Colocado por: jpvngUma entrevista inqualificável, submissa e sem duvida vergonhosa. PPCoelho em que país vive...? Ausente da miséria, da pobreza, do desemprego, das 120 mil crianças com fome, dos dois milhões de pobres. Pobre país que consegue "parir" um homem sem carácter que é primeiro-ministro deste pobre país.
Colocado por: branco.valterMas não "encranca", veja a Grécia onde eles fazem todas as semanas mega manifestações mas o que é estabelecido "superiormente" é práticamente totalmente implementado.
(...) para se ganhar eleições tem que se dizer não a verdade dos factos, mas o que os eleitores querem ouvir (...)
Não acredito no que leio! Então para quem se abstém (com a abstenção tendencialmente a aumentar), não há promessa eleitoral que valha aos políticos, porque essa »maioria silenciosa« não vai em conversa »para boi dormir«, como dizem os brasileiros!
Colocado por: Neon
Ok Branco, veja o caso da Islandia.
Isto para não falar em outros exemplos recentes que infelizmente não decorreram de forma tão pacifica.
Colocado por: NeonUm dos nossos grandes handycaps é que achamos que as dificuldades dos profs são dos profs eles que se amanhem com elas, as dos estudantes idem aspas, e por ai fora. O outro é achar que votamos neles e agora temos de os aguentar durante 4 anos, e que até lá temos de aguentar com a canga.
Colocado por: Jorge Santos - FaroMas não estamos todos mal ! Só está muito bem em Portugal que rouba ou quem exporta !
Colocado por: NeonMas parece que não estamos assim muito incomodados, pois não vejo grandes ondas
Tem piada, esta vontade generalizada de imputar um significado nobre à abstenção...
Colocado por: maria rodriguesNobilíssima a condição de se ser abstencionista!
Refiro-me exclusivamente a terem forçado a demissão de um governo e a terem assumido uma alteração da constituição por iniciativa popular, ou seja empurraram os políticos para o lado e assumiram o controlo da situação, e de forma pacifica
Um dos nossos grandes handycaps é que achamos que as dificuldades dos profs são dos profs eles que se amanhem com elas, as dos estudantes idem aspas, e por ai fora.
O outro é achar que votamos neles e agora temos de os aguentar durante 4 anos, e que até lá temos de aguentar com a canga.
Nobilíssima a condição de se ser abstencionista!
Como do voto em branco (o que acrescenta à política, a não ser servir para fazer umas teóricas estatísticas) ? Ainda bem que o povo é livre nas suas opções! Que prepotente seria obrigarem-nos a depositar um voto no »caixote«!
A política é uma alternativa profissional para quem quer tirar dividendos, no futuro. Se não, vejamos: onde estão alcandorados os ex-políticos dos sucessivos governos? Como »nasceu« o BPN? Por onde andam " Catrogas, Amarais, Mexias, etc.? Qual é a promiscuidade entre a política e as sociedades de Advogados que, de manhã estão na A. da República a aprovar, ou fazer aprovar, leis impopulares contra os seus eleitores e, de tarde, a congeminar formas de »defenderem« os seus clientes: a assessorarem as multinacionais para que estas sejam altamente beneficiadas nas »rendas«, a subtrair ao erário público! O povo não é tão ingénuo como os políticos querem fazer crer!
Não sei se na prática o será, pois nada me garante que alguém não ponha uma cruz por mim. Já ir lá e fazer um gatafunho qualquer no boletim talvez já seja mais "nobre". Na prática estamos a dar a palavra a outros. Até há casos de mortos de "votam".