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  1. Pelo contrário, serão adquiridas 10.000 espingardas-automáticas dentro de 2 anos e uma das possibilidades mais fortes é a HK416 A5 mostrada acima.

    Uma coisa estranha nisto tudo é que esse armamento será somente para o Exército, deixando os Fuzos de fora.

    Por falar em Armada, a Bartolomeu Dias está em Cabo Verde, a Álvares Cabral na Escócia e agora a Vasco da Gama a caminho da Inglaterra (Operational Sea Training), das cinco fragatas só duas é que não estão a "trabalhar" lá fora.
  2. EJERCICIO COMBINADO DEL CONTINGENTE ESPAÑOL DESPLEGADO EN KABUL CON EL EJERCITO DE LOS ESTADOS UNIDOS.

    El pasado 09 de Abril del presente año, parte del Contingente Español desplegado en el Kabul, Afganistán, realizó un ejercicio combinado con el Ejército Americano. Los participantes fueron por parte del Ejército Español, personal del NSE (National Support Element) y personal del RS HQ (Cuartel General de Resolute Support) y por parte del Ejército Americano el D.N.L. (Directorate National Logistics) mandada por el coronel Federico Bordas Martínez.

    El ejercicio combinado consistió en la realización de un convoy, en donde los vehículos del NSE, dos vehículos todoterreno blindados de la marca Toyota, se integraron entre los vehículos americanos MRAP (Mine-Resistant Ambush Protected) hasta el Campo de Tiro MKTC, en las afueras de Kabul, en la Carretera de Jalalabad conocida como Highway 7. El movimiento permitió practicar los estrictos protocolos de seguridad exigidos en la misión RSM, en cuanto a sectores de vigilancia, advertencia de cualquier vehículo o situación de amenaza, la exigencia de un convoy con un mínimo de dos vehículos etc...

    Una vez allí se realizaron unos ejercicios de tiro de combate instintivo con armamento individual, tanto con el fusil HK-G-36 (5,56 mm.) como con la pistola USP HK Estándar (9 mm.) ambas de dotación del ET (Ejército de Tierra español). Después tuvieron la oportunidad de intercambiar sus armas y disparar con el armamento de los americanos, el fusil M4 (5,56 mm.) y la pistola Beretta 92 (9 mm.). También pudieron realizar unos ejercicios de tiro con el armamento de los MRAP, la ametralladora 240-B (del calibre 7,62 mm.) sobre unos carros de combate como objetivos, pudiendo comprobar la efectividad y el alcance de dicho armamento.

    De la comparación en el intercambio de armamento para el ejercicio de tiro, se llegó a la conclusión de que ambos fusiles (HK-G-36 y M4) son de la mayor calidad siendo especialmente reconocida por parte de los americanos la precisión a la larga distancia del fusil fusil HK-G-36, al realizar impactos sobre un objetivo a unos 400 metros de distancia.

    Para concluir el ejercicio combinado, para la vuelta a HKIA-N (Hamid Karzai International Airport North) se realizó un convoy de similares características al empleado en la ida con la salvedad de que se tuvo que cambiar el itinerario de vuelta debido a una posible amenaza de IED (Artefacto Explosivo Improvisado) en sus siglas en inglés (Improvised Explosive Devise) en la ruta utilizada durante la ida al Campo de tiro MKTC.

    Fuente: emad.mde.es


    A história que anda a circular na net é que a HK para reduzir custos e aumentar o lucro, substituiu o polímero original por outro mais sensivel às grandes temperaturas. Já em Espanha não se sabe se usa o polímero original ou não. A questão é, de onde vieram as G-36 que são usadas em Portugal? Alemanha ou Espanha?
  3. Quando vi estas fotografias lembrei-me logo no Nando!













    São militares da VDV (Aero-transtornados Russos).
  4. Colocado por: branco.valter(Aero-transtornados Russos).

    ?????
  5. Então? Era o que nos chamavam quando a minha Tropa era Corpo de Tropas Aerotransportadas/Brigada Aerotransportada Independente.

    As VDV são os "Pára-quedistas" Russos. Na verdade eles estão mais para Aero-Mecanizados do que outra coisa. Olha só o que eles vão começar a receber em breve.



    https://www.youtube.com/watch?v=TwizQfIiBuQ
  6. aero-transtornados...aí esta uma palavra que deu muitas confusoes!!!
  7. Na Noruega o pessoal ainda saltou de UH-60, com os alemaes. Na altura nao tinha o curso de paraquedismo... Para quem saltou, para a neve, foi um salto digamos diferente...
  8. Colocado por: nandogoncaNa Noruega o pessoal ainda saltou de UH-60, com os alemaes. Na altura nao tinha o curso de paraquedismo... Para quem saltou, para a neve, foi um salto digamos diferente...


    Ainda conheci pessoal que tinha saltado para os Alpes Italianos. Deve ser brutal!
  9. Despacho n.º 4332/2015

    O Sistema de Forças (SF) 2014, aprovado em Conselho Superior de Defesa Nacional a 30 de julho, define o conjunto de capacidades militares necessárias ao cumprimento das missões das Forças Armadas, identificando os tipos e quantitativos de forças e meios, considerando as orientações específicas e cenários de emprego identificados no Conceito Estratégico Militar (CEM) 2014, devidamente enquadrados pelo nível de ambição estabelecido.

    A Diretiva Ministerial de Planeamento de Defesa Militar, aprovada pelo Despacho n.º 11400/2014, de 3 de setembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 175, de 11 de setembro, estabelece a orientação política para o planeamento de defesa enunciando as linhas orientadoras para as capacidades a edificar e prioridades associadas, tendo em conta o SF aprovado.

    Com efeito, a Diretiva Ministerial de Planeamento de Defesa Militar tem por finalidade implementar o planeamento de defesa orientado para o desenvolvimento de capacidades com base no nível de ambição e nos cenários prioritários de atuação com vista a definir os requisitos de capacidades abrangendo o médio e longo prazo.

    O atual Conceito Estratégico de Defesa Nacional, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 19/2013, de 5 de abril, enfatiza a necessidade das Forças Armadas disporem, prioritariamente, de capacidades para os cenários de atuação que se encontram detalhados no CEM, nomeadamente, o cenário de projeção de forças para participação em missões no âmbito da segurança cooperativa ou coletiva, ou ainda num quadro autónomo.

    Neste sentido, no âmbito da Capacidade de Projeção de Força, encontra-se identificada a necessidade de Portugal estar dotado com um Navio Polivalente Logístico (Landing Platform Dock — LPD), necessidade essa que o Sistema de Forças Nacional de 1997 já contemplava face à especial importância que a capacidade de projeção de forças passou a assumir no quadro de emprego das Forças Armadas.

    Contudo, apesar de a necessidade estar identificada há muito, a definição das prioridades estratégico -militares com vista a colmatar as lacunas identificadas no Sistema de Forças, teve de ser ajustada às disponibilidades financeiras, de forma a não considerar com elevada prioridade a aquisição de meios, cuja estimativa de custos associados poderia comprometer no médio e longo prazo a concretização de outros projetos, igualmente prioritários.

    Com efeito, de acordo com levantamento recentemente efetuado, a aquisição de um LPD apresentou uma relação investimento retorno operacional que, face à avaliação dos recursos disponíveis e dos rácios de despesa definidos, determinou, por mais de uma vez, o protelar das pretensões da sua aquisição, resultando na não inclusão prioritária na Lei de Programação Militar, sem no entanto menorizar a importância, premência e atualidade da necessidade de um meio desta natureza no Sistema de Forças.

    Porém, decorrente da entrada ao serviço de novos navios e de uma redefinição do plano estratégico das suas Forças Armadas, a França declarou a intenção de alienar o LPD Siroco, da classe Foudre, sendo que, de acordo com a informação veiculada pelas autoridades francesas a alienação inclui ainda uma Lancha de Desembarque Grande e duas Lanchas de Desembarque Médias.

    Este navio entrou ao serviço na Marinha francesa em dezembro de 1998, pelo que se encontra a meio da sua vida útil, prevendo -se estar disponível para entrega, pronto para navegar e operar, no início do segundo semestre de 2015.

    Neste sentido, e de acordo com as orientações para a Diretiva de Planeamento de Forças (DPF), a Marinha procedeu à reapreciação das prioridades de reequipamento, tendo efetuado uma avaliação da qual resultou a apresentação de uma proposta de ajustamento do esforço de investimento na Capacidade Oceânica de Superfície, no sentido encontrar uma possível solução para acomodar uma eventual aquisição do Siroco.

    Esta proposta obteve a concordância, do ponto de vista estratégico-operacional, do CEMGFA e foi posteriormente sancionada pelo CCEM.

    Importa, no entanto, reconhecer como fator relevante para a tomada de decisão o facto de a edificação e sustentação de capacidades decorrerem do planeamento de defesa militar, o qual se baseia num processo que articula o planeamento de forças, numa lógica de planeamento baseado em capacidades militares, e o planeamento de recursos, que inclui os financeiros, humanos e materiais, tornando -se assim necessário contemplar, não só a alocação de recursos para uma eventual aquisição como também para a respetiva sustentação ao longo do seu ciclo de vida.

    Por conseguinte, a possibilidade de aquisição do Siroco, sumariamente sinalizada supra, evidencia uma oportunidade de colmatar uma lacuna crítica da Capacidade de Projeção de Força do SF, mas faz emergir, igualmente, um conjunto de desafios e riscos (organizacionais, temporais e financeiros) que importa ter em conta na tomada de decisão.

    Assim, Considerando o interesse em colmatar a lacuna na Capacidade de Projeção de Força do SF;

    Considerando que, de acordo com a DPF, cabe aos Chefes do Estado-Maior dos Ramos elaborar propostas sobre as necessidades específicas e possibilidades de contribuição dos respetivos Ramos para a ação conjunta das Forças Armadas, bem como, ainda, elaborar propostas de alienação de material considerado excedentário ou cuja sustentação seja inviável no sentido dos recursos financeiros serem dirigidos para a manutenção das capacidades prioritárias.

    Considerando a oportunidade que representa a alienação extemporânea, por parte da República Francesa, do Siroco, correspondendo a uma necessidade não satisfeita do SF;

    Considerando que importa dar início às negociações formais com o Estado francês tendo em vista a definição das condições de aquisição;

    Considerando, também, que a informação disponível é, ainda, insuficiente para habilitar uma tomada de decisão, determino o seguinte:

    a) A DGRDN, em articulação com o EMGFA e a Marinha, inicia as negociações formais com o Ministério da Defesa francês no sentido de
    [u]definir as condições[/u] de uma eventual aquisição do Siroco, designadamente:

    [u]- o preço final de aquisição e o inerente plano de pagamento;

    - os meios, o armamento, os equipamentos e os lotes de sobressalentes que serão fornecidos com o navio;

    - o estado de condição em que o navio será entregue incluindo as ações de manutenção a efetuar antes da transferência;

    - as questões relacionadas com a identificação do detalhe e da formação da guarnição; outros aspetos técnicos relativos à manutenção e sustentação do navio;

    - e, eventuais termos de garantia;[/u]

    b) O EMGFA, em articulação com a Marinha, apresenta -me, até 5 de maio, um estudo sobre o impacto da integração de um LPD na Marinha, em termos dos agregados de despesa de Pessoal, Operação e Manutenção e Investimento, considerando as orientações definidas politicamente a serem alcançadas progressivamente até 2020;

    c) Nesta sequência a DGRDN, em articulação com o EMGFA e a Marinha, apresenta -me proposta de eventual aquisição com base nas condições negociadas, contemplando identificação de possíveis fontes de financiamento.

    9 de abril de 2015. — O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Correia de Aguiar -Branco.
    208572314

    https://dre.pt/application/file/67101487
  10. ARTILHARIA PORTUGUESA NA “NATO RESPONSE FORCE”

    Uma bateria de artilharia da Brigada de Reacção Rápida está de novo atribuída às forças da NATO mantidas em elevado grau de prontidão. Depois de um ano de formação e treino – apetece repetir, os Exércitos não se improvisam! – foi avaliada, primeiro pelas autoridades nacionais, depois pelas da Aliança, e está neste momento em stand-by para eventual emprego no exterior do território nacional. Fomos ver o seu treino operacional e os elevados níveis de prontidão em que se encontra.


    O exercício “Trovão 151″ do Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada de Reacção Rápida, movimentou cerca de 200 militares do Regimento de Artilharia n.º 4 (Leiria) até ao Campo Militar de Santa Margarida.

    ...

    http://www.operacional.pt/artilharia-portuguesa-na-nato-response-force/
  11. FOEsp com as suas HK416 A5 (possivel substituto das G3 e Galil):

    https://www.youtube.com/watch?v=-vmrfjZbWGw
  12. O ministro da Defesa está a ponderar negociar com a empresa norte-americana Boeing a compra de dois aviões C-17 e a modernização dos C-130 da Força Aérea.
    O ministro da Defesa, Paulo Portas, está a analisar duas propostas feitas pela empresa norte-americana Boeing para a compra de dois aviões C-17 e modernização dos C-130 da Força Aérea, disseram à Agência Lusa fontes governamentais.
    As propostas, feitas segunda-feira, prevêem a venda de dois aviões militares de transporte C-17 e a modernização dos seis Hércules C-130 da Força Aérea Portuguesa.
    Segundo as mesmas fontes, o ministro da Defesa «tomará brevemente» uma decisão sobre a compra dos aviões de transporte estratégico.
    A substituição dos seis C-130 está prevista na Lei de Programação Militar, orçada em mais de 500 milhões de euros.
    tsf.pt

    WTF?!

    Isto é um C-17!

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_C-17_Globemaster_III
  13. um bom avião... mas um bocado grande, a menos que se esteja a pensar invadir algo... mas aí já é pouco
  14. Colocado por: branco.valterO ministro da Defesa, Paulo Portas,

    De que ano é essa notícia???
  15. Enfiaram-me o barrete! Eu quando li C-17 parei de ler.

    Mas pelo que disseram-me a proposta mantém-se e ainda recentemente houve uma acção de charme por parte dos Norte-Americanos para essa opção. Eles não querem que países da OTAN comprem à nova concorrência (Embraer), nem à velha (Airbus).

    Modernizar os C-130, mais dois C-17 a juntar aos C-295M, nós ficavamos com uma capacidade expedicionária brutal, muito acima do que seria de esperar de um país como Portugal. E o governo ainda não fez o negócio do Sirocco, porque se isso for para a frente os Fuzos vão ter finalmente um navio para as suas funções como unidade de Infantaria Ligeira de Assalto especializado em operações anfibias.



    Ah, sabiam que "eles" querem acabar com um dos dois BIMec? Mas que raio de Brigada é a Mecanizada se só tiverem um Batalhão de Infantaria?!
  16. Primeira Lancha STANFLEX 300 chegou hoje a Lisboa



    Chegou hoje o NRP Tejo, uma das lanchas STANFLEX 300 adquiridas à Dinamarca. A nova lancha, que chegou a Lisboa ao início da tarde, é a primeira das quatro embarcações a ser entregue.

    As quatro novas lanchas vêm reforçar a capacidade da Marinha Portuguesa na fiscalização da pesca, segurança da navegação, combate à poluição e preservação do mar.

    O contrato de aquisição das quatro lanchas foi celebrado em outubro do ano passado e a sua modernização será feita no Arsenal do Alfeite. A entrega destes navios à Marinha Portuguesa está prevista para 2016.

    Aquando da assinatura do contrato de aquisição o ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, destacou a que a aquisição destes equipamentos era agora possível devido ao esforço “deste Governo” de “reequilibrar as contas públicas”, bem como à “Reforma 2020”, que teve início há cerca de três anos e na qual foram definidos o “referencial do PIB para efeitos de receita orçamental” e o objetivo de atingir 15 % para investimento em novos equipamentos, sem o aumento da “despesa global”.

    Para o Chefe do Estado-Maior da Armada, Macieira Fragoso, a compra dos navios dinamarqueses “representa uma solução quase imediata, adequada, exequível e aceitável para colmatar as atuais lacunas do efetivo nacional de navios de patrulha e fiscalização costeira”, lê-se, no despacho.

    Por outro lado, estas embarcações apresentam baixos custos de manutenção do casco e dos equipamentos e sistemas de plataforma “constituindo ainda uma oportunidade de trabalho para a indústria nacional, nomeadamente o Arsenal do Alfeite”, refere ainda o despacho.


    http://www.defesa.pt/Paginas/nrptejochegaalisboa.aspx
  17. BANDEIRA PORTUGUESA DE NOVO HASTEADA NO IRAQUE
    Por Miguel Machado

    É através do site do Estado-Maior de Defesa de Espanha, o congénere do país vizinho ao Estado-Maior General das Forças Armadas, que ficamos a saber da cerimónia de hastear da Bandeira Nacional de Portugal na base “Gran Capitán”, em Besmayah, Iraque.


    A FND Portuguesa em Besmayha nos arredores de Bagdade – ao centro o comandante da Base Gran Capitán, coronel Julio Salom Herrera, comandante do Tercio Alejandro Farnesio, IV de La Legión e o comandante da FND Portuguesa major Paulo Lourenço do Centro de Tropas Comandos. Da nossa parte desejamos Boa Missão e saudamos calorosamente os militares portugueses e espanhóis envolvidos nesta operação!

    http://www.operacional.pt/bandeira-portuguesa-de-novo-hasteada-no-iraque/
 
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