Colocado por: z1979
Nao temos nada de jeito(qualidade) sejam politicos ou FP .
Os melhores nao valem mais que uma couve podre .
Colocado por: j cardosoTambém os militantes do PC devem achar correcta a classificação que fazem dos outros, não vejo grande diferença nem qualquer valor nesse argumento.
Colocado por: j cardosoJá agora, se puder, indique-me uma ditadura de direita em que o Estado não tenha reforçado o seu papel.
Ou seja, para o Luísvv apenas há uma esquerda monolítica e uniforme. Já direitas parece haver várias .... Um raciocínio algo simplista, para não dizer pior.
Colocado por: J.Fernandes
Salazar, Franco ou Pinochet eram de direita ou de esquerda? Sempre os consideraram de direita, para mim é uma discussão sem interesse. Foram mais exercícios de poder pessoal que outra coisa. Se há coisas que podem ser identificadas como de direita, como o conservadorismo nos costumes e na ordem social, e o respeito pela propriedade privada, outras são claramente de esquerda como a subjugação do indivíduo aos interesses do estado e a tutela deste sobre a economia.
Colocado por: z1979
Nao temos nada de jeito(qualidade) sejam politicos ou FP .
Os melhores nao valem mais que uma couve podre .
Colocado por: NeonQuando me refiro ás regras da economia e á politica de mercados é precisamente a isto.
O two-rock não cobra o valor do equipamento à cabeça, não por uma questão de cortesia, mas sim concorrencial. Pois só não o faz porque sabe que iria condenar o seu negócio.
Colocado por: NeonEm suma, o calote decorre de uma facilidade que o prestador de serviços faculta. Ao facultar essa facilidade, seja por necessidade concorrencial ou não, está sempre um risco associado. Risco esse que o fornecedor de serviços a meu ver não pode imputar ao estado (mesmo quando é este o pagador LOL).
Colocado por: jpvngnem eu estou a dizer para não votar. estou a dizer para não votarem em quem mentiu. Eu não tenho confiança em alguem que fez o que fez este Coelho.
Colocado por: NeonQuando me refiro ás regras da economia e á politica de mercados é precisamente a isto.
O two-rock não cobra o valor do equipamento à cabeça, não por uma questão de cortesia, mas sim concorrencial. Pois só não o faz porque sabe que iria condenar o seu negócio.
precisamente porque os seus concorrentes baixam a fasquia e criam facilidades, o two-rok ou vai atrás ou fica para trás...igualzinho á politica de salários como paralelismo que já referi.
-----> Existe muita oferta de mão de obra, logo há um fulano que se predispõe a fazer o trabalho pelo salário minimo, a tendencia será aproximar o salário daquela fasquia.
Em termos de principio, as implicações de concorrência são análogas para assalariados e fornecedores de serviços
Assim como existem trabalhadores cuja especialização não tem concorrência e fazem-se pagar e bem. Também existem actividades com concorrência diminuta ou onde existe um "modus operandi" já generalizado e universalmente aceite de pagamento adiantado.
Colocado por: NeonEm suma, o calote decorre de uma facilidade que o prestador de serviços faculta. Ao facultar essa facilidade, seja por necessidade concorrencial ou não, está sempre um risco associado. Risco esse que o fornecedor de serviços a meu ver não pode imputar ao estado (mesmo quando é este o pagador LOL).
Colocado por: NeonLanço ainda o ponto de vista do ouro lado da mesa, que por uma questão de coerência deveria ser assumido da mesma forma pelo fulano que procura obter o serviço.
O individuo que compra o serviço, muitas vezes vai ao mais barato dos mais baratos.
É obvio e por uma questão de lógica e senso comum, se um produto é excessivamente mais barato que a media dos produtos semelhantes, algo de errado se poderá passar com ele.
Logo ao adquirir o produto, o comprador assume o risco. Se opta por assumir o risco em detrimento de um produto mais caro, também não deveria posteriormente imputar ao estado a culpa do "mau serviço" ou "mau produto".
Colocado por: NeonConcluindo, compradores e fornecedores assumem riscos por uma razão. Se correu mal, não se pode dizer que tenha sido culpa do estado mas sim da vontade e predisposição expressa de assumir um risco :)
Colocado por: NeonSó para, vincar bem a minha posição....isto é uma analise pessoal de como eu vejo as coisas. como tal não invalida que acho criticável alguém predispor-se a acumular divida, ainda mais se for de forma dolosa. Tal como também não acho bem que o estado não seja célere na resolução de conflitos.
Mas uma coisa é dizer que o estado é ineficaz, outra coisa é dizer que o problema das dividas decorre da sua ineficácia.
Colocado por: treker666sempre que o estado não seja eficaz a defender a vítima, então pode-se perfeitamente atribuir a responsabilidade da falta de resolução ao mesmo.
Colocado por: two-rokMas ninguém quer imputar nada ao estado. O estado é o único "gestor" de litígios,
Colocado por: two-rokMais uma vez, não se fala em imputar ao estado,
Colocado por: NeonTwo-rok
Relembro que toda esta troca de ideias decorre do teor da kroniketa do Sr Raposo, onde ele diz que foi a justiça que levou o pai á falência
textualmente da kroniketa, com bold meu
"a justiça que levou o meu pai à falênciaé a mesma justiça que é incapaz de julgar os Rendeiros, os Jardins Gonçalves, os Oliveiras e Costa."
Acho desonesto, simplesmente isso.
Colocado por: NeonQuanto ao facto da teoria do blaming the victim, Na minha opinião está a fazer um paralelismo exagerado.
Volto a frisar bem isto, pois pareçe.me que a mensagem ainda não passou....PESSOALMENTE CONDENO VEEMENTE TODO AQUELE QUE SE PROPÕE A ACUMULAR DIVIDA, AINDA MAIS SE FOR DE FORMA DOLOSA.
CONTUDO, TAL NÃO INVALIDA QUE SEJA DA OPINIÃO QUE ESTÁ NA MÃO DE UM PRESTADOR DE SERVIÇO DEIXAR QUE NÃO EXISTA DIVIDA OU QUE EXISTA DIVIDA,E MAIS AINDA DEIXAR QUE ELA SE ACUMULE CONSECUTIVAMENTE
, que foram muitas situações de que tenho conhecimento.
Colocado por: two-rokO Henrique Raposo, sendo um comentador político que é, não devia cair na tentação de falar constantemente em casos de família. Isso é para nós que (quase) ninguém nos ouve :)
Existe uma justiça para ricos e uma justiça para os Sôr Raposo da pátria. Estas pessoas jogam pelas regras mas são punidas e, quando olham para o lado, vêem hooligans que continuam a jogar. Não brinco: isto coloca um tipo à beira de instintos pouco católicos.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ha-uma-justica-para-os-jardins-goncalves-e-depois-ha-uma-justica-para-o-meu-pai=f861661#ixzz2xegLR08m
Colocado por: danobregaEstá e não está. Como o Neon reconhece, e isso está relacionado com o que lhe disse, o mercado exige que se tente baixar o preço da prestação de serviços. Numa cadeia que presta serviços a um cliente final, das duas uma, ou todos os intervenientes tem capital próprio, e vão pagando ao fornecedor e aguentando até conseguirem receber do cliente, ou trabalham na base da confiança. Quando eu receber do cliente final, pago ao meu fornecedor.
Colocado por: danobregaPortanto, na prática, é melhor para todos se se puder confiar e trabalhar a crédito de curto prazo entre fornecedores. Mas repare, apenas estamos a mudar a entidade que entra com o capital, mais nada.
Colocado por: danobregaMuito pelo contrário do que alega, é proibida a sequer tentativa do tal mercado de arranjar uma maneira de resolver o problema de forma mais eficiente.
Colocado por: NeonE se na cadeia de fornecedores o que vende ao consumidor final não for confiavel?
Colocado por: NeonVolto a frisar, isto é uma mera opinião pessoal, a mim parece-me mais razoavel e justo que quando possivel e justificavel, cada interveniente pague o que consome.
Colocado por: danobregaO problema é, só e apenas, quando o contrato não é cumprido não existir nenhuma maneira eficiente de mitigar os dados do incumprimento.
E a responsabilidade desse problema é do estado, e de mais ninguém. Muito pelo contrário do que alega, é proibida a sequer tentativa do tal mercado de arranjar uma maneira de resolver o problema de forma mais eficiente.
Colocado por: NeonIsso é falso, nas minhas intervenções já dei vários exemplos de actividades em que as coisas funcionam. Os fornecedores conseguem "convencer" o seu cliente a pagar total ou parcialmente um serviço.
Colocado por: jpvngO caminho é votar no mentiroso do coelho.