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  1. Colocado por: j cardosoDiria mais: defender a ilegitimidade é o oposto de defender a legitimidade.


    Não é verdade.
    Como lhe tentei explicar, para mim não é possível defender a legitimidade mas sim a inexistência de ilegitimidade.
    Pode-lhe parecer a mesma coisa, porque está habituado a trabalhar com domínios limitados onde todas as opções podem ser enumeradas, quando não trabalhamos em domínios limitados onde não possam ser enumeradas todas as opções os dois conceitos assumem (podem assumir) significados diferentes. Para um domínio não finito pode-se dizer que algo é ilegitimo, mas para se dizer que é legitimo teremos de definir um domínio finito que enquadre a legitimidade.

    Colocado por: j cardosoIsso é um pontapé na lógica. A definição de um conceito implica a definição do seu oposto


    Mais uma vez, não é verdade.
    Qualquer definição atribui características a um determinado elemento, podendo ou não ser possível através dessa definição chegar a um conjunto de características do seu oposto.
    Imaginemos: uma mesa de bilhar tem quatro pernas e um tampo verde.
    Qual é o oposto de uma mesa de bilhar? Uma mesa com três pernas e tampo verde? Uma mesa com quatro pernas e tampo azul?
    Não é possível definir as características do oposto de uma mesa de bilhas a não ser pela negação das características da mesa de bilhar, ou de outra forma, a definição do oposto de uma mesa de bilhar não existe por si só, apenas pela negação da definição de mesa de bilhar.
    Ao contrário, por exemplo, da definição de números positivos. O oposto de um número positivo é um número negativo, e aqui é possível caracterizar um número negativo sem recorrer à negação do número positivo (o seu oposto).
  2. Colocado por: j cardosoParece-me evidente que isso não é verdade ou, no mínimo, não basta. Como gosta de exemplos eu dou-lhe um: há quem não aceite de livre e espontânea vontade a ilegitimidade do ......... (escolher à vontade: roubo, violência doméstica, assassínio, genocídio ou outro ). Segundo o seu raciocínio terão então o direito de considerar legítimos esses actos e de proceder em conformidade. Acha isto legítimo?


    Mais uma vez o Cardoso não consegue sair do seu "domínio".
    Se eu aceitar (de livre e espontânea vontade) ser roubado, onde está ilegitimidade de alguém me roubar?

    Colocado por: j cardosoVamos então admitir o argumento contrário, vamos supor que é vedado ao proprietário a definição das regras dentro da sua propriedade e que qualquer um as pode alterar a seu belo prazer.


    Não é preciso supor, é isso que acontece com a excepção dos estados.

    Colocado por: j cardosoNesse caso o PeSilva não pode exigir o direito de comprar meio Alentejo para aí viver na sua propriedade ao arrepio de outras regras que não as suas, como defendeu noutro ponto da discussão e que no fundo é a questão central - pelo menos para si e para o Luísvv.


    Que grande confusão que para aí fez.
    Recorde-me e explique-se melhor.

    Colocado por: j cardosoLá está, está a dar razão ao que digo no parágrafo anterior. Se o proprietário não pode estabelecer regras então o PeSilva também não as pode estabelecer no seu "paraíso". Ora, sem as regras que o PeSilva escolhe deixa de ser o seu paraíso


    O Cardoso deve estar em dia não...
    O que eu defendi é que o estado se advoga ao direito de ser proprietário de uma determinada área, vedando essa possibilidade a outras entidades, permitindo-lhes apenas ser arrendatários.
    O que eu defendo é outras entidade possam ser verdadeiros proprietários.

    Colocado por: j cardosoMais uma vez não estou de acordo - a não ser que considere que a propriedade é por excelência o bem essencial a defender, o objectivo primordial do ser humano que se sobrepõe a todos os outros.


    Claro que é, ou o Cardoso está receptível a que eu seja o proprietário do seu corto?
    (e por ai desenrolando ... )

    Colocado por: j cardosoÉ curioso, já viu que agora está a colocar em causa o direito à propriedade?


    Sim, do estado ...

    Colocado por: j cardosoNão deixa de ser curioso curioso que a forma como introduz questão traz implícita a aceitação da vontade da maioria ao referir "maioritariamente a favor"


    O que eu escrevi:
    Colocado por: PeSilvaMas como somos muito "democráticos" e segundo as regras "democráticas", uma pergunta muito objectiva: imagine que a população de Trás-dos-Montes é maioritariamente a favor da desanexação de Portugal e da criação do país Trás-dos-Montes, o Cardoso acha legitimo e que lhe devesse ser possibilitada essa desanexação?


    Fiz questão de referir "segundo as regras "democráticas"", isto não quer dizer que sejam as minhas regras ou qualquer aceitação da vontade da maioria.
    É uma questão para me responder segundo as "suas" regras e não as "minhas".

    Colocado por: j cardosoEntendo que há 2 opções


    Partindo do princípio que um determinado território apenas pode ser ocupado por uma sociedade em exclusivo, que não é de todo verdade nem teoricamente nem na prática.
    Podemos tratar a questão de uma forma mais "filosófica" de modo a saber o que realmente é uma sociedade, mas para ser mais concreto, acha que a população do Algarve e de Trás-dos-Monte são a mesma sociedade? Não possuem características próprias? Possuindo características que divergem entre si devem estar sujeitas ás mesmas regras? A legitimidade de algo no Algarve, legitima-o em Trás-dos-Montes?
  3. A ex-líder do PSD, Manuela Ferreira Leite acusou o Governo de fazer 'bluff' ao dizer que o chumbo do Tribunal Constitucional (TC) ao regime jurídico da "requalificação de trabalhadores em funções públicas" poderá provocar medidas mais duras para os portugueses.
    "Isto é um 'bluff' de todo o tamanho. Tudo isto é um processo que demoraria muito mais de um ano, porque só na qualificação eles estariam um ano, mesmo que não tivesse sido considerado inconstitucional nunca isto teria qualquer efeito orçamental nem este ano, nem no próximo", afirmou Manuela Ferreira Leite na quinta-feira à noite na TVI24.

    Os juízes do TC chumbaram a 29 de Agosto o regime jurídico da "requalificação de trabalhadores em funções públicas", cuja "fiscalização abstracta preventiva" tinha sido pedida pelo Presidente da República.

    No dia seguinte, a reagir a este chumbo, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho afirmou que se o Governo não puder baixar os salários, nem as pensões, o caminho será um segundo resgate.

    Manuela Ferreira Leite defendeu que o chumbo do TC "não tem nada a ver nem com a necessidade de redução de despesa do próximo ano, nem com o orçamento do próximo ano, nem com a oitava avaliação da 'troika', não tem a ver com nada do ponto de vista orçamental".

    A antiga ministra das Finanças defendeu mesmo que "só pode ser mais fácil [negociar] com uma criatura que quer que se faça determinada coisa, ao dizer-lhe 'eu queria fazer, mostrei que queria fazer, mas não me deixam".

    "E ele vai ter que compreender", disse.

    Quando questionada sobre qual seria o objectivo do Governo com o novo regime da requalificação dos funcionários públicos, a ex-líder do PSD respondeu: "Era provavelmente para ter a hipótese de vir a libertar-se dos funcionários, admito que sim".

    "Por este motivo, por estas normas não terem sido consideradas constitucionais para o orçamento de 2014 não se perde um cêntimo", reiterou.

    Manuela Ferreira Leite acusou ainda o executivo de amedrontar os funcionários públicos com o "bicho papão".

    "Aquilo que eu acho aqui preocupante é que, a propósito desta possibilidade de despedimento, se amedronte as pessoas com o papão de que 'agora que grande desgraça aconteceu, como é que nós fazemos a consolidação das contas públicas?'", disse.

    A antiga ministra das Finanças considerou que "se [o regime jurídico] era inconstitucional, [o TC] fez muito bem em ter chumbado".

    "Nós estamos ou não estamos num Estado de Direito? Como eu acho que cada vez que há medidas muito violentas de corte de despesa, e isso só nos prejudica, eu continuo a achar que o chumbo do TC nalgumas situações só nos ajudou a não nos afundarmos tanto", defendeu.

    Lusa/SOL
  4. Já que este tópico serve para falar de tudo um pouco, deixo-vos estes dois videos:

    http://www.youtube.com/watch?v=7CoRRba2Bww

    http://www.youtube.com/watch?v=hhRpTSWOF6s
    • eu
    • 6 setembro 2013 editado
    Caro luisvv, você gosta de argumentar racionalmente, mas por vezes tem uma visão muito parcial das coisas e esquece-se de outras...

    Colocado por: luisvvcomo justificar a aparente convivência pacifica de proprietários de territorios com tão variados tamanhos, com tão grandes diferenças de numero de cidadãos, com ordenamentos jurídicos tão distintos?

    Convivência pacífica? Então porque será que praticamente todos os estados têm forças armadas? Quer que lhe enumere as guerras dos últimos 100 anos entre estados?

    Colocado por: luisvvComo conciliar isso com a ideia de que seria expectável a "lei do mais forte"?

    Nas relações internacionais, ainda é a lei do mais forte que impera. Veja-se o que tem acontecido no médio oriente. Não é por acaso que os países com mais influência mundial são precisamente os que têm mais capacidade financeira e as forças militares mais fortes... a lei do mais forte ainda impera, meu caro...

    Colocado por: luisvvPorque raio não vivemos já num grande Estado Planetário?

    A tendência é essa: a globalização é um dos sintomas.
  5. Colocado por: euA tendência é essa: a globalização é um dos sintomas.


    Primeiro-ministro francês defende criação de um salário mínimo europeu
  6. Isso era bom, mas se fosse possível, mais de metade dos portugueses receberia o ordenado mínimo, pois nalguns países da Europa o ordenado mínimo é superior ao salário médio dos portugueses.
    Ninguém fala nas reformas mínimas. Na Bélgica estão a pensar em aumentar a reforma mínima para 1.000 euros. Era bom que alguém defendesse também as reformas.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  7. Colocado por: MatildeIsso era bom


    Sim, seria muito bom: as empresas que não conseguem sobreviver a pagar o que pagam actualmente, iriam melhorar consideravelmente a sua situação quando fossem obrigadas a pagar o dobro.
    Iria ser só prosperidade ...
    Por mim, esse salário mínimo europeu (defendido só para determinadas área) deveria ser no mínimo de 2500€/mês.

    “Quando se paga quatro euros a um trabalhador na agricultura, como nos podemos alinhar? Tem que haver um mínimo de decência, pagar correctamente aos trabalhadores, não há razão para assalariados a duas velocidades”


    Por decência, vai haver boicote á importação de produtos de empresas que paguem menos que o tal salário mínimo europeu aos seus trabalhadores.
    Concordam com este comentário: two-rok
  8. branco.valter
    Já que este tópico serve para falar de tudo um pouco, deixo-vos estes dois videos:

    http://www.youtube.com/watch?v=7CoRRba2Bww

    http://www.youtube.com/watch?v=hhRpTSWOF6s

    Boa tarde, valter.
    Considero que você é muito criterioso nas suas escolhas, quaisquer que sejam os assuntos que traga a terreiro. Gosto muito e aprecio; porém quando se trata de determinados
    vídeos encontro algumas dificuldades: não domino tão bem, quanto gostaria, certos idiomas. Ainda assim, obrigada.
    mr
    Estas pessoas agradeceram este comentário: branco.valter
  9. Infelizmente se queremos ver/ler algo mais do que os folhetos dos partidos politicos, temos que pesquisar lá fora (apesar de já se encontrar muita coisa boa por cá).
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  10. Colocado por: PeSilva

    Primeiro-ministro francês defende criação de um salário mínimo europeu


    Iniciativa um pouco mais abrangente: http://basicincome2013.eu/

    Do meu ponto de vista, ao refletirmos sobre o trabalho e a economia (em sentido lato) devemos ter em consideração os seguintes pontos (alguns, são verdadeiros truísmos):

    - A maioria da produtividade está directa e indirectamente ligada à mecanização e informatização de um espectro cada vez maior de tarefas;
    - A "revolução robótica", ainda está nos seus primeiros passos;
    - A quantidade de trabalho que deixou de ser necessário ser executado por humanos é infinitamente superior à quantidade de trabalho humano criada pela concepção, reparação, construção, manutenção, etc. das máquinas que permitem a automatização;
    - Quando a "revolução robotica" explodir (crescer de forma exponencial), muitos mais postos de trabaho desaparecerão;
    - O trabalho (enquanto forma de aceder ao rendimento que nos permite viver/sobreviver), que tem um papel fulcral (principalmente) na sociedade ocidental, está a ser posto em causa;
    - Se repararmos, a grande maioria das pessoas se lhe saísse o euromilhões, deixaria o seu trabalho atual - quer dizer que não estão a trabalhar por vocação ou gosto, mas sim por imperiosa necessidade de sobrevivência;
    - O rendimento existente no globo dá perfeitamente para alimentar e providenciar uma vida digna à população global (cerca de 7 mil milhões) de humanos;
    - A distribuição sempre foi o problema: que mundo é este, ou melhor, que sistema(s) é (são ) este(s) em que a diferença de rendimento entre o mais rico (era o Carlos Slim, agora não sei bem) e o mais pobre (uma das cerca de 25 000 crianças que morrem à fome TODOS OS DIAS (http://www.unicef.org/sowc/) é da ordem dos triliões.

    Será que, no plano dos princípios, uma pessoa deve ter acesso a milhões de vezes mais recursos que outra?

    Porquê?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  11. Colocado por: PsilipposIniciativa um pouco mais abrangente:http://basicincome2013.eu/


    Espero que isso passe, até porque me quero reformar antes dos 40. Era altamente... Para além disso podia levar a cabo outro projecto que tenho, ter 64 filhos.
  12. Colocado por: danobrega

    Espero que isso passe, até porque me quero reformar antes dos 40. Era altamente... Para além disso podia levar a cabo outro projecto que tenho, ter 64 filhos.


    Curiosamente a teoria da transição demográfica (a cientificamente mais aceite na atualidade) diz que com o aumento do rendimento per capita diminuem primeiro o n.º de mortos (pós-parto e idosos) e, pouco depois, o n.º de nascimentos.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  13. Somos o país da UE que mais cresceu nos últimos meses!!!
    Sabiam? Não é fantástico?
  14. Convivência pacífica? Então porque será que praticamente todos os estados têm forças armadas? Quer que lhe enumere as guerras dos últimos 100 anos entre estados?

    Mau... Quer entao dizer que a razao para a existência do Estado é falsa? Está a dar-me argumentos contra o Estado?

    E no entanto, parece que continuam a existir cerca de 200, alguns dos quais criados nos últimos 20 anos, e que por qualquer razao desconhecida e inesperada para os teoricos da lei da selva, nao vivemos num sistema de escravatura e as diferentes leis nos diferentes territórios nao impedem as trocas comerciais ou a convivência...




    Nas relações internacionais, ainda é a lei do mais forte que impera. Veja-se o que tem acontecido no médio oriente. Não é por acaso que os países com mais influência mundial são precisamente os que têm mais capacidade financeira e as forças militares mais fortes... a lei do mais forte ainda impera, meu caro...


    Estranha noção de lei do mais forte. Cada estado estabelece as suas regras dentro do seu território e escolhe inclusive os estados com que se relaciona..

    A tendência é essa: a globalização é um dos sintomas.


    Ao contrário... Um estado mundial será necessariamente autoritário e ainda mais ineficiente. É uma contradição em termos...
  15. Está a dar-me argumentos contra o Estado?

    Porquê, antes da formação dos estados havia mais segurança? Já na Idade Média, com o poder ainda fragmentado pelo feudalismo, as populações tinham mais ou menos segurança que aquela que dispõe agora ou que passaram a dispor com o reforço do poder central contra os senhores locais? É ou não verdade que, ao longo da história, à formação e reforço do poder do estado correspondeu uma maior segurança e melhoria das condições de vida para as populações em geral?
    Afirmar o contrário é contrariar a história, acreditar é apenas uma questão de fé - ou de conveniência

    E no entanto, parece que continuam a existir cerca de 200, alguns dos quais criados nos últimos 20 anos, e que por qualquer razao desconhecida e inesperada para os teoricos da lei da selva, nao vivemos num sistema de escravatura e as diferentes leis nos diferentes territórios nao impedem as trocas comerciais ou a convivência...


    E no entanto até eles acham vantajoso acordar em regras comuns, mesmo para as simples trocas comerciais. Ou seja, estão de acordo que tem de haver algumas regras.

    Estranha noção de lei do mais forte. Cada estado estabelece as suas regras dentro do seu território e escolhe inclusive os estados com que se relaciona..


    Pelos vistos também escolhe os estados que ataca ou invade. Se isso não é a lei do mais forte ....
    Concordam com este comentário: two-rok
  16. - O trabalho (enquanto forma de aceder ao rendimento que nos permite viver/sobreviver), que tem um papel fulcral (principalmente) na sociedade ocidental, está a ser posto em causa;


    Sim, foi exactamente isso que defenderam aqueles que eram contra a introdução de maquinaria ao tempo da revolução industrial.
    A essência do crescimento economico é exactamente essa: fazer o mesmo com menos recursos, libertando mão-de-obra para produzir mais bens e serviços.
  17. pedromdf
    Somos o país da UE que mais cresceu nos últimos meses!!!
    Sabiam? Não é fantástico?

    Ficámos exultantes com as boas novas sobre o "crescimento económico" de 1,1% no segundo trimestre. A novidade não podia ser mais providencial, a esta data. As eleições estão aí, o TC "autorizou" todas as candidaturas, aqui a decisão já não se considera "política" (e porque será ?). A CNE não concedeu autorização à RTP para entrevistar o PPC, na próxima terça-feira, talvez por, alegadamente, decorrer em período de campanha eleitoral. Não é à toa que "à mulher de César não lhe basta ser séria, é preciso parecê-lo ."
    A propósito do crescimento do PIB, aconselho a leitura do texto de Nuno Aguiar do jornal Negócios, intitulado O PIB não gosta que case com a sua empregada, mas quer contar-lhe as gorjetas. (06 de Setembro de 2013).

    cumprimentos
    Concordam com este comentário: pedromdf
  18. Colocado por: maria rodriguespedromdf

    Ficámos exultantes com as boas novas sobre o "crescimento económico" de 1,1% no segundo trimestre. A novidade não podia ser mais providencial, a esta data. As eleições estão aí, o TC "autorizou" todas as candidaturas, aqui a decisão já não se considera "política" (e porque será ?). A CNE não concedeu autorização à RTP para entrevistar o PPC, na próxima terça-feira, talvez por, alegadamente, decorrer em período de campanha eleitoral. Não é à toa que"à mulher de César não lhe basta ser séria, é preciso parecê-lo ."
    A propósito do crescimento do PIB, aconselho a leitura do texto de Nuno Aguiar do jornal Negócios, intituladoO PIB não gosta que case com a sua empregada, mas quer contar-lhe as gorjetas.(06 de Setembro de 2013).


    cumprimentos


    Fico triste que não tenha percebido a ironia do meu entusiasmo.
    • eu
    • 7 setembro 2013
    Colocado por: luisvvSim, foi exactamente isso que defenderam aqueles que eram contra a introdução de maquinaria ao tempo da revolução industrial.
    A essência do crescimento economico é exactamente essa: fazer o mesmo com menos recursos, libertando mão-de-obra para produzir mais bens e serviços.

    Com tanta mão de obra "libertada" nos últimos tempos em Portugal, isso explica o enorme crescimento económico do País.

    Ai estas crenças em dogmas teóricos...
 
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