Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 581

    Piscina das Marés, em Leça da Palmeira, Álvaro Siza.

    A praia Leça de Palmeira está no litoral de Matosinhos, uma pequena cidade a norte de Porto. Concluído em 1966, o Complexo de Piscinas de Leça é um dos mais reconhecidos projetos iniciais de Alvaro Siza, um projeto que se combina a uma formação natural sem ofusca-la.
    O complexo de piscinas de Leça consiste em vestiários, um café e duas piscinas, uma para adultos e outra para crianças. Está localizado entre o Oceano Atlântico e o acesso da rodovia que segue a costa, mas está implantando quase que completamente fora de vista. Ao afundar o edifício atrás da rodovia, têm-se uma desconexão entre as piscinas e a infraestrutura da cidade. As piscinas chegam ao oceano e misturam-se com as piscinas naturais presente ao longo da costa.
    Entra-se por uma suave rampa de concreto paralela à estrada. Ao andar pelo corredor, passando pelos vestiários e duchas, as paredes ásperas de concreto começam a obscurecer as vistas tanto do tráfego quanto do oceano à frente. Sem vistas, o oceano torna-se apenas audível, e essa transição entre a estrada e o mar é capturada em uma experiência sensorial dentro do edifício.
    Ao sair dos vestiários, entra-se em uma série de plataformas. Olhando para trás, a primeira visão do edifício, agora abaixo do nível da rua. A cor das paredes de concreto é um tom mais claro que a pedra natural, marcando o que é construção e o que é o que é construção e o que é natural.

    Virando-se para o mar, a água torna-se novamente a visão dominante e as piscinas aparecem entre o vasto oceano e o complexo. A piscina para crianças é ligada a uma parede curva de concreto em uma borda, e a uma ponte e grandes rochas em outra. Localizada mais para o interior.
    Já a piscina de adultos parece estar dentro do mar. Conformada por baixas paredes de concreto, formações rochosas naturais estão espalhadas ao longo de suas bordas. O nível da água da piscina parece sempre ser o mesmo que o do mar, ilusão que conecta e insere a piscina no mar. Essa indefinição intencional confunde a compreensão real do limite criado, e assim, aumenta visualmente a extensão do espaço.

    Nas piscinas de Leça, Siza demonstra uma conexão com o natural, mantendo a individualidade de sua intervenção. O projeto é internacionalmente reconhecido e ainda hoje mantém sua integridade e um popular local de retiro.

    Fonte : http://www.archdaily.com.br/br/01-115453/classicos-da-arquitetura-leca-swimming-pools-slash-alvaro-siza
      dsc_0031_copy_site_13577423521362620119.jpg
  2.  # 582

    Colocado por: marco1não conheço muito a obra do Tomas Taveira mas do que conheço gosto imenso do edifício "totobola"( cruzes) em Santos e das torres das amoreiras ( das torres porque todo o embasamento não me agrada aquela cenografia.


    Veja là que já nem me lembrava que esse edifício, o totobola, era de Tomàs Taveira..sinceramente estou na dúvida até se alguma vez o soube..

    De facto, ganhei um novo olhar relativamente ao arquitecto, apesar de tudo.
  3.  # 583

    Colocado por: CMartinSaia deste tópico CSilva

    Porque? Neste Fórum não se pode comentar livremente?

    Colocado por: CMartinEste tópico está lhe interdito.

    Por quem?
    ficou mal disposta? Vê essa placa em frente á sua casa que diz Farmacia?
    Lá deve ter qualquer coisa para o enjoo
  4.  # 584

    Colocado por: CMartinPeço-lhe que por favor

    OK!
  5.  # 585

    Arquitetura pós-moderna e a questão do significado
    Silvio Colin

    O início do século XX foi marcado por uma grande discussão nos meios arquitetônicos com relação à ornamentação dos edifícios. Partia de Adolf Loos a condenação do ornamento, em um ensaio de grande circulação na época, embora de fundamentação discutível [1]. A partir de então, esta seria uma das principais postulações das vanguardas modernistas: a proibição absoluta de qualquer tipo de ornamento aplicado à construção. Loos endereçava sua crítica aos arquitetos filiados aos Art-nouveau como Van de Velde e Olbrich, mas ela servia também para atacar a grande tendência da época, o Ecletismo, a arquitetura aprovada pela “academia”, ensinada nas faculdades e consumida pelo público burguês.

    O Ecletismo fundamentava toda sua poética na teoria do associacionismo, isto é, que a beleza da arquitetura dependia sobretudo de sua capacidade de sugerir associações mentais, “falando ao espírito”, “comovendo a alma”[2]…Daí vieram os “tipos estilísticos”, o neoclássico para equipamentos públicos, o neo-gótico para igrejas, o mourisco para o lazer, etc. A teoria estava mais nos livros do que nas ruas, onde se produziam todos os estilos de maneira aleatória. No final do século, praticava-se o chamado “ecletismo sintético”, onde o arquiteto se dava o direito de misturar os motivos seguindo sua intuição e conveniência. Por outro lado, o arquiteto intervinha pouco em questões técnicas, nas estruturas, nas instalações, no parcelamento da terra. Contra este estado de coisas é que as vanguardas modernas lutaram, até conseguir estabelecer os seus princípios racionais, funcionais e expedientes. Com isso retomaram um lugar na sociedade que julgavam ser seu, o de especialistas nas questões do espaço habitado.

    No início do século, o romantismo do século XIX estertorava em suas últimas manifestações: o art-nouveau e o expressionismo. Cedo seria subjugado definitivamente, pelo menos no âmbito acadêmico, pelas poéticas racionalistas. Estas tendências tinham em comum com a arquitetura eclética a aceitação do simbolismo, isto é, a arquitetura transmitia uma mensagem advinda de um outro universo de idéias, representava este outro universo, cujo conteúdo poderia ser histórico, com todas as associações que esta poderia trazer, ou psicológico, com as emoções profundas que poderia sucitar. Em outras palavras, a arquitetura aceitava a sua função simbólica.

    Este trabalho com o simbólico, levado a efeito principalmente pelos arquitetos ecléticos, embora não possamos excluir as outras tendências citadas, estava exaurido, esgotado, nas primeiras décadas do século XX, sob o ponto de vista das vanguardas arquitetônicas, que simplificadamente o cingiam à questão do ornamento. Retirar todo o ornamento das paredes passou a ser um ponto de doutrina. A “nova arquitetura” não deveria simbolizar nada, diziam os vanguardistas, Le Corbusier, Gropius e Mies à frente. Os arquitetos deveriam voltar a sua atenção para as coisas práticas, atuais, expedientes, objetivas. A arquitetura deveria ser clara, simples, funcional como uma máquina, uma máquina de habitar.
    A primeira conseqüência desta atitude foi o imediato afastamento do público, que gostava dos claro-escuros, das bossagens, dos relevos temáticos. Os modernistas eram criticados porque faziam caixas de sapato, edifícios sem nenhuma “beleza”. Mas isto não os afetava. Pensavam como missionários: tinham uma missão de doutrinar o público. Neste ponto agiam como todos os artistas da época. Na Modernidade, a arte de um modo geral só será entendida pelos iniciados; quem a quiser entender terá de “elevar” o seu nível.


    Mas os modernistas foram ainda mais longe. Com seu abstracionismo, propuseram também retirar dos edifícios todos os elementos tradicionais, telhados, portas, janelas, e, obviamente, todo o tratamento simbólico desses elementos: em lugar de telhados, elementos de cobertura ( no mais das vezes uma simples laje plana impermeável e isotérmica); em lugar de janelas ou portas, vão de iluminação, ventilação ou acesso. Ora, uma laje plana pode, tecnicamente, cumprir as mesmas funções de um telhado, mas algo fica perdido; ela não significa proteção, não cumpre sua função simbólica, que depende de um código mais complexo, não acessível à vontade de uns poucos artistas, mas dependente de um longo processo de estratificação cultural.

    Antes da década de 1950, o anti-decorativismo já mostrava sinais de cansaço; o elemento simbólico voltaria, na obra de Le Corbusier, em Ronchamp, em La-Tourrette, e mesmo nos palácios de Chandigarh, é bem verdade que misturados aos elementos racionalistas do período anterior. Gropius assinaria projetos em Bagdá surpreendentes para quem habituou-se a vê-lo como um baluarte da “nova arquitetura” [3]. O próprio Mies ficaria a meio caminho entre o símbolo e a abstração, quando projetou o seu canto de cisne, a Neue Nationagalerie de Berlim, impregnada de um classicismo altamente abstrato.

    Giedion [4], no sumário do CIAM de 1952 dizia que “as pessoas querem que os edifícios representem sua vida social e comunitária, que sejam algo mais que uma simples satisfação funcional”.

    Parece, entretanto, que para os adeptos e seguidores do movimento moderno, estudantes e arquitetos de todo o mundo, estas declarações , dúvidas e retrocessos não tinha a mesma força de convencimento da cartilha funcionalista, que continuaram, e, em alguns lugares, ainda continuam a seguir, como se nada tivesse acontecido.

    Um dos pontos de partida para a retomada da simbolização na arquitetura foi o trabalho de Robert Venturi, que ele mesmo gosta de chamar de Arquitetura Pop. Na verdade a Pop Art, fenomeno artístico característico dos grandes centros urbanos do início dos anos 1960, quando reiterpretado no ambiente arquitetônico, ensejou a inserção de elementos modernistas, tradicionais e vernaculares num mesmo edifício. Venturi foi seguido por Charle Moore, Robert Stern e alguns outros. Na Guild House, elementos da cultura clássica, como a planta paladiana e a fachada tripartite, misturam-se com elementos vernaculares, tijolos vermelhos esmaltados e janelas de guilhotina, dando ainda lugar às janelas horizontais modernistas e mensagens comerciais. Na Piazza d’Italia, formas da cultura clássica romana misturam-se aos novos materiais como o aço escovado e o neon.

    Simultaneamente a estas práticas americanas, surge na Itália a Tendenza, nome popular o movimento que se auto nomeou Arquitetura Racional. Fundamentado nos livros La architettura della città, de Aldo Rossi, 1966, La costruzione lógica della architettura de Giorgio Grassi, 1967, e Territorio della Architettura , de Vittorio Gregotti, 1966, é revisionista e crítico do racionalismo e funcionalismo do Movimento Moderno. Possui afinidades com o pensamento marxista, com a teoria da arquitetura de tradição italiana, do Renascimento, do Neoclassicismo e do Classicismo tardio dos anos 20 e 30. Trabalha com os tipos arquitetônicos tradicionais, considerados como elemento primário e imutável da história, impossível de serem reduzidos às formas abstratas do Estilo Internacional.

    Muito próximo destes primeiros está o neo-vanguardismo dos arquitetos navaiorquinos Richard Meier, Peter Eisenman, John Hejduk, Michael Graves e Charles Gwathmey, que juntos apresentaram seus trabalhos na exposição Five Architects, de 1969, no MoMA de Nova Iorque. Estes trabalhos eram uma revisita à arquitetura consagrada dos grandes mestres modernistas, mas alguma coisa havia mudado: o vocabulário purista de Le Corbusier, e o neoplasticismo de Rietveld dentro de uma perspectiva histórica, como algo passado que era resgatado, pois os mais fiéis seguidores dos mestres não mais faziam aquela arquitetura das vanguardas. Além disso, os edifícios utilizavam-se de métodos projetuais mais sofisticados, novos materiais e novas técnicas construtivas.

    Uma das mais intensas manifestações desta nova tendência arquitetônica é o chamado Historicismo Abstrato, que consistia no uso de formas e motivos históricos, da tradição clássica ocidental, tratados de maneira livre e abstrata, em provocativo confronto com o anti-historicismo modernista, sob uma perspectiva as vezes produtivista e monumental como em Ricardo Bofill, as vezes irônica ou grotesca como Philip Johnson e Michael Graves. É a tendência mais fértil do pós-modernismo.

    No Edifício Portland, colunas e guirlandas clássicas são tratadas de forma estilizada e grotesca, porém o edifício foi bem aceito na época pelas autoridades e comunidade, como um marco necessário da cidade, diferente dos edifícios comerciais de aço e vidro. Em Abraxas, um sistema prefabricado de concreto tornou possível o complexo maneirismo do arquiteto, ao manipular a linguagem barroca com liberdade formal.

    Outra tendência marcante é o Regionalismo Crítico. Posicionam-se os arquitetos contra o desgaste dos recursos culturais, menosprezados em nome de uma universalização expressa no racionalismo cientificista e em uma política neoliberal concentradora, e buscando a recuperação do acervo cultural arquitetônico, de maneira seletiva e crítica, não para utilizá-los de forma absoluta e inflexível, mas para estabelecer um ponto do partida autóctone no diálogo com outras fontes culturais hegemônicas, atuantes pela intensa informatização global, e muitas vezes impostas por uma cultura tida como dominante.

    Na casa em Riva San Vitale, de Mario Botta, nas margens do lago Lugano, a relação com o sítio é enfatizada pela mínima ocupação e pela ponte de aço que promove a ligação física. A interpenetração espacial cria uma zona de filtragem, que relaciona exterior e interior. Na Casa Beires, o arquiteto se vale de uma imagística construtiva tradicional da região e métodos projetuais atuais para conseguir a expressão procurada para sua obra.

    Estes são alguns exemplos de edifícios pós-modernos, que abordam a questão do significado na arquitetura. Esta questão não esgota a proposição da pós-modernidade na arquitetura; há ainda questões relativas critica do privilégio racionalista, da sustentabilidade etc. Mas, sem dúvida, o trabalho relativo à significação é dos mais importantes.

    [1] Ornamento e crime( Ornament und Verbrechen ), publicado em 1908.

    [2] Camus de Mézieres. Genie de l’Architecture. Apud Patteta, 1975. P. 9

    [3] Ver Jencks, 1985. P. 106 e seg.

    [4] Sigfried Giedion [ Lengnau, Suíça, 1888- Zurique, 1968 ] foi um historiador e crítico, adepto do Movimento Moderno, secretário dos CIAM, defensor do racionalismo, em nome do qual escreveu “Espaço, tempo e Arquitetura”, um dos mais importantes compêndios escritos em defesa da arquitetura das vanguardas.

    Fonte : https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/07/03/arquitetura-pos-moderna-e-a-questao-do-significado/
    Concordam com este comentário: m.arq
  6.  # 586

    Pop Art
    Nos Estados Unidos

    Ao contrário do que sucedeu no Reino Unido, nos Estados Unidos os artistas trabalham isoladamente até 1963, quando duas exposições (Arte 1963: novo vocabulário, Arts Council, Filadélfia e Os novos realistas, Sidney Janis Gallery, Nova York) reúnem obras que se beneficiam do material publicitário e da mídia. É nesse momento que os nomes de Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, James Rosenquist e Tom Wesselmann surgem como os principais representantes da Pop art em solo norte-americano. Sem estilo comum, programas ou manifestos, os trabalhos desses artistas se afinam pelas temáticas abordadas, pelo desenho simplificado e pelas cores saturadas. A nova atenção concedida aos objetos comuns e à vida cotidiana encontra seus precursores na antiarte dos dadaístas.

    Os artistas norte-americanos tomam ainda como referência uma certa tradição figurativa local - as colagens tridimensionais de Robert Rauschenberg e as imagens planas e emblemáticas de Jasper Johns - que abre a arte para a utilização de imagens e objetos inscritos no cotidiano. No trato desse repertório plástico específico não se observa a carga subjetiva e o gesto lírico-dramático, característicos do expressionismo abstrato - que, aliás, a arte pop comenta de forma paródica em trabalhos como Pincela (1965) de Roy Lichtenstein. No interior do grupo norte-americano, o nome de Tom Wesselmann liga-se às naturezas-mortas compostas com produtos comerciais, o de Lichtenstein aos quadrinhos (Whaam!, 1963) e o de Claes Oldenburg, mais diretamente às esculturas (Duplo Hambúrguer, 1962). Alguns dos últimos representantes vivos da arte pop americana são Mel Ramos e James Gill.

    Fonte : wiki
  7.  # 587

    Colocado por: CMartinIsto é alguma ameaça?

    Ameacei-a??


    Colocado por: CMartinPorque se refere à minha casa ?

    Conheço muita gente...Não posso?

    Colocado por: CMartinSabe que está identificado no fórum certo?

    Claro, não ando escondido, qual é o problema
    Não me proibiu de comentar...Pare de me atiçar
    Boa noite Martin
  8.  # 588

    Pop Art
    Andy Warhol


    Andy Warhol foi uma das figuras centrais da Pop art nos Estados Unidos.Como muitos outros artistas da Pop art, Andy Warhol criou obras em cima de mitos. Ao retratar ídolos da música popular e do cinema, como Michael Jackson, Elvis Presley, Elizabeth Taylor, Brigitte Bardot, Marlon Brando e, sua favorita, Marilyn Monroe, Warhol mostrava o quanto personalidades públicas são figuras impessoais e vazias; mostrava isso associando a técnica com que reproduzia estes retratos, numa produção mecânica ao invés do trabalho manual. Da mesma forma, utilizou a técnica da serigrafia para representar a impessoalidade do objeto produzido em massa para o consumo, como as garrafas de Coca-Cola e as latas de sopa Campbell.

    null
    • m.arq
    • 18 abril 2016 editado

     # 589

    Boas caros membros do fórum,

    Já sabiam que podem ter muros / paredes com efeito decorativo de pedra sem uso de pedra?
    Certamente sim devido às placas de PVC e cerâmica. No entanto o resultado por muito bonito que seja, não causa o efeito da pedra, mas isso é possível.

    Com um processo muito mais rápido que a colocação da pedra e muito menos dispendioso a nível de valores, pode ter um muro ou mesmo parede com o mesmo visual, toque, aspecto que a pedra e sem usar uma grama de pedra sequer.

    Deixo abaixo as imagens.
    " Loja do isolamento escreveu"

    https://forumdacasa.com/discussion/43618/1/muros-ou-paredes-em-pedra-so-que-sem-pedra/

    ...

    Cmps!
  9.  # 590

    m.arq!
    Saberà bem o que penso disso!
    E veio colocà-lo na discussão dos gostos?!
    É de muito mau gosto aquela...solução ( ? )
    Viu a parede interior "à là mexicano"??
    Eu acho que quem está por trás do "design" daquilo é a chave para o...enigma (?)
    Pessoalmente, estou sem palavras ! Muito..mauzinho!!
    Usada em parques temáticos? Wonderful! Tem tudo a ver. Toca a colocar nas casas particulares.
  10.  # 591

    Mas acho que tinhamos alguns indecisos no tópico..quem gosta que se acuse ;o)
    (Para além da loja do isolamento..que parecia encantado com o seu produto que vai trazer para cà. Really? Espero que não consigo desalfandegà-lo).
    Concordam com este comentário: monicaa
  11.  # 592

    Colocado por: CMartinm.arq!
    Saberà bem o que penso disso!
    E veio colocà-lo na discussão dos gostos?!
    É de muito mau gosto aquela...solução ( ? )
    Viu a parede interior "à là mexicano"??
    Eu acho que quem está por trás do "design" daquilo é a chave para o...enigma (?)
    Pessoalmente, estou sem palavras ! Muito..mauzinho!!
    Usada em parques temáticos? Wonderful! Tem tudo a ver. Toca a colocar nas casas particulares.


    CMartin, reconheça q "Loja do isolamento" é um boa "brand" em termos de mercado.
    Cmps!
    Concordam com este comentário: CMartin
  12.  # 593

    Colocado por: m.arq

    CMartin, reconheça q "Loja do isolamento" é um boa "brand" em termos de mercado.
    Cmps!


    Tem a ver com "Droga", "Poesia" etc..
    Pensar q tlvz n seja assim . ..

    Cmps!
    Concordam com este comentário: CMartin
  13.  # 594

    Colocado por: m.arq

    CMartin, reconheça q "Loja do isolamento" é um boa "brand" em termos de mercado.
    Cmps!


    Vou ver os seus outros produtos! Depois volto com as novidades!
    Acho que o branding está desadequado, but who knows anyway?! Sim, em termos de mercado é uma boa brand, tem razão.
  14.  # 595

    Colocado por: m.arq

    Tem a ver com "Droga", "Poesia" etc..
    Pensar q tlvz n seja assim . ..

    Cmps!
    Concordam com este comentário:CMartin


    Sim.
    Dêmos um desconto.
    É muito subjectivo.
    São gostos.
    Gostos não se discutem.
    Não são nem racionais, nem explicàveis, nem científicos, nem se aprendem, nem se herdam, nem estão nos genes..são drogas e poesia. Ninguém os leva a sério.
  15.  # 596

    Serà que os arquitectos também aturam este filme, ou a sua opinião é santificada?
    Deve ser diferente, afinal têm a ciência que a poesia não tem nem consegue provar que tem.
    Tristeza.
  16.  # 597

    Não sei porque se mete nisto a loja do isolamento, o produto deles é outro:
    Isolamento Térmico Exterior ETICS / CAPOTTO.
    Distribuidores autorizados weber saint-gobain.
    especializado na área do Isolamento Térmico.

    Estarão a diversificar portfolio. Mais valia estarem sossegados.Stick to what they know best.
    Acho que o tópico foi um estudo de mercado, para ver a aceitação.
  17.  # 598

    Colocado por: CMartin

    Sim.
    Dêmos um desconto.
    É muito subjectivo.
    São gostos.
    Gostos não se discutem.
    Não são nem racionais, nem explicàveis, nem científicos, nem se aprendem, nem se herdam, nem estão nos genes..são drogas e poesia. Ninguém os leva a sério.


    Esqueça os cerâmicos, pós -modernistas, q somos todos.

    Qnd. vai acontecer? O pós-pós-modernismo que será modernidade?
    Concordam com este comentário: CMartin
  18.  # 599

    Espero que já tenha acontecido, e que eu esteja desactualizada..Acha que se eu disser no tópico que já podemos usar os cerâmicos de novo que já estamos no pós-pós-modernismo, vão acreditar em mim (ou vão achar que é a poesia a falar)?
    • m.arq
    • 18 abril 2016 editado

     # 600

    Colocado por: CMartinEspero que já tenha acontecido, e que eu esteja desactualizada..Acha que se eu disser no tópico que já podemos usar os cerâmicos de novo que já estamos no pós-pós-modernismo, vão acreditar em mim (ou vão achar que é a poesia a falar)?


    Acho q é "Droga" e a "Crise" está a fazer o seu trabalho, ...

    Cmps!
 
0.0516 seg. NEW