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1. • cla_pereira
   • 10 janeiro 2015

    # 1421

   António, os bobos recorrem à ofensa pessoal, dado que são desprovidos de massa cinzenta.
2. • j cardoso
   • 10 janeiro 2015 ^editado

    # 1422

   Continua a ser o bobo da corte.

   
   Há duas razões que justificariam não ter usado esta expressão. Em primeiro lugar porque me parece que o faz de uma forma excessiva, a descair para o ofensivo. Por outro lado porque parece desconhecer o que eram realmente os bobos da corte. Mais que divertir, diziam ao rei aquilo que mais ninguém se trevia a dizer - as verdades incómodas e as críticas, o que não me parece ser o caso do cla_pereira. Na minha opinião, qualquer uma delas parece razão suficiente para não chamar bobo da corte
3. • cla_pereira
   • 10 janeiro 2015

    # 1423

   Desconhecia que era do bobo da corte que vinha as criticas incómodas, pensava que lhe eram ditas para ele dizer, dado que mais ninguém tinha coragem de o fazer, diante do rei.
4. • trabalhamalandro
   • 10 janeiro 2015

    # 1424

   Ocorreu-me, "enquanto vos ouvia", aquela anedota do homem que liga o rádio e ouve o aviso "atenção, um carro em contramão na A1" ao que de imediato reage "Só UM?!! Não é um, são todos".
   
   Vejo aqui muita gente falar de pobreza e de fome. Penso que, felizmente, a grande maioria não é pobre nem nunca passou fome. E ainda bem.
   
   Vir falar de fome com a barriga cheia. Sabem lá o que é fome!
   
   Já passei fome. Já me pediram pão e não tinha para lhes dar (criei os meus dois irmãos mais novos).
   Já precisei de quem me botasse a mão mas só recebia pontapés.
   
   Desde o 6º ano até ao 12º punha-me a pé às 3 da manhã para ir trabalhar para a padaria e às 8h estava na escola.
   Formei-me, enquanto trabalhava e tomava conta da minha mãe acamada.
   
   Felizmente, não andei na Universidade a passear e consegui transformar-me, modéstia à parte, num excelente profissional naquilo que faço e hoje tenho a vida estabililizada.
   
   Isto tudo para dizer: Se tudo o que fazem é queixarem-se então mais valia nada fazer.
   
   Aborrece-me ver pessoas que passam a vida a queixar-se, eternamente agastadas com tudo e todos mas depois não fazem nada, nem por elas próprias, nem pelo mundo em seu redor.

   Concordam com este comentário: two-rok, tostex, maria rodrigues
5. • LuB
   • 11 janeiro 2015 ^editado

    # 1425

   r
   

   Trabalhamalandro disse:
   
   
   Vejo aqui muita gente falar de pobreza e de fome. Penso que, felizmente, a grande maioria não é pobre nem nunca passou fome. E ainda bem.
   
   Vir falar de fome com a barriga cheia. Sabem lá o que é fome!
   [...]
   
   
   Felizmente, não andei na Universidade a passear e consegui transformar-me, modéstia à parte, num excelente profissional naquilo que faço e hoje tenho a vida estabililizada.
   
   Isto tudo para dizer: Se tudo o que fazem é queixarem-se então mais valia nada fazer.
   Felizmente, não andei na Universidade a passear e consegui transformar-me, modéstia à parte, num excelente profissional naquilo que faço e hoje tenho a vida estabililizada.
   
   Isto tudo para dizer: Se tudo o que fazem é queixarem-se então mais valia nada fazer.

   
   
   Não gosto do tom com que fala. Aliás detesto aqueles recadinhos que vejo por vezes, de certos novos ricos que escrevem nos seus estabelecimentos :
   Se te faço inveja, faz como eu, trabalha!
   Atirar à cara dos outros o nosso sucesso pessoal não é bonito! Mesmo que o consideremos um justo prémio do nosso esforço! A vida não é sempre justa, com as pessoas.
   Nunca pensou que existe gente que se esforça e apesar disso nunca irá conseguir realizar os seus sonhos, ( por doença, por falta de oportunidades, ou por mero azar?)
   É verdade que as pessoas contribuem muito para a sua sorte, mas nem sempre, nem em tudo.!
   Cuspa para o ar, que um dia lhe pode cair em cima.

   Concordam com este comentário: treker666, LuisPereira, Picareta, cla_pereira, maria rodrigues, Bricoleiro
6. • trabalhamalandro
   • 11 janeiro 2015 ^editado

    # 1426

   Obrigado pela chamada de atenção.
   
   Talvez possa ter sido demasiado incisivo.
   E se não o fui na mensagem, reconheço agora, como já me alertaram aqui no fórum, que a escolha do nick não foi a mais acertada, que, de uma forma ou de outra terá dado azo a uma interpretação de prepotência. Contudo não é essa, ainda que possa parecer, a minha posição face à vida.
   
   O sucesso não me subiu à cabeça porque não corri nem corro atrás do sucesso.
   Sou uma pessoa pragmática. Corro atrás do essencial.
   Lutei para ter uma malga de sopa para mim e para os que se sentavam comigo à mesa.
   Lutei para me defender das sovas do meu pai.
   Lutei para poder frequentar a escola.
   Lutei para me formar, para conseguir um trabalho que me desse algum dinheiro ao final do mês.
   E por sorte, muita sorte, consegui mais que isso.
   Consegui um trabalho que gosto de fazer, que faço com todo o brio que me é possível, que me faz sentir uma pessoa realizada, que me fez perceber que o mundo afinal tem um lugar para mim. Mais, que o mundo até precisa de mim.
   Para viver bem não é preciso muito. É preciso sim, saber valorizar o pouco que se tem. Também por sorte cheguei a esta conclusão em novo.
   
   Sou um homem feliz e como alguém muito sábio disse, o segredo da felicidade é encontrar a nossa alegria na alegria dos outros.
   
   E além de ter conseguido mudar a minha vida por certo já mudei a vida de muita gente. Acredito veemente no “butterfly effect”. (Em Português Teoria “Efeito Borboleta” mas não me soa bem).
   
   Vou-vos dar um exemplo. A minha vizinha tem 32 anos e tem duas garotas. Uma com 3 anos e outra já com 6. Na primeira gravidez deixou-se engordar um pouco mais que a conta. Um pouco por desinformação. Na segunda fez alguns cuidados mas o peso aumentou mais um pouco. O peso tornou-se insuportável aos olhos da própria. De dieta em dieta, só ouvia a parte em que o nutricionista lhe dizia o que não comer. Esquecia sempre o exercício que lhe prescrevia. Dava muito trabalho. Não tinha tempo. Mas tinha tempo para ver a Casa dos Segredos. Tinha tempo para se lamentar todos os dias.
   Calhou, por aquela altura, ela vir trabalhar para minha casa. Ora, todos os dias saio às 6H30 para ir correr com os cães. Ao sair para o trabalho, pelas 8H, chegava ela. Ficávamos ali quase 20 minutos a conversar, no pátio e eu só ouvia porque ela não me deixava falar. E o copo estava sempre meio vazio. Eram só problemas. E o peso também era assunto diário. Como àquela hora, os 20 minutos me faziam falta, convidei-a para começar a fazer umas caminhadas de manhã. “Credo, credo! Tenho muitos problemas nos ossos e os meus joelhos ao meio-dia já me doem. Imagine se ainda me metesse por ai a andar de vício”. Passou-se algum tempo. De manhã em vez de 20 minutos, passou para talvez uns 5. Mas a ladainha era sempre a mesma. Ao ponto que comentei isso no trabalho e um colega motivou-me a fazer-lhe um plano de treino com objetivos definidos. Ele até percebia da coisa e fez-me esse plano para o perfil dela. O objetivo era em dois anos, voltar aos 68kg que tinha antes da primeira gravidez. Plano muito, muito gradual. Primeiro meio ano só caminhadas, com durações sucessivamente mais longas e só depois se começaria com a corrida. Água e alongamentos sempre a acompanhar.
   Fiz-lhe a proposta. Depois de alguma pressão psicológica lá a convenci. Durante os primeiros tempos era um filme todos os dias. “Eu não consigo”. “Não vale à pena”. “Eu quero desistir”. “Eu hoje não vou, só hoje”. “Estou farta disto”. Para não falar das crises de choro. Era uma viciada em sedentarismo e estava a passar a fase da abstinência. Passou essa etapa. A motivação teve espaço para emergir. Disciplina. Ainda não passaram dois anos (faltam +/- 3 meses) e o objetivo está consumado. E mais importante que o peso que perdeu é a motivação de viver que recuperou.
   Conseguiu mas teve que dar no duro. Muito empenho, muito suor! Muito trabalho!
   
   E isto é assim para tudo.
   E quando se tiver que optar há que fazê-lo sem olhar para trás depois. Não se pode ter tudo.
   
   Mas pronto, pensar assim implica muito trabalho. Depuralina dá menos trabalho. Metabolismo favorável é que era.
   Ou então, passando para os bens materiais, é mais fácil olhar para a carteira do vizinho. É mais fácil desejar eternamente, ter nascido em berço de ouro.
   
   Mas não, olhar para o lado, não nos vai ajudar em nada.
   Só nos vai distrair do caminho que temos de percorrer pelo próprio pé.
   
   Para terminar e como neste tópico temos falado muito do que o mundo tem para mudar permitam-me a ousadia de citar Mahatma Gandhi:
   "Se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo".

   Concordam com este comentário: two-rok
7. • antoniolx
   • 11 janeiro 2015

    # 1427

   Colocado por: trabalhamalandroObrigado pela chamada de atenção.
   
   Talvez possa ter sido demasiado incisivo.
   E se não o fui na mensagem, reconheço agora, como já me alertaram aqui no fórum, que a escolha do nick não foi a mais acertada, que, de uma forma ou de outra terá dado azo a uma interpretação de prepotência. Contudo não é essa, ainda que possa parecer, a minha posição face à vida.
   
   O sucesso não me subiu à cabeça porque não corri nem corro atrás do sucesso.
   Sou uma pessoa pragmática. Corro atrás do essencial.
   Lutei para ter uma malga de sopa para mim e para os que se sentavam comigo à mesa.
   Lutei para me defender das sovas do meu pai.
   Lutei para poder frequentar a escola.
   Lutei para me formar, para conseguir um trabalho que me desse algum dinheiro ao final do mês.
   E por sorte, muita sorte, consegui mais que isso.
   Consegui um trabalho que gosto de fazer, que faço com todo o brio que me é possível, que me faz sentir uma pessoa realizada, que me fez perceber que o mundo afinal tem um lugar para mim. Mais, que o mundo até precisa de mim.
   Para viver bem não é preciso muito. É preciso sim, saber valorizar o pouco que se tem. Também por sorte cheguei a esta conclusão em novo.
   
   Sou um homem feliz e como alguém muito sábio disse, o segredo da felicidade é encontrar a nossa alegria na alegria dos outros.
   
   E além de ter conseguido mudar a minha vida por certo já mudei a vida de muita gente. Acredito veemente no “butterfly effect”. (Em Português Teoria “Efeito Borboleta” mas não me soa bem).
   
   Vou-vos dar um exemplo. A minha vizinha tem 32 anos e tem duas garotas. Uma com 3 anos e outra já com 6. Na primeira gravidez deixou-se engordar um pouco mais que a conta. Um pouco por desinformação. Na segunda fez alguns cuidados mas o peso aumentou mais um pouco. O peso tornou-se insuportável aos olhos da própria. De dieta em dieta, só ouvia a parte em que o nutricionista lhe dizia o que não comer. Esquecia sempre o exercício que lhe prescrevia. Dava muito trabalho. Não tinha tempo. Mas tinha tempo para ver a Casa dos Segredos. Tinha tempo para se lamentar todos os dias.
   Calhou, por aquela altura, ela vir trabalhar para minha casa. Ora, todos os dias saio às 6H30 para ir correr com os cães. Ao sair para o trabalho, pelas 8H, chegava ela. Ficávamos ali quase 20 minutos a conversar, no pátio e eu só ouvia porque ela não me deixava falar. E o copo estava sempre meio vazio. Eram só problemas. E o peso também era assunto diário. Como àquela hora, os 20 minutos me faziam falta, convidei-a para começar a fazer umas caminhadas de manhã. “Credo, credo! Tenho muitos problemas nos ossos e os meus joelhos ao meio-dia já me doem. Imagine se ainda me metesse por ai a andar de vício”. Passou-se algum tempo. De manhã em vez de 20 minutos, passou para talvez uns 5. Mas a ladainha era sempre a mesma. Ao ponto que comentei isso no trabalho e um colega motivou-me a fazer-lhe um plano de treino com objetivos definidos. Ele até percebia da coisa e fez-me esse plano para o perfil dela. O objetivo era em dois anos, voltar aos 68kg que tinha antes da primeira gravidez. Plano muito, muito gradual. Primeiro meio ano só caminhadas, com durações sucessivamente mais longas e só depois se começaria com a corrida. Água e alongamentos sempre a acompanhar.
   Fiz-lhe a proposta. Depois de alguma pressão psicológica lá a convenci. Durante os primeiros tempos era um filme todos os dias. “Eu não consigo”. “Não vale à pena”. “Eu quero desistir”. “Eu hoje não vou, só hoje”. “Estou farta disto”. Para não falar das crises de choro. Era uma viciada em sedentarismo e estava a passar a fase da abstinência. Passou essa etapa. A motivação teve espaço para emergir. Disciplina. Ainda não passaram dois anos (faltam +/- 3 meses) e o objetivo está consumado. E mais importante que o peso que perdeu é a motivação de viver que recuperou.
   Conseguiu mas teve que dar no duro. Muito empenho, muito suor! Muito trabalho!
   
   E isto é assim para tudo.
   E quando se tiver que optar há que fazê-lo sem olhar para trás depois. Não se pode ter tudo.
   
   Mas pronto, pensar assim implica muito trabalho. Depuralina dá menos trabalho. Metabolismo favorável é que era.
   Ou então, passando para os bens materiais, é mais fácil olhar para a carteira do vizinho. É mais mais desejar eternamente ter nascido em berço de ouro.
   
   Mas não, olhar para o lado, não nos vai ajudar em nada.
   Só nos vai distrair do caminho que temos de percorrer pelo próprio pé.
   
   Para terminar e como neste tópico temos falado muito do que o mundo tem para mudar permitam-me a ousadia de citar Mahatma Gandhi:
   "se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo"

   
   
   Pois, é o problema da Sociedade Moderna: não tem paciência, não faz esforço, quer tudo agora. O problema é que não há milagres e continuamos muito animalescos...
   
   O que o País precisa é justamente muito do que refere aqui: trabalho, mais trabalho, e menos emprego! Esforço, esforço e dedicação...
   
   O problema é que são poucos os que conseguem, e a maior parte prefere seguir aquela história que eu contei um pouco atrás: os ricos, os espertos, os dedicados que trabalhem para eles...
   
   Eu resumo o que se passa neste País à fábula da formiga e da cigarra... Tão antiga e tão recente!
8. • LuB
   • 11 janeiro 2015 ^editado

    # 1428

   Anedotas do tipo:
   "A única diferença entre Direita, Esquerda e Centro é que os da Direita roubam com a mão direita, os da Esquerda com a mão esquerda e os do centro são ambidestros." São para rir!
   
   Mas parece que existe um fundo de verdade na anedota. O Homem cria sistemas muito elaborados mas, ao fim ao cabo, consegue ser mais burro que os animais.
   Senão vejamos:
   
   - Na natureza animal que não se esforce por se fazer à vida, está tramado. Não conheço casos de "parasitismo" dentro da mesma espécie.
   - Na natureza os animais não são gananciosos. Não arrebanham os bens, para os deixar para as gerações vindouras. Cada dia é por si...
   - Na natureza os animais só matam por necessidades de alimentação ou outras de natureza vital... Não há estas mortes estúpidas por ideologias, religiões, etc
   
   
   E ainda há quem se envergonhe de descender ter parentesco com o macaco!
9. • antoniolx
   • 12 janeiro 2015

    # 1429

   Colocado por: LuBAnedotas do tipo:
   "A única diferença entre Direita, Esquerda e Centroé que os da Direita roubam com a mão direita, os da Esquerda com a mão esquerda e os do centro são ambidestros." São para rir!
   
   Mas parece que existe um fundo de verdade na anedota. O Homem cria sistemas muito elaborados mas, ao fim ao cabo, consegue ser mais burro que os animais.
   Senão vejamos:
   
   - Na natureza animal que não se esforce por se fazer à vida, está tramado. Não conheço casos de "parasitismo" dentro da mesma espécie.
   - Na natureza os animais não são gananciosos. Não arrebanham os bens, para os deixar para as gerações vindouras. Cada dia é por si...
   - Na natureza os animais só matam por necessidades de alimentação ou outras de natureza vital... Não há estas mortes estúpidas por ideologias, religiões, etc
   
   
   E ainda há quem se envergonhede descenderter parentesco com o macaco!

   
   
   Quanto ao arrebanhar, lembro-me de há umas semanas ter visto uma notícia sobre uma investigadora portuguesa, infelizmente sobre a sua morte, que tinha descoberto que uma espécia de macacos conseguia poupar. O armazenamento que as formigas, abelhas e outras espécies sociais fazem também penso poderem encaixar-se na definição de arrebanhar...
10. • LuB
    • 12 janeiro 2015

     # 1430

    Quanto ao arrebanhar, lembro-me de há umas semanas ter visto uma notícia sobre uma investigadora portuguesa, infelizmente sobre a sua morte, que tinha descoberto que uma espécia de macacos conseguia poupar. O armazenamento que as formigas, abelhas e outras espécies sociais fazem também penso poderem encaixar-se na definição de arrebanhar...

    
    Macacos poupadinhos? Pode ser, mas macacos milionários nunca vai haver ;))
    Todos os casos que conheço armazenam apenas para as necessidades vitais: a ninhada ou para passar o Inverno. Trata-se de subsistência.
    A tendência de armazenar de forma desregrada é dos homens. São capazes de acumular estupidamente o que nem eles, nem as futuras gerações, irão necessitar.
11. • maria rodrigues
    • 12 janeiro 2015

     # 1431

    Colocado por: LuB" (...) A única diferença entre Direita, Esquerda e Centro é que os da Direita roubam com a mão direita, os da Esquerda com a mão esquerda e os do centro são ambidestros." São para rir! (...)

    
    E não é que ri...! Muito! Divertidíssimo. Quando era jovem, alguém me recomendava que: "política, religião e futebol não se discutiam"! A sua discussão promoveria a discórdia entre famílias, amigos e vizinhos se ousássemos alimentar a controvérsia. Não sei, não...! Que me causa boa disposição, a passagem pelo tópico, isso posso assegurar.

    Concordam com este comentário: LuisPereira
12. • LuisPereira
    • 12 janeiro 2015

     # 1432

    Estado gestor Hoteleiro ou não?
    
    http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo___lazer/detalhe/estado_vai_entregar_a_privados_gestao_de_25_pousadas_da_juventude.html
13. • Billy_Boy
    • 12 janeiro 2015

     # 1433

    Eles nem sequer põem a "galinha dos ovos de ouro" em forma, como ainda a engordam mais. Já deu para ver que este governo só governa bem é para os hóteis.
    
    Em Setembro vai-lhes acontecer como o Freie Demokratische Partei na Alemanha!
14. • treker666
    • 12 janeiro 2015

     # 1434

    Colocado por: LuisPereiraEstado gestor Hoteleiro ou não?

    
    Não.
    
    Frequentei algumas pousadas há muiiiiiiitos anos atrás e disse para nunca mais. Foi um projecto interessante no momento da sua criação mas neste momento os privados têm melhor serviço e melhor preço. Há que passar a bola.

    Concordam com este comentário: LuisPereira, two-rok
15. • treker666
    • 12 janeiro 2015

     # 1435

    Colocado por: antoniolxDiga-me camarada: os EUA devem continuar com o pessoal na Base das Lajes ou ir embora?

    
    Ir embora.
    
    Garanto que conseguiamos um contrato bem melhor com os chineses, que já se mostraram interessados na mesma. Tal notícia foi o que fez os americas voltarem atrás com a intenção de abandonar por completo a base. Há muito que deixou de ser estratégica para as suas acções "militares" no resto do mundo.
16. • Billy_Boy
    • 12 janeiro 2015

     # 1436

    Cuidado que eles também andam a cortar nas camas noutros lados.
    
    Hospitais públicos perdem quase 700 camas num ano e privados ficam com 30% do total
    
    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/hospitais-publicos-perdem-quase-700-camas-num-ano-e-privados-ficam-com-30-do-total-1681872
17. • LuisPereira
    • 12 janeiro 2015

     # 1437

    Colocado por: Billy_BoyCuidado que eles também andam a cortar nas camas noutros lados.
    
    Hospitais públicos perdem quase 700 camas num ano e privados ficam com 30% do total
    
    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/hospitais-publicos-perdem-quase-700-camas-num-ano-e-privados-ficam-com-30-do-total-1681872

    
    
    Pois, isos é que não está nada bem!

    Concordam com este comentário: treker666
18. • Billy_Boy
    • 12 janeiro 2015

     # 1438

    Mas pode querer que a tendência é para continuar. O objectivo é colocar Portugal a competir fiscalmente a nível europeu com países como a Irlanda. Isso simplesmente não é possível sem cortar radicalmente na despesa do Estado e mover os custos e carga fiscal para o comum cidadão. Se houvesse boa vontade por quem nos governa e por quem governa na Europa, isto era evitável.
19. • two-rok
    • 12 janeiro 2015

     # 1439

    Colocado por: rafaelisidorohá e ganham bolsas de estudo aliás é um icentivo entrar numa empresa destas como trabalhador até para jardineiro deve ser um orgulho ... bem igual quando vai trabalhar de graça para o Belmiro para ter um orgulho dum canudo a fazer fotocopias ...oh paciencia .

    
    
    Acabou de insultar todos os jardineiros e nem se apercebeu disso... Sabe que há pessoas que gostam de fazer jardinagem?
    O que é que tem de inferior ou superior entre ser um jardineiro ou, por exemplo, um vendedor de tintas?
20. • rafaelisidoro
    • 12 janeiro 2015

     # 1440

    Colocado por: two-rok
    
    Acabou de insultar todos os jardineiros e nem se apercebeu disso... Sabe que há pessoas que gostam de fazer jardinagem?
    O que é que tem de inferior ou superior entre ser um jardineiro ou, por exemplo, um vendedor de tintas?

    o que você quer eu sei mas não dou ahahahah vá ao fio da meada ... e vai perceber que apenas defendi todos os jardineiros deste país ... eu sou um jardineiro , um vendedor de tintas , um agricultor , um serralheiro , um pintor , um bate chapas , um mecanico , eu sou isso tudo ... sou da classe trabalhadora percebe ????? não sou é um doutor , nem patrão ... percebe ? portanto não sei que distorção quer fazer mas não vá por aí ...