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1. • Silver Wolf
   • 13 fevereiro 2014

    # 21

   Colocado por: Erga OmnesDeixem-se de ideias... que é para não virem a ter problemas... Antes de arrendar peçam dados contabilísticos (mormente IRS) e fiador. Gastem dinheiro com um advogado aquando da celebração do contrato, digam logo ao inquilino que vão ao advogado fazer o contrato e reconhecer as assinaturas (que afugenta logo uma parte dos meliantes e põe os outros "a pau").
   
   Cumps

   Concordam com este comentário:Silver Wolf

   Estas pessoas agradeceram este comentário:A. Madeira

   
   
   Erga, existe alguma vantagem, na prática, em reconhecer as assinaturas, para além do efeito "psicológico"?
2. •  
     Erga Omnes
   • 13 fevereiro 2014

    # 22

   Colocado por: carlosj39Haver profissionais da burla que alugam 2/3 anos aqui depois vão-se embora sem pagar (só pagam as 2 ou 3 primeiras rendas para conseguir entrar na casa) e vão fazer o mesmo ali a outra casa a outro senhorio e depois passado alguns anos acolá a outro...Isto quando não escavacam as casas também... È isto um Estado de Direito?

   
   
   Não podemos confundir as coisas... Eu não estou a dizer que tenham direito a isso ou coisa que o valha... Só estou a dizer que não os podemos fuzilar por isso... Temos que lidar com isso com as armas que temos... Cautela, prevenção e, se der para o torto, tribunal...
   
   é que acontece em todos os países da Europa...
3. •  
     Erga Omnes
   • 13 fevereiro 2014

    # 23

   Colocado por: Silver WolfErga, existe alguma vantagem, na prática, em reconhecer as assinaturas, para além do efeito "psicológico"?
   
   

   
   
   Usando linguagem que lhe é cara, digamos que lhe dá um "Valor Acrescentado"... Mas é essencialmente o efeito psicológico... P. ex. aqui onde actualmente exerço houve uma moda que era seguinte:
   
   um cigano (que não tinha traços muito acentuados de cigano) conseguia celebrar um contrato de arrendamento. Passados 2 dias iam morar 20 pessoas para o locado (mais um ou outro animal) e o "tal" cigano ia ao senhorio (que estava possesso como imaginam) e dizia: "olhe agora se quiser que a gente vá embora tem que nos dar uma indemnização de 1000 euros... e as pessoas acabavam por ceder, pagavam e o artista arranjava outra vítima...
   
   Um dia qualquer contactaram uma cliente minha que também caiu na conversa MAS que disse ao cigano que fazia o contrato no meu escritório que era para reconhecer as assinaturas... Pois o cigano disse que tá bem... mas nunca mais apareceu... Ou seja, a minha cliente safou-se de boa devido ao facto de assinar os contratos no meu escritório...
   
   Por estas e por outras é que eu acho que vale a pena... mas é só a minha opinião...
4. • laivort
   • 13 fevereiro 2014

    # 24

   entao nem nos predios se pode colocar as fracções devedoras de prestação de condominio
   quanto mais uma lista de inquilinos devedores na internet
5. • Silver Wolf
   • 13 fevereiro 2014

    # 25

   Já me lembrei de o fazer, para acentuar a formalidade do acto, pois cada vez mais sinto que os inquilinos assinam os contratos como quem dá um autógrafo.
   Ou seja, no fundo vai de encontro ao que escreveu.
   
   Se houvesse ainda mais vantagens, e foi nesse sentido a minha pergunta, ainda melhor.
   
   Subscrevo o que escreveu, para trazer mais segurança ao senhorio, é necessário trazer formalidade (acrescida) ao contrato de arrendamento.
   Um advogado ou um notário parecem-me boas opções para isso.

   Concordam com este comentário: Erga Omnes
6. •  
     Erga Omnes
   • 13 fevereiro 2014

    # 26

   Colocado por: Silver WolfUm advogado ou um notário parecem-me boas opções para isso.

   
   
   Um advogado pode ser melhor solução porque você fica cliente... e faz-lhe as coisas mais baratas à medida que o tempo for passando... Eu p. ex. se me pedem para fazer um contrato de arrendamento, depois não cobro nada pelo reconhecimento das assinaturas e se me pedirem para enviar uma carta de cobrança/interpelação também não vou cobrar...
7. • pedromdf
   • 13 fevereiro 2014

    # 27

   Colocado por: nheuribeiro
   
   Erga:
   Obrigado pelo seu comentário, mas é ilegal se eu puser aqui algo assim do género (fictício):
   António Silva-Lx
   
   E se outra pessoa puser:
   José Ribeiro-Setúbal
   
   Não estou a ver a ilegalidade disto.

   
   
   E o que é que isso ia adiantar? Josés Ribeiros devem haver uns milhares, assim como Antónios Silvas. Essa eventual lista teria que ter todos os dados, senão fácilmente incriminava os justos em vez dos pecadores ...
8. • nheuribeiro
   • 14 fevereiro 2014

    # 28

   Colocado por: pedromdf
   
   E o que é que isso ia adiantar? Josés Ribeiros devem haver uns milhares, assim como Antónios Silvas. Essa eventual lista teria que ter todos os dados, senão fácilmente incriminava os justos em vez dos pecadores ...

   
   
   Obrigado a todos pelos comentários.
   
   Respondendo ao pedromdf, exactamente porque a lista não podia conter dados facilmente identificativos da pessoa em questão é que se usaria o primeiro e último nome. Assim, se por exemplo o pedromf pusesse um nome na lista de "Maria Silva-Lx" e eu por acaso estivesse para arrendar o meu apartamento a uma Maria Silva, entraria em contacto consigo por mensagem privada para saber se era a mesma Maria Silva e qual o problema que tinha tido consigo.
   Isto é um bocadinho diferente de meter o nome completo, nr de BI e última morada conhecida pelo que, no limite, penso que seria difícil ver isto como um caso de difamação.
   
   Eu compreendo que se alguém, com maus intentos e sem razão quiser pôr um nome na lista isso é um potencial risco, da mesma maneira que haverá sempre pessoas que conseguirão enganar as outras por muito boas que sejam as leis e a sua execução, mas acho que isto não é muito diferente de eu ir à antiga morada do inquilino e perguntar aos vizinhos se ele (ou ela) se portava bem.
   
   Erga:
   Aprecio e agradeço as suas sugestões quando elas versam questões técnicas, mas penso que tem uma certa tendência para o exagero nas suas metáforas. Eu nunca falei nem defendi justiça pelas próprias mãos, comissões de vigilantes ou actividades ilegais. Por desconhecimento legal, pois não sou advogado, lancei um tema para a discussão. Como pode certamente perceber, a minha proposta foi sendo alterada à medida que recebi os inputs dos outros participantes do fórum, e penso que será possível, dentro dos limites da lei, elaborar uma colecção de informação para todos os senhorios e potenciais senhorios que ajudará a evitar ou minimizar alguns amargos de boca como os que vemos escritos neste fórum.
9. •  
     Erga Omnes
   • 14 fevereiro 2014

    # 29

   Colocado por: nheuribeiroErga:
   Aprecio e agradeço as suas sugestões quando elas versam questões técnicas, mas penso que tem uma certa tendência para o exagero nas suas metáforas. Eu nunca falei nem defendi justiça pelas próprias mãos, comissões de vigilantes ou actividades ilegais. Por desconhecimento legal, pois não sou advogado, lancei um tema para a discussão. Como pode certamente perceber, a minha proposta foi sendo alterada à medida que recebi os inputs dos outros participantes do fórum, e penso que será possível,dentro dos limites da lei, elaborar uma colecção de informação para todos os senhorios e potenciais senhorios que ajudará a evitar ou minimizar alguns amargos de boca como os que vemos escritos neste fórum.

   
   
   Não leve a coisa a peito que foi só um laivo de humor... eu percebo que as intenções são as melhores mas só o alertei (a si e aos outros) porque podiam incorrer na prática de um crime (e o desconhecimento da lei não o safava...) Cumps