Colocado por: BricoleiroPodem ser despedidos por justa causa sem indemnização a pagar ou sem ela com indemnização a pagar. Onde está agora a dúvida?
Colocado por: Bricoleirofazer um pouco de bullying profissional ou então causar transtornos ao empregado suficientes para ser ele a despedir-se
Colocado por: BricoleiroAliás é fácil demais com este código laboral despedir alegando justa causa mesmo sem ela. Basta fazer um pouco de bullying profissional ou então causar transtornos ao empregado suficientes para ser ele a despedir-se. Não conhece casos desses? É o que não falta, infelizmente.
Colocado por: euEsta é vida real.
Colocado por: Picaretafoi ao estado que chegou o nosso país !!!! infelizmente .
Na minha realidade não conheço nenhum caso desses. Ma empresas com pouco trabalho e sem dinheiro para despedir vejo muitas.
Colocado por: PicaretaMa empresas com pouco trabalho e sem dinheiro para despedir vejo muitas.
Colocado por: rafaelisidorofoi ao estado que chegou o nosso país !!!! infelizmente .
Colocado por: jpvngAs empresas com pouco trabalho sempre tiveram ferramentas para poder despedir.
Colocado por: euNa vida real há vários motivos: para colocar na mesma posição um familiar, para contratar alguém com um salário mais baixo, para aproveitar aquele incentivo do governo que financia estagiários,
Colocado por: tostexUm bom trabalhador não se substitui por uma incógnita pelo facto de um novo trabalhador ter um salário mais baixo.
Colocado por: tostexPara ter acesso aos incentivos, creio eu, que é necessário ter criação líquida de postos de trabalho.
Colocado por: euO tuga é especialista a contornar as regras...
Colocado por: Picareta
Na minha realidade não conheço nenhum caso desses. Ma empresas com pouco trabalho e sem dinheiro para despedir vejo muitas.
Colocado por: tostexUm bom trabalhador não se substitui por uma incógnita pelo facto de um novo trabalhador ter um salário mais baixo.
Colocado por: BricoleiroE porque não têm uma conversa séria e sincera com os trabalhadores a maioria delas?
Colocado por: J.FernandesMas uns e outros ficam demasiadas vezes encurralados pela lei, num titanic a afundar-se que não beneficia ninguém.
Colocado por: BricoleiroUm "bom" trabalhador terá que se sentir motivado e recompensado pelo trabalho que faz. Um "bom" trabalhador" eleva-se dentro duma empresa se a empresa lhe proporcionar isso. Os "bons" trabalhadores trabalham porque sabem que são devidamente recompensados no final do mês. Os "bons" trabalhadores não são robots e mesmo sendo bons vão ter alguns momentos em que passam a "maus".
Os "maus" trabalhadores" podem mudar de clube para o lado dos "bons" se forem tratados para tal.
O salário, na grande maioria das vezes, é sempre a causa e a consequência do bom e do mau trabalhador.
Meus Prezados Amigos,
Um pouco farto de ver e ouvir certas histórias, que pressentia, mal contadas, decidi-me a fazer as minhas contas a partir das Fontes Oficiais (INE e EUROSTAT). Tem sido dito que os Pensionistas e os Reformados, junto com as Despesas de Pessoal do Estado, significariam, em conjunto, cerca de 75% a 78% das Receitas Públicas. Fui então verificar. Ora sendo eu um cidadão preocupado com o desenvolvimento do meu País e com o Bem-Estar dos portugueses, achei que este número, a ser verdade, seria muito elevado e traria restrições severas a uma Política de Desenvolvimento e de Crescimento a Portugal. Mas depois de tanto ouvir, comecei a achar estranho que estes números fossem repetidos até à exaustão. E decidi investigar eu próprio da veracidade de tais números.
Eis os Resultados:
QUADRO nº 1 - Pensões e Reformas (Unidade: mil milhões de euros)
ANOS 2011 2012 2013
P.I.B.
237,52 €
212,50 €
165,67 €
PENSÕES e Reformas
13,20 €
13,60 €
14,40 €
Peso % - s/ PIB 5,56% 6,40% 8,69%
Total de Receitas
77,04 €
67,57 €
72,41 €
Peso % - s/ T. Receitas 17,13% 20,13% 19,89%
Meu comentário: Qual não foi o meu espanto quando face a “doutas” opiniões de Economistas do Regime, de Jornalistas (ditos de economia) e de Políticos em que todos coincidiam em que esta Rubrica rondaria os 30% a 35% das Receitas do Estado e cerca de 15% a 17% do PIB, vim a verificar os resultados do Quadro nº 1 que acima publico.
Isto é:
As Reformas e as Pensões, mesmo numa Economia em Recessão, significaram entre os 17,13% e os 20,13%, sobre as receitas totais do Estado. Muito longe, portanto, dos anunciados 30% a 35%.
Mas se a análise for feita sobre o PIB então o seu significado variou, repito num quadro de uma Economia em Recessão, entre os 5,56% e os 8,69%.
Portanto muito longe do anunciado pelos “especialistas”….
A coberto dessas pretensas “realidades” foram cometidos os mais soezes ataques a esta parte da população portuguesa. Parafraseando o Prof. Doutor Adriano Moreira – “estamos em presença de um esbulho”.
NOTA: Por uma questão de educação não quero adjectivar mais as declarações sobre a matéria da Srª Ministra das Finanças e seu antecessor, nem do Sr. 1º Ministro, já que os restantes declarantes deixaram de me merecer qualquer respeito.
QUADRO nº 2 - Despesas com Pessoal do Estado (Unidade: mil milhões de euros)
PESSOAL 2011 2012 2013
P.I.B.
237,52 €
212,50 €
165,67 €
Despesas c/ Pessoal
11,30 €
10,00 €
10,70 €
Peso % - s/ PIB 4,76% 4,71% 6,46%
Total de Receitas
77,04 €
67,57 €
72,41 €
Peso % - s/ T. Receitas 14,67% 14,80% 14,78%
Meu comentário: Devo confessar que aqui, nesta rubrica, o meu espanto ainda foi maior, dada a prolixa comunicação sobre este tema proferida pelos actores acima referidos. E feitas as contas, (quadro nº 2 acima), e juntando então os dois, os
resultados são na verdade os seguintes:
(Quadro nº 3 – Pensões e Reformas + Custos c/ Pessoal) (Unidade: mil milhões de euros)
PENSÕES + Desp. PESSOAL 2011 2012 2013
P.I.B.
237,52 €
212,50 €
165,67 €
PENSÕES + Desp. PESSOAL
24,50 €
23,60 €
25,10 €
Peso % - s/ PIB 10,31% 11,11% 15,15%
Total de Receitas
77,04 €
67,57 €
72,41 €
Peso % - s/ T. Receitas 31,80% 34,92% 34,66%
Ou seja:
A SOMA das Pensões e Reformas com as dos Custos de Pessoal do Estado, somam (numa Economia em Recessão) entre os 34,92% (incluindo aqui as indemnizações de mútuo acordo das rescisões então efectuadas) e os 31,80% sobre as Receitas Totais do Estado; e entre 15,15% (incluindo aqui as indemnizações de mútuo acordo das rescisões então efectuadas) e os 10,31% sobre o Produto Interno Bruto.
OU SEJA: Menos de Metade dos números anunciados pelo Sr. 1º Ministro e seus Ministros das Finanças, para falar de actores políticos relevantes, deixando de lado as personalidades menores que pululam nas Televisões, Rádios e Imprensa escrita, que passei assim a tratar dada a sua falta de seriedade intelectual. E a coberto disto se construiu uma Política do agrado do Sistema Financeiro, por razões e números que aqui não vou referir, e dos Credores (por razões que aqui também me dispenso de enumerar).
CONCLUSÃO: Estamos a ser enganados deliberadamente por pessoas que têm e prosseguem uma filosofia política bem identificada e proveniente dos teóricos da Escola de Chicago (a Escola Ultra Liberal), apesar de um dos seus maiores
expoentes, o Sr. Alan Greenspan – ex- Governador do FED (Reserva Federal norte-americana) – ter pedido desculpa por ter acreditado nela e ter permitido os desmandos do sector financeiro que nos trouxeram até às crises das Dívidas Soberanas, embora ajudados pela subserviência, incúria e incompetência de boa parte das classes políticas ocidentais.
Espero ter sido útil neste meu escrito. Na verdade, sendo um homem da Direita Conservadora, o meu primeiro Partido é Portugal. Os Partidos Políticos são, para mim, apenas Instrumentos para o engrandecimento de Portugal. Se não cumprirem esta missão então, para mim, não servem para nada. E vejo, com extremo desgosto, o meu próprio Partido – o CDS-PP, metido nesta situação degradante para Portugal e para os Portugueses sabendo que há alternativas. E acima de tudo odeio a mentira.
Está na hora, na minha opinião, de reformar e modificar o sistema político vigente, sob pena de irmos definhando enquanto Nação Independente.
Com os meus melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves Gestor Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia) Auditor de Defesa Nacional
Colocado por: BricoleiroO salário, na grande maioria das vezes, é sempre a causa e a consequência do bom e do mau trabalhador.