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  1. Aliás é fácil demais com este código laboral despedir alegando justa causa mesmo sem ela. Basta fazer um pouco de bullying profissional ou então causar transtornos ao empregado suficientes para ser ele a despedir-se. Não conhece casos desses? É o que não falta, infelizmente.
  2. Colocado por: BricoleiroPodem ser despedidos por justa causa sem indemnização a pagar ou sem ela com indemnização a pagar. Onde está agora a dúvida?

    Você é que estava a dizer que basta o período experimental para tirar a pinta de um trabalhador, mas muitas vezes, depois desse período, você fica com um funcionário que não lhe interessa e que vai custar caro mandar embora.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 16 junho 2015
    Colocado por: Bricoleirofazer um pouco de bullying profissional ou então causar transtornos ao empregado suficientes para ser ele a despedir-se

    Esta é vida real.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  3. Colocado por: BricoleiroAliás é fácil demais com este código laboral despedir alegando justa causa mesmo sem ela. Basta fazer um pouco de bullying profissional ou então causar transtornos ao empregado suficientes para ser ele a despedir-se. Não conhece casos desses? É o que não falta, infelizmente.

    E porque é necessário enveredar por esse tipo de esquemas torpes para pôr um trabalhador na rua? Não será porque um simples e directo despedimento fica muitas vezes demasiado caro?

    Se outro exemplo não houvesse, o que você escreveu acima prova bem como os despedimentos não são fáceis nem baratos.

    Finalmente, começamos a perceber bem a relutância e o cuidado com que se fazem contratações profissionais no nosso país, o que acaba em prejuízo de quem não tem emprego.
    Concordam com este comentário: two-rok
  4. Colocado por: euEsta é vida real.

    Na minha realidade não conheço nenhum caso desses. Ma empresas com pouco trabalho e sem dinheiro para despedir vejo muitas.
    Concordam com este comentário: two-rok
  5. Colocado por: Picareta
    Na minha realidade não conheço nenhum caso desses. Ma empresas com pouco trabalho e sem dinheiro para despedir vejo muitas.
    foi ao estado que chegou o nosso país !!!! infelizmente .
    • eu
    • 16 junho 2015
    Colocado por: PicaretaMa empresas com pouco trabalho e sem dinheiro para despedir vejo muitas.

    Essa é a outra face da moeda, que também conheço. Ambos os casos mostram que a realidade é muito complexa.
  6. Colocado por: rafaelisidorofoi ao estado que chegou o nosso país !!!! infelizmente .

    Felizmente que é só em Portugal que existem problemas laborais. Num País socialista como a França nada disso acontece...

    http://observador.pt/2015/06/16/valls-passa-por-cima-do-parlamento-para-aprovar-reforma-laboral/
  7. As empresas com pouco trabalho sempre tiveram ferramentas para poder despedir.
    Isto é um falso problema.
    Continua aqui a ser colocado por alguns que...enfim. deixa-me estar calado.
  8. Colocado por: jpvngAs empresas com pouco trabalho sempre tiveram ferramentas para poder despedir.

    Então explique lá s.f.f.
    Concordam com este comentário: two-rok
  9. Colocado por: euNa vida real há vários motivos: para colocar na mesma posição um familiar, para contratar alguém com um salário mais baixo, para aproveitar aquele incentivo do governo que financia estagiários,


    Um bom trabalhador não se substitui por uma incógnita pelo facto de um novo trabalhador ter um salário mais baixo.

    Para ter acesso aos incentivos, creio eu, que é necessário ter criação líquida de postos de trabalho.
    • eu
    • 17 junho 2015
    Colocado por: tostexUm bom trabalhador não se substitui por uma incógnita pelo facto de um novo trabalhador ter um salário mais baixo.

    Em teoria sim. Na realidade, não é bem assim. E sei bem do que estou a falar... falo de casos reais. Muitos!

    Colocado por: tostexPara ter acesso aos incentivos, creio eu, que é necessário ter criação líquida de postos de trabalho.

    O tuga é especialista a contornar as regras...
  10. Colocado por: euO tuga é especialista a contornar as regras...


    Os dados são oficiais da segurança social, portanto não há assim tanta volta a dar.

    A malha está muito mais apertada, sobretudo nos fundos comunitários onde muita aldrabice se fez.
  11. Colocado por: Picareta
    Na minha realidade não conheço nenhum caso desses. Ma empresas com pouco trabalho e sem dinheiro para despedir vejo muitas.


    E porque não têm uma conversa séria e sincera com os trabalhadores a maioria delas? Preferem deixar chegar as coisas a esses pontos depois querem o quê? Mudar o código laboral só para desenrascar?
  12. Colocado por: tostexUm bom trabalhador não se substitui por uma incógnita pelo facto de um novo trabalhador ter um salário mais baixo.


    Um "bom" trabalhador terá que se sentir motivado e recompensado pelo trabalho que faz. Um "bom" trabalhador" eleva-se dentro duma empresa se a empresa lhe proporcionar isso. Os "bons" trabalhadores trabalham porque sabem que são devidamente recompensados no final do mês. Os "bons" trabalhadores não são robots e mesmo sendo bons vão ter alguns momentos em que passam a "maus".
    Os "maus" trabalhadores" podem mudar de clube para o lado dos "bons" se forem tratados para tal.
    O salário, na grande maioria das vezes, é sempre a causa e a consequência do bom e do mau trabalhador.
  13. Colocado por: BricoleiroE porque não têm uma conversa séria e sincera com os trabalhadores a maioria delas?

    Boa piada. Cheios de conversa séria e sincera devem andar os patrões que não têm dinheiro para indemnizações, bem como os trabalhadores que se calhar preferiam recebê-la e procurar outro trabalho. Mas uns e outros ficam demasiadas vezes encurralados pela lei, num titanic a afundar-se que não beneficia ninguém.
    Concordam com este comentário: two-rok
  14. Colocado por: J.FernandesMas uns e outros ficam demasiadas vezes encurralados pela lei, num titanic a afundar-se que não beneficia ninguém.


    De acordo, é por isso que o meu comentário que encara como piada devia ser levado em conta, antes do titanic afundar.
  15. Colocado por: BricoleiroUm "bom" trabalhador terá que se sentir motivado e recompensado pelo trabalho que faz. Um "bom" trabalhador" eleva-se dentro duma empresa se a empresa lhe proporcionar isso. Os "bons" trabalhadores trabalham porque sabem que são devidamente recompensados no final do mês. Os "bons" trabalhadores não são robots e mesmo sendo bons vão ter alguns momentos em que passam a "maus".
    Os "maus" trabalhadores" podem mudar de clube para o lado dos "bons" se forem tratados para tal.
    O salário, na grande maioria das vezes, é sempre a causa e a consequência do bom e do mau trabalhador.

    Os bons trabalhadores não precisam de nenhuma lei laboral que os defenda, são por definição fundamentais para a empresa e têm tanto poder negocial como esta - quantas vezes perante a eminência de que um trabalhador vai sair, a empresa não tem que lhe melhorar as condições remuneratórias?
    Concordam com este comentário: two-rok
  16. Para ler e meditar. E quem puder que ouça, diariamente, nos media os programas de "Opinião Pública", onde os ouvintes e espectadores relatam casos dramáticos, vividos na primeira pessoa. Lamentavelmente!

    Meus Prezados Amigos,
    Um pouco farto de ver e ouvir certas histórias, que pressentia, mal contadas, decidi-me a fazer as minhas contas a partir das Fontes Oficiais (INE e EUROSTAT). Tem sido dito que os Pensionistas e os Reformados, junto com as Despesas de Pessoal do Estado, significariam, em conjunto, cerca de 75% a 78% das Receitas Públicas. Fui então verificar. Ora sendo eu um cidadão preocupado com o desenvolvimento do meu País e com o Bem-Estar dos portugueses, achei que este número, a ser verdade, seria muito elevado e traria restrições severas a uma Política de Desenvolvimento e de Crescimento a Portugal. Mas depois de tanto ouvir, comecei a achar estranho que estes números fossem repetidos até à exaustão. E decidi investigar eu próprio da veracidade de tais números.
    Eis os Resultados:
    QUADRO nº 1 - Pensões e Reformas (Unidade: mil milhões de euros)
    ANOS 2011 2012 2013
    P.I.B.
    237,52 €
    212,50 €
    165,67 €
    PENSÕES e Reformas
    13,20 €
    13,60 €
    14,40 €
    Peso % - s/ PIB 5,56% 6,40% 8,69%
    Total de Receitas
    77,04 €
    67,57 €
    72,41 €
    Peso % - s/ T. Receitas 17,13% 20,13% 19,89%
    Meu comentário: Qual não foi o meu espanto quando face a “doutas” opiniões de Economistas do Regime, de Jornalistas (ditos de economia) e de Políticos em que todos coincidiam em que esta Rubrica rondaria os 30% a 35% das Receitas do Estado e cerca de 15% a 17% do PIB, vim a verificar os resultados do Quadro nº 1 que acima publico.
    Isto é:
    As Reformas e as Pensões, mesmo numa Economia em Recessão, significaram entre os 17,13% e os 20,13%, sobre as receitas totais do Estado. Muito longe, portanto, dos anunciados 30% a 35%.
    Mas se a análise for feita sobre o PIB então o seu significado variou, repito num quadro de uma Economia em Recessão, entre os 5,56% e os 8,69%.
    Portanto muito longe do anunciado pelos “especialistas”….
    A coberto dessas pretensas “realidades” foram cometidos os mais soezes ataques a esta parte da população portuguesa. Parafraseando o Prof. Doutor Adriano Moreira – “estamos em presença de um esbulho”.
    NOTA: Por uma questão de educação não quero adjectivar mais as declarações sobre a matéria da Srª Ministra das Finanças e seu antecessor, nem do Sr. 1º Ministro, já que os restantes declarantes deixaram de me merecer qualquer respeito.
    QUADRO nº 2 - Despesas com Pessoal do Estado (Unidade: mil milhões de euros)
    PESSOAL 2011 2012 2013
    P.I.B.
    237,52 €
    212,50 €
    165,67 €
    Despesas c/ Pessoal
    11,30 €
    10,00 €
    10,70 €
    Peso % - s/ PIB 4,76% 4,71% 6,46%
    Total de Receitas
    77,04 €
    67,57 €
    72,41 €
    Peso % - s/ T. Receitas 14,67% 14,80% 14,78%
    Meu comentário: Devo confessar que aqui, nesta rubrica, o meu espanto ainda foi maior, dada a prolixa comunicação sobre este tema proferida pelos actores acima referidos. E feitas as contas, (quadro nº 2 acima), e juntando então os dois, os
    resultados são na verdade os seguintes:
    (Quadro nº 3 – Pensões e Reformas + Custos c/ Pessoal) (Unidade: mil milhões de euros)
    PENSÕES + Desp. PESSOAL 2011 2012 2013
    P.I.B.
    237,52 €
    212,50 €
    165,67 €
    PENSÕES + Desp. PESSOAL
    24,50 €
    23,60 €
    25,10 €
    Peso % - s/ PIB 10,31% 11,11% 15,15%
    Total de Receitas
    77,04 €
    67,57 €
    72,41 €
    Peso % - s/ T. Receitas 31,80% 34,92% 34,66%
    Ou seja:
    A SOMA das Pensões e Reformas com as dos Custos de Pessoal do Estado, somam (numa Economia em Recessão) entre os 34,92% (incluindo aqui as indemnizações de mútuo acordo das rescisões então efectuadas) e os 31,80% sobre as Receitas Totais do Estado; e entre 15,15% (incluindo aqui as indemnizações de mútuo acordo das rescisões então efectuadas) e os 10,31% sobre o Produto Interno Bruto.
    OU SEJA: Menos de Metade dos números anunciados pelo Sr. 1º Ministro e seus Ministros das Finanças, para falar de actores políticos relevantes, deixando de lado as personalidades menores que pululam nas Televisões, Rádios e Imprensa escrita, que passei assim a tratar dada a sua falta de seriedade intelectual. E a coberto disto se construiu uma Política do agrado do Sistema Financeiro, por razões e números que aqui não vou referir, e dos Credores (por razões que aqui também me dispenso de enumerar).
    CONCLUSÃO: Estamos a ser enganados deliberadamente por pessoas que têm e prosseguem uma filosofia política bem identificada e proveniente dos teóricos da Escola de Chicago (a Escola Ultra Liberal), apesar de um dos seus maiores
    expoentes, o Sr. Alan Greenspan – ex- Governador do FED (Reserva Federal norte-americana) – ter pedido desculpa por ter acreditado nela e ter permitido os desmandos do sector financeiro que nos trouxeram até às crises das Dívidas Soberanas, embora ajudados pela subserviência, incúria e incompetência de boa parte das classes políticas ocidentais.
    Espero ter sido útil neste meu escrito. Na verdade, sendo um homem da Direita Conservadora, o meu primeiro Partido é Portugal. Os Partidos Políticos são, para mim, apenas Instrumentos para o engrandecimento de Portugal. Se não cumprirem esta missão então, para mim, não servem para nada. E vejo, com extremo desgosto, o meu próprio Partido – o CDS-PP, metido nesta situação degradante para Portugal e para os Portugueses sabendo que há alternativas. E acima de tudo odeio a mentira.
    Está na hora, na minha opinião, de reformar e modificar o sistema político vigente, sob pena de irmos definhando enquanto Nação Independente.
    Com os meus melhores cumprimentos
    Miguel Mattos Chaves Gestor Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia) Auditor de Defesa Nacional
  17. Colocado por: BricoleiroO salário, na grande maioria das vezes, é sempre a causa e a consequência do bom e do mau trabalhador.


    Depende da causa efeito que considerares. Pegando na tua afirmação significa que se eu der um excelente salário a qualquer trabalhador, este passará a ser um bom trabalhador. Penso que ambos sabemos que essa lógica não funciona.
    Concordam com este comentário: two-rok
 
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