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  1.  # 221

    Colocado por: cla_pereira
    Oh minha gente, desde quando é que os nossos interesses são os mesmos dos grandes grupos económicos que financiaram e financiam as campanhas eleitorais(o BES financiou a campanha do Cavaco) ?


    O BES financiou todos. Até a Festa do Avante. Azar, deu-se mal com o Passos.

    PS: E não se deu assim tão mau. Conseguiu esconder prejuízos durante anos e ainda meteu um aumento de capital ao bolso!
  2.  # 222

    Colocado por: Billy_Boy

    O BES financiou todos. Até a Festa do Avante. Azar, deu-se mal com o Passos.

    PS: E não se deu assim tão mau. Conseguiu esconder prejuízos durante anos e ainda meteu um aumento de capital ao bolso!


    Atenção ! Antes de dizer as coisas...leiam, informem-se ! O PCP não ía ficar calado depois dessa mentira para tentar metê-lo na lama, como os outros estão.

    Olha...informação recente:
    http://www.pcp.pt/sobre-noticia-do-publico-proposito-do-besnovo-banco-festa-do-avante


    Sobre a notícia do «Público» a propósito do BES/Novo Banco e a Festa do «Avante!»

    11 Dezembro 2014
    A notícia hoje divulgada pelo jornal «Público» sobre alegados donativos do BES/Novo Banco à Festa do «Avante!» constitui uma peça para tentar atribuir ao PCP práticas e procedimentos que em absoluto rejeita. Face às insinuações subjacentes ao artigo o PCP esclarece que:

    - A Festa do «Avante!» tem com o BES/Novo Banco uma relação comercial que tem como principal elemento a titularidade de uma conta bancária onde são depositadas e movimentadas as receitas da Festa, cujas vantagens para a referida entidade por si só justificaria que não acrescessem encargos para a Festa decorrentes de serviços associados, como o transporte de valores, a instalação de meios de pagamento automático, de realização de depósitos e de levantamento de dinheiro.

    - É falso que a Festa do «Avante!» tenha solicitado ou obtido qualquer apoio ou donativo financeiro do BES/Novo Banco. A relação que a Festa do «Avante!» detém com o referido banco é estritamente de natureza comercial, como cliente que detém uma conta de importância significativa a que se associa a contratação dos serviços mencionados, nas condições apresentadas pela própria instituição. Sendo totalmente alheio à forma como essa entidade classifica a contabilização dos serviços contratados, o PCP rejeita e considera totalmente abusiva qualquer assumpção do conceito de donativo nesta relação comercial.

    - É, aliás, de sublinhar que apesar da importância da conta que a Festa do «Avante!» tem no BES/Novo Banco, os serviços que lhe estão associados tenham representado um encargo para a Festa de mais de 20 mil euros no ano presente que serão inscritos como despesa nas contas, a enviar ao Tribunal Constitucional. Ao contrário do que é sugerido, na relação comercial com o BES/Novo Banco ou qualquer entidade a que a Festa do «Avante!» contrata serviços, são estas que efectivamente têm proveito na relação estabelecida.

    Aos que não desistem de procurar envolver o PCP em práticas que hoje proliferam no País, o PCP não só repudia essas manobras como reafirma a sua absoluta independência face ao poder económico e a sua reconhecida atitude de honestidade e isenção que nenhuma operação mistificatória conseguirá pôr em causa.

    http://www.pcp.pt/sobre-noticia-do-publico-proposito-do-besnovo-banco-festa-do-avante
  3.  # 223

    No privado ganha-se mais.
    Sempre que se fala em privatizar uma empresa pública são greves em cima de greves pq os trabalhadores nunca querem sequer pensar em tal ideia!
    Mas que raio... Não querem passar a ganhar mais?!
    Concordam com este comentário: LuisPereira, two-rok, loverscout, Bricoleiro
  4.  # 224

    lol e eles a darem , sub de refeição ahahahhaha
  5.  # 225

    Colocado por: cla_pereiraEngenheiro electrónico com 15 anos a ganhar 1000 limpos ? Ou é roubado há quase 10 anos ou está a mentir !


    Colocado por: cla_pereiraEu ganho 1200 limpos, sou programador informático e trabalho há 10 anos. Sempre trabalhei no sector privado.


    Com que linguagem de programação trabalha?
  6.  # 226

    Colocado por: PeSilva



    Com que linguagem de programação trabalha?


    Trabalho em Oracle. Trabalhei um pouquinho em Java(meses) e a partir daí foi sempre em Oracle...Pl/Sql.
    Já agora, sou dos que recebe menos aqui para os anos que tenho de casa e de experiência. Atenção, não estou a comparar com os que entraram no último ano através de estágios e IEFP.
    O salário base para programador informático com 10 anos de experiência aqui em particular e noutras empresas(conheço muitas), ronda os 1500€/1600€. Claro que há quem receba 1800 e mais, com a mesma experiência...
  7.  # 227

    Colocado por: cla_pereiraJá agora, sou dos que recebe menos aqui para os anos que tenho de casa e de experiência. Atenção, não estou a comparar com os que entraram no último ano através de estágios e IEFP.
    O salário base para programador informático com 10 anos de experiência aqui em particular e noutras empresas(conheço muitas), ronda os 1500€/1600€. Claro que há quem receba 1800 e mais, com a mesma experiência...


    Pois, já lhe ia dizer que estava a mentir ou a ser roubado ;)
    Concordam com este comentário: two-rok
  8.  # 228


    Então, agora o estudo encomendado pelo Sócrates, pensando que no público ganhava-se mais do que no privado, já não serve ? A Capgemini é privada, já não é isenta e não prima pela qualidade ? :) O Estudo não foi divulgado pelo governo porque o tiro saiu pela culatra e já não conseguiu servir-se do estudo para fazer cortes na função pública.


    Não é verdade. Esse estudo foi e é amplamente citado. Basta googlar e encontra inúmeras referências ao prémio de aproximadamente 15% do sector público, depois de ponderadas as qualificações.

    Quanto às conclusões que insiste em martelar, o diabo está nos detalhes e nas letras pequeninas.
    Concordam com este comentário: two-rok
  9.  # 229

    Colocado por: luisvv

    Não é verdade. Esse estudo foi e é amplamente citado. Basta googlar e encontra inúmeras referências ao prémio de aproximadamente 15% do sector público, depois de ponderadas as qualificações.

    Quanto às conclusões que insiste em martelar, o diabo está nos detalhes e nas letras pequeninas.


    Diga-me lá quando é que o governo de então divulgou o estudo por ele próprio encomendado ? Porque é isso que digo, não confundir com...googlando, encontra-se muitas referências.
  10.  # 230


    O relatório foi feito por uma empresa privada, por isso, deve ser um trabalho rigoroso feito por pessoas competentes e diligentes como só no privado existem.


    Pode ser, ou não. Mas seguramente apresenta uma nota metodológica que deve ser consultada - e que permite saber "se", "onde" e "como" foram feitas extrapolações e/ou assunções de pressupostos mais ou menos discutíveis..
  11.  # 231

    Colocado por: luisvv

    Pode ser, ou não. Mas seguramente apresenta uma nota metodológica que deve ser consultada - e que permite saber "se", "onde" e "como" foram feitas extrapolações e/ou assunções de pressupostos mais ou menos discutíveis..


    No sector público tudo é declarado...quando no privado, não se pode dizer o mesmo. Os rendimento são conhecidos, dão entrada no ministério das finanças, logo podem ser analisados. O que pode é haver dados que não são analisados, ignorados. Os dados da Capgemini e posteriormente da MERCER, vêm de fonte oficial, e têm desde salário base, sub refeição, diuturnidades, seguros, etc.

    Se esse agrupamento de dados, que é disso que se trata, peca por defeito, é sem dúvida nos valores que não são contabilizados do lado do privado. Ajudas de custo por exemplo.
  12.  # 232


    http://resistir.info/e_rosa/a_mentira_tfp.html


    http://oinsurgente.org/2011/10/18/sobre-os-estudos-salariais-do-economista-eugenio-rosa/
    A esquerda resolveu responder ao (agora) mediático estudo do Banco de Portugal em que aparentemente o Primeiro Ministro se baseou para dizer que os funcionários públicos ganhariam mais 10% a 15% do que os funcionários do sector privado com dois “estudos” de um economista da CGTP e da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, intitulados ”A Mentira Como Instrumento de Manipulação da Opinião Pública (2009)” e “Ataque às Funções Sociais do Estado e Aos Trabalhadores da Função Pública (2011)”. Gostaria de fazer alguns comentários, não exaustivos, a esses “estudos”:

    Parece-me algo falacioso dizer, como dizem os sindicatos e o seu economista amestrado, que estes estudos são errados porque “a maioria dos funcionários da administração pública tinha mais habilitações”. Que parte de “verifica-se que a disparidade salarial bruta entre os dois sectores apresentada na última secção é largamente explicada pelas diferenças nas características da mão-de-obra. Este facto não é surpreendente, tendo em conta a magnitude dessas mesmas diferenças. No entanto, controlando para este factor observa-se um prémio, indicando que os salários são mais elevados no sector público, para os mesmos atributos. Este resultado está em linha com as conclusões de Portugal e Centeno (2001). Adicionalmente, o prémio aumentou ao longo do período 1996-2005. Em termos do salário mensal, este passou de quase 10 por cento em 1996 para 15 por cento ou um pouco mais no final da década que se seguiu. Os resultados baseados nos salários horários são coerentes com estes valores, sendo que neste caso o maior diferencial bruto é acomodado essencialmente por um prémio mais elevado. Com os salários definidos desta forma, os valores do prémio aumentam aproximadamente em 10 p.p. em cada um dos anos, situando-se este em cerca de 25 por cento em 2005″ (p. 68) é que não percebem?
    Ou seja, à crítica “não se podem comparar valores médios” os autores do estudo do Banco de Portugal respondem, vejam bem, não comparando valores médios.
    Mas o economista da CGTP também tem respostas para esta resposta, no seu “estudo” de 2009. Como a econometria é uma coisa que não lhe assiste, ele prefere, por exemplo, recorrer a médias ponderadas (p.2-3) para “explicar” os efeitos das diferenças de qualificações entre público e privado. Como o resultado a que chega lhe agrada, isso é o suficiente para acusar o estudo do Banco de Portugal de ser “erróneo, sob o ponto de vista técnico”. Presumo que neste caso erróneo não queira dizer “contrário à verdade” mas sim “um método diferente do método erróneo que eu usei e que não serve para provar que estes números são preconceituosos”.
    Nesse mesmo “estudo” de 2009, depois de destruir o estudo do Banco de Portugal com todo este rigor científico, o economista da CGTP ainda teve tempo de acusar os autores do estudo de falta de transparência, sacando depois de um estudo secreto da Cap Gemini de 2006 (um estudo tão secreto que o economista da CGTP e os sindicatos reconhecem não o terem lido) para “provar”, por exemplo, que os trabalhadores da Administração Pública que estão na categoria profissional “Grupo Técnico” ganhavam menos 188% do que no sector privado (p.1 e p. 4). Ou seja, não chegava ao Estado ter escravos no “Grupo Técnico”. Os escravos do “Grupo Técnico”, não se percebe bem como, pagavam para serem escravos quase o mesmo que os seus colegas do sector privado levavam para casa. Nada que faça grande confusão ao economista da CGTP.
    Mas o economista da CGTP não se ficou por aqui. Depois de expor a mentira como instrumento de manipulação de opinião pública no seu “estudo” de 2009, no “estudo” de 2011, fez umas contas e chegou à conclusão que entre 2000 e 2011 o poder de compra no sector público desceu entre 8% e 15,5% enquanto no privado subiu 8%, logo, prova-se que o tal prémio, mesmo que tivesse existido, já teria desaparecido. Certo? Errado.
    Ao fazer as contas desta forma, comparando variações médias do poder de compra no sector público e no sector privado, sem “ter em conta as diferenças de habilitações”, o economista da CGTP está ele próprio a cair na esparrela que pensava ter descoberto no estudo do Banco de Portugal. Pelos vistos devíamos reformular a sua crítica do ponto 1 para “não se podem comparar valores médios, excepto quando nos dá jeito”.
    Mas se quiserem também podemos ignorar esta aparente incongruência argumentativa do economista da CGTP e comparar os ditos valores médios. O problema é que, se o fizermos, vamos ter de rever os valores dos prémios no sector público num sentido que talvez não agrade ao economista da CGTP, correndo o risco de tornar a análise “errónea”. Se compararmos remunerações médias, ignorando as tais diferenças nas características dos funcionários que só são relevantes em anos bissextos, então o valor dos prémios na função pública não vão de “10% a 15%” mas sim de 73% a 91% (Quadro A1, p. 83, do estudo do Banco de Portugal). Vou deixar o economista da CGTP fazer as contas para ver se a descida do poder de compra que ele detectou chega para anular estas diferenças.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  13.  # 233


    No sector público tudo é declarado...quando no privado, não se pode dizer o mesmo. Os rendimento são conhecidos, dão entrada no ministério das finanças, logo podem ser analisados. O que pode é haver dados que não são analisados, ignorados. Os dados da Capgemini e posteriormente da MERCER, vêm de fonte oficial, e têm desde salário base, sub refeição, diuturnidades, seguros, etc.

    Se esse agrupamento de dados, que é disso que se trata, peca por defeito, é sem dúvida nos valores que não são contabilizados do lado do privado. Ajudas de custo por exemplo.


    Tem acesso à nota metodológica? Conhece a base de dados TRS utilizada como base? Conhece a dimensão da amostra? (claramente, não, ou não referiria que vêm de "fonte oficial").
    Concordam com este comentário: two-rok
  14.  # 234

    A Total Remuneration Survey é isto (essencialmente um inquérito às empresas) :

    A Mercer TRS analisa a compensação total em 6 níveis apresentando uma referência completa dos dados de remuneração total.

    Salário-Base (12 Meses) =(Salário-base multiplicado por 12)
    Salário-Base Anual = (Salário-base multiplicado pelo número de pagamentos)
    Remuneração Garantida em Dinheiro Anual = (Salário-base anual + outros pagamentos fixos como férias, periculosidade, insalubridade, etc)
    Remuneração Total em Dinheiro Anual = (Remuneração garantida em dinheiro anual + incentivos de curto prazo, incentivos de vendas, participação nos lucros ou outros incentivos variáveis)
    Remuneração Direta Total Anual = (Remuneração total em dinheiro anual + incentivos de longo prazo, quantificado com base na metodologia Black-Scholes)
    Remuneração Total Anual = (Remuneração direta total anual + benefícios)



    Consistência: aplicam-se as mesmas metodologias para cerca de 600 cargos gerais (de todas as indústrias) na maior parte dos países da America Latina, permitindo contar com dados consistentes a nível local, regional e global.
    Abrangência: Acesso a comparativos típicos globais em mais de 100 mercados, recebendo resultados por indústria e também pelo total de indústrias.
    Confiabilidade: Participação consistente das organizações, das quais obtemos uma amostra representativa e sólida dos dados a nível local e multinacional em cada país.
    Versatilidade: Ferramentas on-line que permitem analisar os dados da pesquisa de acordo com as suas necessidades particulares e fazer uma análise dos cenários fictícios para medir a competitividade em um mercado particular instantaneamente.
  15.  # 235

    Colocado por: luisvv

    Tem acesso à nota metodológica? Conhece a base de dados TRS utilizada como base? Conhece a dimensão da amostra? (claramente, não, ou não referiria que vêm de "fonte oficial").


    Faz a pergunta e responde por mim ! Extraordinário ! Só que respondeu mal, aliás, muito mal porque ainda diz "claramente" !


    Capgemini: 38.325 amostras
    MERCER: 2.167 amostras
    Fonte: DGAEP (Direcção Geral da Administração e do Emprego Público - Ministério das Finanças)
  16.  # 236

    TAP
      10675551_391687427658276_6124814720416550069_n.jpg
  17.  # 237

    Bem

    tirando a questão dos trabalhadores, que efectivamente podem vir a ser afectados, ainda não compreendi muito bem porque é que a tap não pode ser privatizada ( isto se for bem vendida claro está).
    • eu
    • 16 dezembro 2014

     # 238

    Sabiam que na TAP existem.... 12 sindicatos ?
    Concordam com este comentário: two-rok
  18.  # 239

    Colocado por: euSabiam que na TAP existem.... 12 sindicatos ?


    Com tantos camaradas, ainda o Jerónimo de Sousa faz o PCP comprar a TAP! lol
  19.  # 240

    Colocado por: euSabiam que na TAP existem.... 12 sindicatos ?


    Na TAP não existe nenhum sindicato!
 
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