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1. • zedasilva
   • 18 agosto 2015

    # 61

   A mim costumam-me chamar tanta coisa que por via das dúvidas, prefiro ser simplesmente Dr.
2. •  
     Tyrande
   • 18 agosto 2015

    # 62

   Colocado por: zedasilvaA mim costumam-me chamar tanta coisa que por via das dúvidas, prefiro ser simplesmente Dr.

   
   
   Lol!
   Imagino o que lhe devem chamar =)
3. • zedasilva
   • 18 agosto 2015

    # 63

   Olhe que já ouvi coisas que nem eu que sou um gajo culto e letrado imagino o que seja.
   Mas faço sempre questão de no 1º contacto avisar logo que sou uma pessoa que não liga a essas coisas, por isso o tratamento é só Dr. Quando muito Dr. zédasilva
4. • costa3333
   • 18 agosto 2015

    # 64

   A mim aqueles que me tratam por Engenheiro é porque não sabem o meu nome.... Ainda outro dia o mecânico.... " Oh sr. ..... sr.... sr..... Oh Engenheiro o carro está pronto."
5. • Helio
   • 18 agosto 2015

    # 65

   Aqui na empresa, de capitais espanhóis, toda a gente tratava toda a gente que tivesse um curso superior por Dr. ou engº. A Administração da empresa emitiu um comunicado a proibir esses títulos. Toda a gente deveria ser tratada pelo seu primeiro ou último nome, mesmo o administrador e o advogado. Os RH ficaram incumbidos de fazer cumprir a "lei" foi-nos facultado um período de adaptação e depois começamos a ser sancionados, abolição de regalias e prémios. Hoje toda a gente é tratada de igual e as pessoas já nem sabem se determinada pessoa tem um curso superior ou não.

   Concordam com este comentário: marco1, A. Madeira, treker666, mmgreg, two-rok, 1234, Gipser
6. • Italiano
   • 18 agosto 2015 ^editado

    # 66

   Colocado por: mmgregDoutorado costuma ser "Professor Doutor" e não apenas Doutor.

   
   
   Apenas quando é professor (universitário). EDIT: Só agora reparei que a mmgreg já corrigiu essa afirmação.

   Concordam com este comentário: mmgreg, tostex
7. •  
     Tyrande
   • 18 agosto 2015

    # 67

   Mas existe a obrigação do tratamento?
   Alguém pode EXIGIR que o tratem com um prefixo?
   
   Dentro de uma instituição, até vá lá que não vá...por exemplo, eu tenho a obrigação de tratar um oficial General por Sua Excelência...
   
   Agora por exemplo, e se fossemos para o campo da religião?
   Seria eu, que nem sou católica, obrigada a tratar um Bispo por Excelência Reverendíssima?
   ou o Papa por Santidade?
   (acho que era assim).
8. • j cardoso
   • 18 agosto 2015

    # 68

   eu tenho a obrigação de tratar um oficial General por Sua Excelência.

   
   Fui, há muitos anos e durante algum tempo, ajudante de campo do general que então comandava a região militar norte. Tratava-o por Sr. general, tal como toda a gente. Nunca vi ninguém a tratá-lo por Sua Excelência (salvo os civis em cerimónias protocolares).
9. •  
     Tyrande
   • 18 agosto 2015 ^editado

    # 69

   Colocado por: j cardoso
   Fui, há muitos anos e durante algum tempo, ajudante de campo do general que então comandava a região militar norte. Tratava-o por Sr. general, tal como toda a gente. Nunca vi ninguém a tratá-lo por Sua Excelência (salvo os civis em cerimónias protocolares).

   
   
   Uma coisa é ele permitir que o tratem por Sr. General. Outra coisa é como manda o "book".
   Eu também de quando a quando lido com Generais, que não me obrigam a trata-los por sua Excelência, mas eu sei que, caso o exijam, tenho é de o fazer, porque está previsto esse tratamento.
   Em último caso, tenho a "obrigação" de os tratar dessa forma. Eles dispensarem o tratamento vem mais à frente,...
10. • j cardoso
    • 18 agosto 2015

     # 70

    Não duvido diz do que diz o book, referia-me à prática real, ao dia a dia.
11. • tnjp
    • 18 agosto 2015

     # 71

    Mas existe a obrigação do tratamento?
    Alguém pode EXIGIR que o tratem com um prefixo?
    

    
    
    Da minha experiência na função pública, todos os licenciados tinham que ser tratados por doutor, mesmo eu que era só estagiário.
    Já disse mais acima, mesmo estando desempregado, no instituto de emprego quando me chamavam para alguma reunião tratavam-me por doutor. Na primeira vez recusei, disse que não fazia lógica eu estar desempregado e estar ali para arranjar emprego e ser tratado por doutor. Disseram-me que eram as regras e que tinham que cumprir!
    Mais tarde, num estágio na função pública, responderam a mesma coisa, são regras. Notava era que essas regras só eram impostas ao pessoal administrativo e auxiliar.
12. • alexp
    • 18 agosto 2015

     # 72

    Só trato por Doutor quem me mostrar um atestado médico a demonstrar que sofre de complexo de inferioridade ;)
13. • LuisPereira
    • 18 agosto 2015

     # 73

    por acaso ouvi no outro dia a Merkel a chamar o Passos Coelho... "oh senhor Doutor... paga o que deve ou não?"
14. • branco.valter
    • 18 agosto 2015

     # 74

    À uns tempos atrás tive um tipo que exigia ser tratado por Dr. e eu até fiz-lhe a vontade. Depois soube que o "Dr." tinha o 12.º ano, mas exigia ser tratado por Dr. Houve um certo dia na rua ao passar pela sua alteza real, cumprimentei-o ao que fui prontamente... ignorado. No dia a seguir por motivos profissionais tive que encarar a personagem, chamei-o de Sr., ele mais uma vez exigiu ser tratado de Dr., ao qual eu prontamente e de uma forma bastante sonora perguntei-lhe de quê? Ele engasgou-se, tentou uma peta, eu retorqui e lá foi ele embora... nunca mais cá voltou e eu estou tão triste... hehehe
    
    Tiveram não sei quantos anos a estudar, esforçaram-se para atingir aquele patamar de topo, então por quem sois, são Dr., mas fulaninhos que metem-se em bicos dos pés e exigem ser tratados por Dr, Eng., nem que fossem PM e se chamassem Sócrates!

    Concordam com este comentário: two-rok
15. • A. Madeira
    • 18 agosto 2015

     # 75

    Em tempos, na TVI, a Judite de Sousa entrevistou um cientista português residente na América. Bem conhecido de todos nós.
    No inicio da entrevista, a jornalista perguntou-lhe como gostaria que o trata-se. Resposta do entrevistado, trate-me por António. é como os meus alunos me tratam.
    Isto mostra bem a grandeza da pessoa!

    Concordam com este comentário: Paramonte, mmgreg, two-rok, dmrs
16. • tostex
    • 18 agosto 2015

     # 76

    Colocado por: TyrandeMas existe a obrigação do tratamento?
    Alguém pode EXIGIR que o tratem com um prefixo?
    
    Dentro de uma instituição, até vá lá que não vá...por exemplo, eu tenho a obrigação de tratar um oficial General por Sua Excelência...
    
    Agora por exemplo, e se fossemos para o campo da religião?
    Seria eu, que nem sou católica, obrigada a tratar um Bispo por Excelência Reverendíssima?
    ou o Papa por Santidade?
    (acho que era assim).

    
    
    Esta conversa é curiosíssima. Numa série de tópicos já me chatearam por usar a 2ª pessoa do singular, exigindo ser tratados de outra forma. Posso estar equivocado, mas penso que foste uma dessas pessoas. Perdão, foste não... Sua Excelência Reverendíssima foi uma das que me chateou por ser tuteada. :)
    
    Curioso... curioso...

    Concordam com este comentário: treker666
17. •  
      Tyrande
    • 18 agosto 2015 ^editado

     # 77

    Colocado por: tostex
    
    Esta conversa é curiosíssima. Numa série de tópicos já me chatearam por usar a 2ª pessoa do singular, exigindo ser tratados de outra forma. Posso estar equivocado, mas penso que foste uma dessas pessoas. Perdão, foste não... Sua Excelência Reverendíssima foi uma das que me chateou por ser tuteada. :)
    
    Curioso... curioso...

    Concordam com este comentário:treker666

    
    
    São coisas completamente diferentes e sabe-o muito bem. Aqui estamos a falar de títulos!
    Não exijo que me trate por nenhum título, mas como de certeza o Excelentíssimo tem conhecimento, é considerado falta de educação o tratamento na segunda pessoa do singular por indivíduos que não tenham familiaridade para tal, a menos que assim o indiquem.
    
    Coisa que eu não indiquei.
18. • sousa tavares
    • 18 agosto 2015

     # 78

    Colocado por: TyrandeUma coisa é ele permitir que o tratem por Sr. General. Outra coisa é como manda o "book".

    
    
    Está equivocada. Tem que atualizar o seu dito book.Tratar um general por "sr. general" está perfeitamente correto. Dirigir-me diretamente a ele e tratá-lo por Sua
    
    Excelência não tem qualquer cabimento. No máximo por "V. Excelência", mas mesmo assim é uma coisa descabida.
    
    É totalmente pertinente e respeitoso tratar o Presidente da República, a máxima figura da nação, por "Sr. Presidente".
19. •  
      Tyrande
    • 18 agosto 2015

     # 79

    Colocado por: sousa tavares
    
    Está equivocada. Tem que atualizar o seu dito book.Tratar um general por "sr. general" está perfeitamente correto. Dirigir-me diretamente a ele e tratá-lo por Sua
    
    Excelência não tem qualquer cabimento. No máximo por "V. Excelência", mas mesmo assim é uma coisa descabida.
    
    É totalmente pertinente e respeitoso tratar o Presidente da República, a máxima figura da nação, por "Sr. Presidente".

    
    
    Estou equivocada?
    Quer o manual?
    Uma coisa é você dizer que é descabido. Outra coisa é o que diz o "book".
20. • sousa tavares
    • 18 agosto 2015

     # 80

    Colocado por: TyrandeOutra coisa é o que diz o "book".

    
    
    Já agora o que é isso do book? Não consegui encontrar no dicionário...
    
    Outra coisa: sempre fui ensinado que o tratamento por você é depreciativo. Não sei se é ou não, mas que nunca usei essa forma de tratamento é uma verdade.