?
Colocado por: euA tendência é essa: a globalização é um dos sintomas.
Colocado por: MatildeIsso era bom
“Quando se paga quatro euros a um trabalhador na agricultura, como nos podemos alinhar? Tem que haver um mínimo de decência, pagar correctamente aos trabalhadores, não há razão para assalariados a duas velocidades”
Já que este tópico serve para falar de tudo um pouco, deixo-vos estes dois videos:
Colocado por: PeSilva
Primeiro-ministro francês defende criação de um salário mínimo europeu
Colocado por: PsilipposIniciativa um pouco mais abrangente:http://basicincome2013.eu/
Colocado por: danobrega
Espero que isso passe, até porque me quero reformar antes dos 40. Era altamente... Para além disso podia levar a cabo outro projecto que tenho, ter 64 filhos.
Convivência pacífica? Então porque será que praticamente todos os estados têm forças armadas? Quer que lhe enumere as guerras dos últimos 100 anos entre estados?
Nas relações internacionais, ainda é a lei do mais forte que impera. Veja-se o que tem acontecido no médio oriente. Não é por acaso que os países com mais influência mundial são precisamente os que têm mais capacidade financeira e as forças militares mais fortes... a lei do mais forte ainda impera, meu caro...
A tendência é essa: a globalização é um dos sintomas.
Está a dar-me argumentos contra o Estado?
E no entanto, parece que continuam a existir cerca de 200, alguns dos quais criados nos últimos 20 anos, e que por qualquer razao desconhecida e inesperada para os teoricos da lei da selva, nao vivemos num sistema de escravatura e as diferentes leis nos diferentes territórios nao impedem as trocas comerciais ou a convivência...
Estranha noção de lei do mais forte. Cada estado estabelece as suas regras dentro do seu território e escolhe inclusive os estados com que se relaciona..
- O trabalho (enquanto forma de aceder ao rendimento que nos permite viver/sobreviver), que tem um papel fulcral (principalmente) na sociedade ocidental, está a ser posto em causa;
Somos o país da UE que mais cresceu nos últimos meses!!!
Sabiam? Não é fantástico?
Colocado por: maria rodriguespedromdf
Ficámos exultantes com as boas novas sobre o "crescimento económico" de 1,1% no segundo trimestre. A novidade não podia ser mais providencial, a esta data. As eleições estão aí, o TC "autorizou" todas as candidaturas, aqui a decisão já não se considera "política" (e porque será ?). A CNE não concedeu autorização à RTP para entrevistar o PPC, na próxima terça-feira, talvez por, alegadamente, decorrer em período de campanha eleitoral. Não é à toa que"à mulher de César não lhe basta ser séria, é preciso parecê-lo ."
A propósito do crescimento do PIB, aconselho a leitura do texto de Nuno Aguiar do jornal Negócios, intituladoO PIB não gosta que case com a sua empregada, mas quer contar-lhe as gorjetas.(06 de Setembro de 2013).
cumprimentos
Colocado por: luisvvSim, foi exactamente isso que defenderam aqueles que eram contra a introdução de maquinaria ao tempo da revolução industrial.
A essência do crescimento economico é exactamente essa: fazer o mesmo com menos recursos, libertando mão-de-obra para produzir mais bens e serviços.