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  1. ORDEM MILITAR DE CRISTO PARA AS TROPAS PÁRA-QUEDISTAS

    Tancos, 23 de Maio de 2015, parada Alferes Pára-quedista Mota da Costa(*), o Estandarte Nacional da Escola de Tropas Pára-quedistas, herdeira do património histórico e moral de todas as unidades pára-quedistas portuguesas extintas, recebe as insígnias de Membro Honorário da Ordem Militar de Cristo (**), impostas pelo General Carlos Jerónimo, Chefe do Estado-Maior do Exército, por delegação expressa do Presidente da República, Grão-Mestre de todas as Ordens Honoríficas Portuguesas.


    O Estandarte Nacional da Escola de Tropas Pára-quedistas ostenta agora a insígnia da Ordem Militar de Cristo.

    ...

    http://www.operacional.pt/ordem-militar-de-cristo-para-as-tropas-para-quedistas/
  2. Rangers

  3. Martifer ganha 77 milhões com dois navios para a Marinha

    O primeiro-ministro visita hoje os estaleiros navais de Viana, onde deverá anunciar a construção de dois navios patrulha oceânicos. Um contrato que representa a criação de 200 postos de trabalho na infra-estrutura.
    O Governo vai finalmente dar luz verde para a construção de dois novos navios patrulha oceânicos (NPO) para a Marinha Portuguesa, nos estaleiros navais de Viana do Castelo, que recebe esta quarta-feira, 27 de Maio, a visita do ...

    Óptimas noticias para Viana do Castelo, para a Marinha e Portugal.
  4. Comandos aderem à moda do Krav Maga

    Arte de defesa pessoal inventada por judeu antinazi e usada pelas Tsahal começou a ser ministrada às forças especiais portuguesas

    O título é uma provocação, dada a popularidade crescente deste desporto em Portugal - existirão cerca de 2 500 praticantes desta arte que chegou ao País apenas em 2004, pela mão do mestre Paulo Pereira, uma parte substancial dos quais são mulheres. O Krav Maga consiste em técnicas de defesa e de ataque para situações de "combate de proximidade", excecionalmente adaptáveis para as situações de crime comum nas grandes cidades: assaltos, tentativas de sequestro para violação, agressões, o que ajuda a explicar essa popularidade entre o sexo feminino.

    Mas o Krav Maga não é, digamos, para meninas. Na sua origem é uma técnica militar. Foi criado por Emrich Lichtenfeld, um judeu nascido em 1910, em Budapeste, na Hungria, no que ainda era o Império Austro-Húngaro. Campeão em vários desportos (ginástica, luta livre e boxe), Lichtenfeld formou parte das brigadas de autodefesa de Bratislava, que protegiam os bairros judeus da cidade dos ataques dos nazis. Foi então que se começou a aperceber que a luta de rua era bastante diferente da do ringue e começou a adaptar várias técnicas vindas de outros desportos (também do judo e do jiu-jítsu, artes marciais em que era cinturão negro). Assim nasceu aquilo a que mais tarde se veio a chamar Krav Maga.

    Lichtenfeld abandonou a Europa num dos últimos barcos de refugiados a conseguir fazê-lo, em 1940. No Médio Oriente, ainda antes do estado de Israel ser criado, treinou os membros da Haganah, uma organização paramilitar que defendia os judeus dos ataques dos árabes. Já com o estado hebraico formado, Lichtenfeld foi o principal formador das forças de combate israelitas. O domínio do Krav Maga tornou-se obrigatório para todos aqueles que fizessem parte da Defesa de Israel - incluindo a Mossad, o mítico serviço de espionagem do país. Durante décadas o Krav Maga foi quase um segredo de Estado.

    O prestígio das forças armadas israelitas e o mistério que envolvia a técnica ajudaram depois a que se espalhasse pelo mundo, a partir de 1971 (ano da abertura, em Israel, da primeira academia de Krav Maga, em Netanya). Nas forças armadas da Polónia, por exemplo, é parte obrigatória da formação dos militares. Mas em Portugal só em 2004 a Federação de Krav Maga foi fundada, quando Paulo Pereira, um ex-lutador de kickboxing, viu aprovado o currículo dos seus cursos pela Federação Europeia dirigida por Richard Douieb.

    À segunda é de vez

    A experiência dos comandos com o Krav Maga começou em 2011, com uma formação que os constantes destacamentos desta tropa de elite para teatros militares no estrangeiro (30 comandos portugueses servem atualmente no Iraque) não permitiu concluir. Mas agora, assinado um protocolo formal entre a Federação e o Centro de Tropas Comando, o curso, com a duração de dois anos, é mesmo para levar até ao fim: "A ideia é que estes oito instruendos - todos voluntários - sejam mais tarde instrutores. Primeiro aos restantes elementos dos comandos e depois, talvez, aos outros ramos das Forças Armadas", diz o major António Cancelinha, durante a primeira demonstração de Krav Maga, que ocorreu na passada quinta-feira, no Quartel da Carregueira, em Sintra.

    Durante a sessão praticaram-se movimentos que são ensinados exclusivamente às forças armadas, pois implicam defesa com a utilização da arma de serviço, e também alguns golpes letais, que normalmente não são revelados aos civis nos primeiros anos de aprendizagem. "Trata-se de uma técnica que vem colmatar uma lacuna. Em operações como as que decorrem no Afeganistão, enfrentamos uma ameaça assimétrica. Nunca sabemos onde está o inimigo e quando vai atacar. Muitas vezes, quando ataca, é já numa situação em que o corpo a corpo é inevitável. Assim, o Comando fica pelo menos com um último recurso de proteção da sua integridade física, que sabe poder usar, se isso acontecer. É bom para a autoconfiança do Comando e bom para a moral", sintetiza.


    Com fotos: http://visao.sapo.pt/comandos-aderem-a-moda-do-krav-maga=f820922#ixzz3bKoiCbm4
  5. Orion 15

    http://www.exercito.pt/Noticias/PublishingImages/2015/05.%20Maio/Transposi%C3%A7%C3%A3o%20Curso%20%C3%81gua.ppsx

    http://www.exercito.pt/Noticias/PublishingImages/2015/05.%20Maio/Proje%C3%A7%C3%A3o%20For%C3%A7a%20LCC-FRI.ppsx

    http://www.exercito.pt/Noticias/PublishingImages/2015/05.%20Maio/Opera%C3%A7%C3%A3o%20de%20Evacua%C3%A7%C3%A3o%20de%20N%C3%A3o%20Combatentes.ppsx

    http://www.exercito.pt/Noticias/PublishingImages/2015/05.%20Maio/Proje%C3%A7%C3%A3o%20da%20For%C3%A7a%20e%20Evacua%C3%A7%C3%A3o%20de%20Cidad%C3%A3os%20Nacionais.ppsx

    http://www.exercito.pt/Noticias/PublishingImages/2015/05.%20Maio/Agrupamento%20Sanit%C3%A1rio%20e%20Hospital%20de%20Campanha%20do%20Ex%C3%A9rcito.ppsx

    O ORION 15 é um exercício Sectorial de nível Exército, que tem como finalidade de avaliar e certificar capacidades da Componente Operacional do Sistema de Forças na resposta a um espectro abrangente das operações terrestres, nomeadamente, em Operações de intervenção limitada, de resposta a crises e de alta intensidade.

    No período de 17 de maio a 05 de junho, encontram-se a decorrer as operações planeadas através do emprego tático das Forças constituídas, culminando com a realização do DVD a 04 de junho, designado de Demonstração de Capacidades - execução de fogos reais.

    O emprego de forças no terreno, cerca de 3000 militares, incluindo a colaboração de elementos da Marinha e Força Aérea, utiliza um cenário desenvolvido pela NATO, viabilizando que a Força de Reação Imediata e Elementos de Operações Especiais, o Batalhão PANDUR/NRF 16, e a Brigada Mecanizada, concretizem, respetivamente: a evacuação de cidadãos nacionais, a criação de condições para a existência de um ambiente seguro para a intervenção da ajuda humanitária, e a reposição das fronteiras de um país fictício.

  6. Protection Force de Comandos
    Evacuação de cidadão nacionais pela Protection Force de Comandos.



    Escolta a alta individualidades
    FOE escolta o Embaixador Português para local de evacuação


    Pandur IFV com peça 30mm


    M113 com Browning .50cal
    Veiculo M113 do Batalhao de Infantaria Mecanizada


    Leopard 2 A6
    Leopard do Grupo de Carros de Combate da Brigada Mecanizada

    Fonte:

    http://warriors.pt/category/galerias/fotos/2015-fotos/





  7. Agora é que reparei!
    O senhor que está ao centro já foi meu chefe de serviço :)
    "Ganda maluco"
  8. É ele?



    http://www.operacional.pt/novas-armas-e-miras-opticas-apresentadas-em-portugal/

    Já viste as Galil? Calhas, miras e até uma com uma alsa telescópica da Leopold. Se estivessem todas assim...
  9. Colocado por: branco.valterÉ ele?



    http://www.operacional.pt/novas-armas-e-miras-opticas-apresentadas-em-portugal/

    Já viste as Galil? Calhas, miras e até uma com uma alsa telescópica da Leopold. Se estivessem todas assim...


    Esse não me parece o Venâncio...
  10. Um belo momento para os pontoneiros.
  11. Estive perto dessas senhoras várias vezes e até troquei algumas idéias com uma. Via-se que tinham muito orgulho na sua Boina Verde e de terem servido nos Pára-quedistas.
  12. A isto é o que eu chamo de Heavy Metal!!!


    VÍDEO-REPORTAGEM: TREINO DO «LIVE FIRE EXERCISE» “ORION 15”
    Por Miguel Machado • 15 Jun , 2015

    O Operacional esteve em Santa Margarida, na Brigada Mecanizada, e assistiu aos treinos para o Live Fire Exercise do “Orion 15”. Pela primeira vez, carros de combate Leopard e viaturas blindadas de rodas Pandur II, apoiados por artilharia, morteiros pesados e aviões F-16 da Força Aérea treinaram em conjunto “ combate de alta intensidade”. Aqui fica a vídeo-reportagem.

    Este exercício justifica-se não só por haver já este ano dois grandes exercícios multinacionais em Portugal, o European Air Transport Trainning e o Trident Juncture 15, especialmente este último com fortíssimo empenhamento do Exército em geral e “de Santa Margarida” em particular, como para certificar capacidades que qualquer Exército moderno tem que ter para cumprir cabalmente a sua missão. E isto, ter unidades certificadas segundo os padrões NATO, só se consegue com muito treino e avaliação.

    Não foi um esforço pequeno para os militares envolvidos, certamente que várias lacunas foram detectadas e serão objecto de análise e tentativa de correcção, tendo em vista os dois próximos exercícios multinacionais em que o ramo terrestre, em coordenação com o EMGFA, Marinha e Força Aérea, vai estar empenhado, e também os eventuais empenhamentos operacionais reais que possam surgir.

    A situação internacional não está de molde a facilitar na prontidão das forças, e como é sabido, os exércitos não se improvisam.

    No “Orion 15”, que abordamos com algum detalhe no artigo EXÉRCITO PREPARA-SE PARA GRANDES EXERCÍCIOS MULTINACIONAIS, do comando à execução, estiveram presentes não o resultado de meses de preparação, mas de anos de trabalho, de saber acumulado e dedicação ao ramo, às Forças Armadas e a Portugal.

    Veja aqui o VÍDEO-REPORTAGEM:

    http://www.youtube.com/watch?v=a8MoHyMjhls
  13. VÍDEO-REPORTAGEM, VISITA AO CENTRO DE TROPAS COMANDOS

    Por Miguel Machado • 18 Jun , 2015

    Todas as unidades militares recebem visitas e estas são regra-geral preparadas para a audiência em causa, sendo naturalmente diferente o que se mostra e explica em cada situação. O Operacional acompanhou uma visita de cadetes da Academia Militar, Arma de Infantaria, ao Centro de Tropas Comandos da Brigada de Reacção Rápida, e mostra-lhe parte substancial do que eles viram.


    Terminou a sessão de treino de “tiro de combate” – no artigo a publicar no Operacional esta designação será explicada – a Equipe (1 sargento e 4 praças) de um dos Grupos de Combate do Batalhão de Comandos empenhada é apresentada aos cadetes que de seguida vão tomar contacto com o armamento usado.

    Esta visita decorreu no espaço de 4 horas e o Centro de Tropas Comandos preparou um programa para duas dezenas de cadetes da Arma de Infantaria da Academia Militar, 4.º ano, que ali estavam no âmbito de uma das suas cadeiras, relativa a sistemas de armas de infantaria. A intenção primeira desta visita foi assim a de mostrar, a utilização prática de alguns tipos de armas de infantaria nos Comandos, possibilidade de emprego e questões relativas à formação e treino nesta área, não pretendendo naturalmente esgotar um tema que, nomeadamente na Arma de Infantaria, tem grande relevância e abrange um número muito diferenciado de armas.

    Não se pretendeu mostrar todas as capacidades das Tropas Comandos, logo neste apontamento de reportagem também não é isso que se pode ver. Apenas e só o que foi tratado na visita.

    Sendo para muitos uma primeira visita ao CTC, o briefing inicial abrangeu aspectos históricos relativos aos Comandos, a sua organização e empenhamentos operacionais nas Forças Nacionais Destacadas e, a parte substancial, o ciclo de instrução e a incidência posta no Tiro e nas diferentes vertentes que esta formação inclui. Depois na visita e demonstrações a que se assistiu mais informação foram dadas aos cadetes, agora, perante os casos concretos.


    O oficial responsável por esta sessão de tiro apresenta aos cadetes algumas particularidades, nomeadamente as etapas prévias a este tipo de treino e a finalidade dos “incidentes injectados” durante a sessão. Tanto quanto possível numa carreira de tiro tentam-se replicar situações típicas de uma situação real.

    https://www.youtube.com/watch?v=Vm9zu1HvmX0
 
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