quem disse que a SLN aka Galilei tem metade de o que quer que seja?? disse que estão incluídos no valor de 800 milhões de euros em despesa com PPP`S juntamente com os do costume...
O ano de 2014 vai ser um ano onde só em parcerias publico privadas nomeadamente para a SLN ex BPN agora galileu vão 800 milhões de euros,
Acha que o valor cobrado as empresas eléctricas é de comparar com o esforço dos salários, pensões e impostos indirectos??
Eu não acho. Eu não lanço coisas para o ar nem lhe reconheço absolutamente nenhum valor para opinar sobre o que eu digo, cinja-se as suas opiniões e deixe de caracterizar os outros..é a minha opinião, tudo o que disse foi dito ontem nos telejornais e programas de informação.
Colocado por: becas
Os muitos erros de português e o primarismo das ideias ainda se vão tolerando, mas um bocadinho de educação agradece-se.
Colocado por: jpvng
deve de ser brincadeira...vá ver o orçamento e veja se é na gente rica que esta a tocar...as medidas que afectam os grandes grupos nomeadamente na energia não chegam aos 150 milhões de euros.
O ano de 2014 vai ser um ano onde só em parcerias publico privadas nomeadamente para a SLN ex BPN agora galileu vão 800 milhões de euros, mais mota engils etc.
2 mil milhões de euros sacados aos velhos e aos salários mais impostos que nos vão sacar em imi e iuc compare e veja a diferençaConcordam com este comentário:GT_racing
800 milhões de euros creio ser o valor em acréscimo de despesa com PPP`s ao ano de 2013.
Em relação as suas explicações das PPP´S não me convence ,as renegociatas que foram feitas foram de modo a beneficiar meia dúzia de accionistas em vez de proteger o interesse do estado são publicas e um escândalo.
Seu que é um crime pôr as famílias a pagar 23% de IVA de electricidade e gás (sim sei que isto é outra coisa)...as eléctricas têm milhões de lucro. O que lhe foi pedido são amendoins..alias eles nem falam estão todos caladinhos.
Colocado por: danobregaÉ a mesma coisa com o IRC... se pensam que é "o capital" que paga o IRC, lol. Esse custo é chutado para os trabalhadores, mais tarde ou mais cedo. Há é um período de adaptação.
Colocado por: eu-Aumento de IRC -> aumento do preço dos produtos e serviços;
Exemplos:
-Aumento de IRC -> aumento do preço dos produtos e serviços;
-Aumento do IRS -> Diminuição do consumo -> diminuição da receita fiscal;
-Aumento do IVA -> Diminuição do consumo -> diminuição da receita fiscal;
-Cortes nos salários e pensões -> Diminuição do consumo -> diminuição da receita fiscal;
Os cortes nos salários dos FPs e os cortes nas pensões (que são inevitáveis) vão afetar muita gente, não são só os contemplados diretos com os cortes... Sempre que há uma diminuição do consumo, os pequenos negócios dos privados é que sofrem mais...
Colocado por: danobregaPenso que não é necessário e depende se a empresa é de bens transaccionáveis ou não.
Colocado por: luisvvOs efeitos não se podem prever de forma mecânica, porque dependem das preferências de individuos concretos, em circunstâncias concretas.
Colocado por: luisvv
Esses valores e o aumento significativo previsto para 2014 e anos seguintes eram perfeitamente conhecidos e foram amplamente discutidos, inclusive antes das legislativas de 2011.
Não o convence porque você nem se preocupa em raciocinar sobre o que lhe é dito. As "renegociatas" como você lhe chama, ditas assim de forma genérica são tudo e mais um par de botas, e de tal forma que é impossível distinguir situações que são distintas.
Mas o que eu escrevi é maioritariamente factual, e não mera opinião: as estradas estão lá, foram construídas, foram financiadas e os contratos implicam o Estado. Paralelamente, há custos de manutenção, etc.
E como os contratos das mais recentes foram desenhados de forma a que os pagamentos mais significativos fossem feitos após alguns anos de operação..
Portanto, coube ao PPC que você tanto acarinha tentar reduzir custos. Segundo é público, foram reduzidos parcialmente.
As eléctricas de facto têm milhões de lucro. Mas os 23% de IVA não são delas. Desses milhões, de que tanto se fala, só uma parte é gerada cá. E essa parte já é tributada. E da parte que sobra, no que respeita à EDP, por exemplo, o lucro total em 2012 rondou os mil milhões. Não confirmei, mas supondo que a distribuição seja mais ou menos igual à de 2013, cerca de metade foi gerada em Portugal, admitamos que 500 milhões. Diria que sacar mais 50 milhões não é propriamente amendoins..
Colocado por: luisvvNa verdade, muito consumo só existia porque o Estado gastava dinheiro sem cobrar os impostos necessários. Não há volta a dar: esse consumo vai desaparecer, de uma maneira ou de outra, a não ser que haja petróleo em Marvila, já que o do Beato se esgotou.
Um parecer
Em 2015, ano das próximas eleições legislativas, muitos velhotes já não estarão cá para votar. Tem-se observado que uma coisa que os idosos fazem muito é falecer. Ora, gente defunta não penaliza o governo nas urnas
Caro sr. primeiro-ministro,
O conjunto de medidas que me enviou para apreciação parece-me extraordinário. Confiscar as pensões dos idosos é muito inteligente. Em 2015, ano das próximas eleições legislativas, muitos velhotes já não estarão cá para votar. Tem-se observado que uma coisa que os idosos fazem muito é falecer. É uma espécie de passatempo, competindo em popularidade com o dominó. E, se lhes cortarmos na pensão, essa tendência agrava-se bastante. Ora, gente defunta não penaliza o governo nas urnas. Essa tem sido uma vantagem da democracia bastante descurada por vários governos, mas não pelo seu. Por outro lado, mesmo que cheguem vivos às eleições, há uma probabilidade forte de os velhotes não se lembrarem de quem lhes cortou o dinheiro da reforma.
O grande problema das sociedades modernas são os velhos. Trabalham pouco e gastam demais. Entregam-se a um consumismo desenfreado, sobretudo no que toca a drogas. São compradas na farmácia, mas não deixam de ser drogas. A culpa é da medicina, que lhes prolonga a vida muito para além da data da reforma. Chegam a passar dois e três anos repimpados a desfrutar das suas pensões. A esperança de vida destrói a nossa esperança numa boa vida, uma vez que o dinheiro gasto em pensões poderia estar a se aplicado onde realmente interessa, como os swaps, as PPP e o BPN.
Se me permite, gostaria de acrescentar algumas ideias para ajudar a minimizar o efeito negativo dos velhos na sociedade portuguesa:
1. Aumento da idade da reforma para os 85 anos. Os contestatários do costume dirão que se trata de uma barbaridade, e que acrescentar 20 anos à idade da reforma é muito. Perguntem aos próprios velhos. Estão sempre a queixar-se de que a vida passa a correr e que vinte anos não são nada. É verdade: 20 anos não são nada. Respeitemos a opinião dos idosos, pois é neles que está a sabedoria.
2. Exportação de velhos. O velho português é típico e pitoresco. Bem promovido, pode ter grande aceitação lá fora, quer para fazer pequenos trabalhos, quer apenas para enfeitar um alpendre, ou um jardim.
3. Convencer a artista Joana Vasconcelos a assinar 2.500 velhos e pô-los em exposição no MoMA, em Nova Iorque.
Creio que são propostas valiosas para o melhoramento da sociedade portuguesa, mantendo o espírito humanista que tem norteado as suas políticas.
Cordialmente,
Nicolau Maquiavel
Aquilo são apenas exemplos. A ideia principal é que qualquer alteração de ganhos/perdas num sector da economia, vai afetar também (de uma forma ou de outra) outros setores. Ninguém fica imune.
Não precisa de me convencer a mim, eu próprio disse que os cortes são inevitáveis. Podemos considerá-los injustos, imorais e (acrescentar o adjetivo preferido), mas não há alternativa...
Colocado por: luisvvA redução de consumo num restaurante, por exemplo, pode reflectir-se num aumento de consumo no supermercado, na indústria dos tupperwares, ou noutra qualquer sem relação aparente.
Colocado por: luisvvMas não são inevitáveis, nada é inevitável. São apenas a maneira, eventualmente menos má, encontrada. Há sempre a possibilidade de aumentar impostos, por exemplo.
Colocado por: luisvvTambém pode dar-se o caso de o restaurante acabar por não sofrer
Você gosta de ser do contra... só pode.
Eu estava a falar de macro economia, ou seja, nas implicações de uma redução GLOBAL do consumo. A nível micro, obviamente tudo pode acontecer...
Infelizmente, a realidade desmente esse cenário. Repare na quantidade de restaurantes que fechou...