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  1. quem disse que a SLN aka Galilei tem metade de o que quer que seja?? disse que estão incluídos no valor de 800 milhões de euros em despesa com PPP`S juntamente com os do costume...

    Foi o que percebi disto:

    O ano de 2014 vai ser um ano onde só em parcerias publico privadas nomeadamente para a SLN ex BPN agora galileu vão 800 milhões de euros,

    De qualquer forma, o valor das PPP para 2014 é um "pouco" mais, são entre 1400 a 1600 milhões, consoante a fonte.
    Quanto aos "do costume", repito e clarifico o que escrevi lá atrás:
    O Estado comprou Auto-estradas a crédito. Para o fazer (em parte para esconder a dívida, em parte porque assumir essa dívida directamente o inibia de contrair mais dívida para pagar outra despesa, e em parte porque vivemos num mundo em que se delira com o "retorno" do investimento público, que se pagaria a si próprio..) recorreu às PPP. Essas PPP contemplam o pagamento da obra em si bem como o respectivo financiamento. De forma simples, o contrato com o Estado foi usado como garantia perante os financiadores. Por motivos vários mas directamente decorrentes das negociações do tempo de Sócrates os encargos aumentam exponencialmente este ano. O actual governo terá renegociado estes contratos, reduzindo trabalhos e cancelando obras.

    Portanto, sobra isto: temos AE que terão que ser pagas. Mesmo que se queira nacionalizar, há contratos de financiamento que recairão sobre o Estado. Podemos chorar baba e ranho, arrancar os cabelinhos todos, mas as estradas estão lá e foram financiadas.


    Acha que o valor cobrado as empresas eléctricas é de comparar com o esforço dos salários, pensões e impostos indirectos??

    É isso que eu gostava de perceber, e não sei se você percebe, porque não me respondeu.


    Eu não acho. Eu não lanço coisas para o ar nem lhe reconheço absolutamente nenhum valor para opinar sobre o que eu digo, cinja-se as suas opiniões e deixe de caracterizar os outros..é a minha opinião, tudo o que disse foi dito ontem nos telejornais e programas de informação.


    Ainda bem que a sua opinião é essa. Mas eu gostava de perceber como deve ser feita a comparação, e qual era o esforço extra que devia ser imposto às eléctricas. E já agora, quais seriam as consequências negativas, se as houvesse.
    Concordam com este comentário: two-rok
  2. 800 milhões de euros creio ser o valor em acréscimo de despesa com PPP`s ao ano de 2013. Em relação as suas explicações das PPP´S não me convence ,as renegociatas que foram feitas foram de modo a beneficiar meia dúzia de accionistas em vez de proteger o interesse do estado são publicas e um escândalo. Com Swap´s e escritórios de advogados pelo meio.
    Seu que é um crime pôr as famílias a pagar 23% de IVA de electricidade e gás (sim sei que isto é outra coisa)...as eléctricas têm milhões de lucro. O que lhe foi pedido são amendoins..alias eles nem falam estão todos caladinhos.
  3. Colocado por: becas

    Os muitos erros de português e o primarismo das ideias ainda se vão tolerando, mas um bocadinho de educação agradece-se.


    Não sou mal educado e tenho educação suficiente para ter uma boa escrita, não é isenta de erros, mas também não me esforço por isso, nem lhe pedi para me corrigir... portanto, agradeço que nem vá por aí!!! Se o tom passa do racional é porque são assuntos que mexem com a nossa sanidade mental... mas não fui o único que o fez, simplesmente uns somos mais radicais que outros, mas não chamei nem chamarei nome nenhum a ninguém... menos ao passos...

    Agora, aos católicos só peço que respeitem a minha posição anticristã, pelo menos até Fátima vender o ouro nazi que anda lá no -1... depois já posso ser ateu em paz... :)

    Beijinhos e abraços do maluko! :)
  4. Colocado por: jpvng
    deve de ser brincadeira...vá ver o orçamento e veja se é na gente rica que esta a tocar...as medidas que afectam os grandes grupos nomeadamente na energia não chegam aos 150 milhões de euros.
    O ano de 2014 vai ser um ano onde só em parcerias publico privadas nomeadamente para a SLN ex BPN agora galileu vão 800 milhões de euros, mais mota engils etc.
    2 mil milhões de euros sacados aos velhos e aos salários mais impostos que nos vão sacar em imi e iuc compare e veja a diferença
    Concordam com este comentário:GT_racing


    Claro que os mais penalizados são os do costume...
    Claro que as medidas vão ser inconstitucionais por abrangerem apenas os funcionários públicos e pró ano os privados vão receber os cortes no salario exatamente na mesma proporção... (onde é que já vimos isto)

    Apenas compreenda que o governo, desta vez "tocou" em certos luxos e em lucros de empresas que nós já sabíamos que mesmo nestes anos negros vinham a ser contrários à crise... (pelo menos eu vejo um panamera à frente de qualquer empresazita que ao fim de semana não está lá, vejo edp's a anunciarem lucros, ...) e tributar essa gente acima do que até agora era regra... começa a mexer com gente que poderia estar com o governo até agora...
    • luisvv
    • 18 outubro 2013 editado
    800 milhões de euros creio ser o valor em acréscimo de despesa com PPP`s ao ano de 2013.


    Esses valores e o aumento significativo previsto para 2014 e anos seguintes eram perfeitamente conhecidos e foram amplamente discutidos, inclusive antes das legislativas de 2011.

    Em relação as suas explicações das PPP´S não me convence ,as renegociatas que foram feitas foram de modo a beneficiar meia dúzia de accionistas em vez de proteger o interesse do estado são publicas e um escândalo.

    Não o convence porque você nem se preocupa em raciocinar sobre o que lhe é dito. As "renegociatas" como você lhe chama, ditas assim de forma genérica são tudo e mais um par de botas, e de tal forma que é impossível distinguir situações que são distintas.

    Mas o que eu escrevi é maioritariamente factual, e não mera opinião: as estradas estão lá, foram construídas, foram financiadas e os contratos implicam o Estado. Paralelamente, há custos de manutenção, etc.
    E como os contratos das mais recentes foram desenhados de forma a que os pagamentos mais significativos fossem feitos após alguns anos de operação..

    Portanto, coube ao PPC que você tanto acarinha tentar reduzir custos. Segundo é público, foram reduzidos parcialmente.



    Seu que é um crime pôr as famílias a pagar 23% de IVA de electricidade e gás (sim sei que isto é outra coisa)...as eléctricas têm milhões de lucro. O que lhe foi pedido são amendoins..alias eles nem falam estão todos caladinhos.


    As eléctricas de facto têm milhões de lucro. Mas os 23% de IVA não são delas. Desses milhões, de que tanto se fala, só uma parte é gerada cá. E essa parte já é tributada. E da parte que sobra, no que respeita à EDP, por exemplo, o lucro total em 2012 rondou os mil milhões. Não confirmei, mas supondo que a distribuição seja mais ou menos igual à de 2013, cerca de metade foi gerada em Portugal, admitamos que 500 milhões. Diria que sacar mais 50 milhões não é propriamente amendoins..
    • eu
    • 18 outubro 2013 editado
    Colocado por: danobregaÉ a mesma coisa com o IRC... se pensam que é "o capital" que paga o IRC, lol. Esse custo é chutado para os trabalhadores, mais tarde ou mais cedo. Há é um período de adaptação.


    Há muita gente que ainda não percebe como funciona uma economia.

    Qualquer ganho ou perda de rendimentos, qualquer aumento ou baixa de impostos, no fundo, qualquer alteração económica, não traz consequências apenas aos que são diretamente afetados, vai acabar por refletir-se em toda a economia.

    Exemplos:

    -Aumento de IRC -> aumento do preço dos produtos e serviços;
    -Aumento do IRS -> Diminuição do consumo -> diminuição da incidência da receita fiscal;
    -Aumento do IVA -> Diminuição do consumo -> diminuição da incidência da receita fiscal;
    -Cortes nos salários e pensões -> Diminuição do consumo -> diminuição da incidência da receita fiscal;

    Os cortes nos salários dos FPs e os cortes nas pensões (que são inevitáveis) vão afetar muita gente, não são só os contemplados diretos com os cortes...

    Sempre que há uma diminuição do consumo, os pequenos negócios dos privados é que sofrem mais...
    Concordam com este comentário: jpvng
  5. Colocado por: eu-Aumento de IRC -> aumento do preço dos produtos e serviços;


    Penso que não é necessário e depende se a empresa é de bens transaccionáveis ou não.

    Se forem bens transaccionáveis, não pode aumentar os preços porque a concorrência dos outros países não deixa. Em vez de tentar aumentar a receita a empresa vê-se pressionada para diminuir a despesa. Passas o custo (em parte, há outras despesas) para os trabalhadores.

    Se forem bens não transaccionáveis já podes aumentar os preços visto que a concorrência vai ter uma subida equivalente de impostos. Passas o custo para os consumidores.

  6. Exemplos:
    -Aumento de IRC -> aumento do preço dos produtos e serviços;
    -Aumento do IRS -> Diminuição do consumo -> diminuição da receita fiscal;
    -Aumento do IVA -> Diminuição do consumo -> diminuição da receita fiscal;
    -Cortes nos salários e pensões -> Diminuição do consumo -> diminuição da receita fiscal;


    Os efeitos não se podem prever de forma mecânica, porque dependem das preferências de individuos concretos, em circunstâncias concretas.
    Mas numa economia pequena e aberta, a tendência é para um aumento do IRC ser compensada nos salários dos trabalhadores.


    Os cortes nos salários dos FPs e os cortes nas pensões (que são inevitáveis) vão afetar muita gente, não são só os contemplados diretos com os cortes... Sempre que há uma diminuição do consumo, os pequenos negócios dos privados é que sofrem mais...

    Claro que vai afectar. A questão é: afecta em comparação com a situação actual, que não deve servir como base comparativa, na medida em que para manter a situação actual seria necessário obter indefinidamente financiamento a custos mais baixos.

    Na verdade, muito consumo só existia porque o Estado gastava dinheiro sem cobrar os impostos necessários. Não há volta a dar: esse consumo vai desaparecer, de uma maneira ou de outra, a não ser que haja petróleo em Marvila, já que o do Beato se esgotou.
    • eu
    • 18 outubro 2013
    Colocado por: danobregaPenso que não é necessário e depende se a empresa é de bens transaccionáveis ou não.


    Colocado por: luisvvOs efeitos não se podem prever de forma mecânica, porque dependem das preferências de individuos concretos, em circunstâncias concretas.


    Aquilo são apenas exemplos. A ideia principal é que qualquer alteração de ganhos/perdas num sector da economia, vai afetar também (de uma forma ou de outra) outros setores. Ninguém fica imune.
  7. Colocado por: luisvv

    Esses valores e o aumento significativo previsto para 2014 e anos seguintes eram perfeitamente conhecidos e foram amplamente discutidos, inclusive antes das legislativas de 2011.


    Não o convence porque você nem se preocupa em raciocinar sobre o que lhe é dito. As "renegociatas" como você lhe chama, ditas assim de forma genérica são tudo e mais um par de botas, e de tal forma que é impossível distinguir situações que são distintas.

    Mas o que eu escrevi é maioritariamente factual, e não mera opinião: as estradas estão lá, foram construídas, foram financiadas e os contratos implicam o Estado. Paralelamente, há custos de manutenção, etc.
    E como os contratos das mais recentes foram desenhados de forma a que os pagamentos mais significativos fossem feitos após alguns anos de operação..

    Portanto, coube ao PPC que você tanto acarinha tentar reduzir custos. Segundo é público, foram reduzidos parcialmente.





    As eléctricas de facto têm milhões de lucro. Mas os 23% de IVA não são delas. Desses milhões, de que tanto se fala, só uma parte é gerada cá. E essa parte já é tributada. E da parte que sobra, no que respeita à EDP, por exemplo, o lucro total em 2012 rondou os mil milhões. Não confirmei, mas supondo que a distribuição seja mais ou menos igual à de 2013, cerca de metade foi gerada em Portugal, admitamos que 500 milhões. Diria que sacar mais 50 milhões não é propriamente amendoins..


    Pois não..leu o que escrevi entre parênteses? em relação as PPP nem vale a pena continuar a argumentar a sua opinião é que os contratos estão todos bem e são para cumprir excepto os de quem trabalha. A minha é que quem roubou deve de pagar. Ou pagam todos ou então.
    Não são amendoins ,são tapinhas de amor.

    Você fala do PPC? já disse atrás que ninguém minimamente honesto pode respeitar esse individuo, são demasiadas asneiras e demasiadas incompetências.
    O PR vai arrastar esta situação e é o culpado do que esta a acontecer ...este governo é incompetente e só lhe digo que isto vai acabar mal.
    já devia ter saído. Ninguém o apoia. São fracos. Não defenderam o País.

    A gente honesta do PSD já se pôs de lado. Há muito tempo
    • eu
    • 18 outubro 2013
    Colocado por: luisvvNa verdade, muito consumo só existia porque o Estado gastava dinheiro sem cobrar os impostos necessários. Não há volta a dar: esse consumo vai desaparecer, de uma maneira ou de outra, a não ser que haja petróleo em Marvila, já que o do Beato se esgotou.

    Não precisa de me convencer a mim, eu próprio disse que os cortes são inevitáveis. Podemos considerá-los injustos, imorais e (acrescentar o adjetivo preferido), mas não há alternativa...
  8. Um parecer
    Em 2015, ano das próximas eleições legislativas, muitos velhotes já não estarão cá para votar. Tem-se observado que uma coisa que os idosos fazem muito é falecer. Ora, gente defunta não penaliza o governo nas urnas

    Caro sr. primeiro-ministro,

    O conjunto de medidas que me enviou para apreciação parece-me extraordinário. Confiscar as pensões dos idosos é muito inteligente. Em 2015, ano das próximas eleições legislativas, muitos velhotes já não estarão cá para votar. Tem-se observado que uma coisa que os idosos fazem muito é falecer. É uma espécie de passatempo, competindo em popularidade com o dominó. E, se lhes cortarmos na pensão, essa tendência agrava-se bastante. Ora, gente defunta não penaliza o governo nas urnas. Essa tem sido uma vantagem da democracia bastante descurada por vários governos, mas não pelo seu. Por outro lado, mesmo que cheguem vivos às eleições, há uma probabilidade forte de os velhotes não se lembrarem de quem lhes cortou o dinheiro da reforma.

    O grande problema das sociedades modernas são os velhos. Trabalham pouco e gastam demais. Entregam-se a um consumismo desenfreado, sobretudo no que toca a drogas. São compradas na farmácia, mas não deixam de ser drogas. A culpa é da medicina, que lhes prolonga a vida muito para além da data da reforma. Chegam a passar dois e três anos repimpados a desfrutar das suas pensões. A esperança de vida destrói a nossa esperança numa boa vida, uma vez que o dinheiro gasto em pensões poderia estar a se aplicado onde realmente interessa, como os swaps, as PPP e o BPN.

    Se me permite, gostaria de acrescentar algumas ideias para ajudar a minimizar o efeito negativo dos velhos na sociedade portuguesa:

    1. Aumento da idade da reforma para os 85 anos. Os contestatários do costume dirão que se trata de uma barbaridade, e que acrescentar 20 anos à idade da reforma é muito. Perguntem aos próprios velhos. Estão sempre a queixar-se de que a vida passa a correr e que vinte anos não são nada. É verdade: 20 anos não são nada. Respeitemos a opinião dos idosos, pois é neles que está a sabedoria.

    2. Exportação de velhos. O velho português é típico e pitoresco. Bem promovido, pode ter grande aceitação lá fora, quer para fazer pequenos trabalhos, quer apenas para enfeitar um alpendre, ou um jardim.

    3. Convencer a artista Joana Vasconcelos a assinar 2.500 velhos e pô-los em exposição no MoMA, em Nova Iorque.

    Creio que são propostas valiosas para o melhoramento da sociedade portuguesa, mantendo o espírito humanista que tem norteado as suas políticas.

    Cordialmente,

    Nicolau Maquiavel




    Um texto curioso
    Ler mais: http://visao.sapo.pt/um-parecer=f753423#ixzz2i5lYxY1J
  9. Aquilo são apenas exemplos. A ideia principal é que qualquer alteração de ganhos/perdas num sector da economia, vai afetar também (de uma forma ou de outra) outros setores. Ninguém fica imune.


    Não necessariamente.
    A redução de consumo num restaurante, por exemplo, pode reflectir-se num aumento de consumo no supermercado, na indústria dos tupperwares, ou noutra qualquer sem relação aparente. Também pode dar-se o caso de o restaurante acabar por não sofrer: despedindo um empregado, por exemplo, pode compensar a redução das vendas e conseguir manter o lucro (aquilo que no fundo lhe interessa).
  10. Não precisa de me convencer a mim, eu próprio disse que os cortes são inevitáveis. Podemos considerá-los injustos, imorais e (acrescentar o adjetivo preferido), mas não há alternativa...


    Não estou a convencê-lo ;-).

    Mas não são inevitáveis, nada é inevitável. São apenas a maneira, eventualmente menos má, encontrada. Há sempre a possibilidade de aumentar impostos, por exemplo.
    • eu
    • 18 outubro 2013
    Colocado por: luisvvA redução de consumo num restaurante, por exemplo, pode reflectir-se num aumento de consumo no supermercado, na indústria dos tupperwares, ou noutra qualquer sem relação aparente.

    Você gosta de ser do contra... só pode.

    Eu estava a falar de macro economia, ou seja, nas implicações de uma redução GLOBAL do consumo. A nível micro, obviamente tudo pode acontecer...
    • eu
    • 18 outubro 2013
    Colocado por: luisvvMas não são inevitáveis, nada é inevitável. São apenas a maneira, eventualmente menos má, encontrada. Há sempre a possibilidade de aumentar impostos, por exemplo.

    Eu estou convencido que já foi atingido o limite máximo da carga fiscal. Provavelmente, um aumento da carga fiscal já não representa um aumento das receitas fiscais...
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 18 outubro 2013
    Colocado por: luisvvTambém pode dar-se o caso de o restaurante acabar por não sofrer

    Infelizmente, a realidade desmente esse cenário. Repare na quantidade de restaurantes que fechou...

  11. Você gosta de ser do contra... só pode.
    Eu estava a falar de macro economia, ou seja, nas implicações de uma redução GLOBAL do consumo. A nível micro, obviamente tudo pode acontecer...


    Acontece que austríacos não gostam de "macro". Mas mesmo nesses termos, uma redução global do consumo não é uniforme, e há sectores que de forma contra-intuitiva prosperam em momentos de crise. A indústria da cosmética é um exemplo flagrante e conhecido.
  12. Infelizmente, a realidade desmente esse cenário. Repare na quantidade de restaurantes que fechou...


    Agentes concretos tomaram decisões concretas, em circunstâncias concretas. Mas agora uma pergunta difícil: quanto foi a diminuição de consumo, se a houve, na restauração?
 
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