O problema é que neste país se um polícia, ou gnr agir de forma mais ríspida, pode ser acusado de violência e que não havia necessidade de ser tão agressivo.
Colocado por: luisvv
A este respeito só tenho que lhe recomendar que leia e releia até perceber a barbaridade que escreveu.
Colocado por: luisvvem Portugal as escadas das instalações da Polícia Judiciária são muito escorregadias e propensas a acidentes, que nas esquadras da PSP os detidos têm frequentemente episódios inexplicáveis de problemas circulatórios que lhes provocam hematomas, ou que as estradas portuguesas parecem ser dotadas da curiosa capacidade para provocarem desvios sistemáticos em tiros "de aviso" disparados "para o ar" e que logo por azar provocam mortes.
Colocado por: luisvvcomo se achasse uma chatice enorme ter que respeitar a integridade física de um cidadão..
Colocado por: luisvvO que eu espero de um agente de autoridade é que utilize o seu poderestritamente dentro dos limites da lei.
Colocado por: luisvvO problema é que, neste país como noutros, os polícias existem paracumprir e fazer cumprir a lei, e não para "dar uns safanões", ser "ríspido", ou outras coisas que talvez lhe agradem mais.
Colocado por: 21papaleguasMas que país é este, que justiça é esta, que julga um militar no cumprimento do dever e deixa em liberdade um criminoso com cadastro, foragido da prisão, que ainda tem direito a receber uma indemnização, por ter levado o filho para um assalto?
Colocado por: luisvvlimito-me a dizer-lhe que desde os tempos de liceu que sabemos os usos que se dão às listas telefónicas em esquadras, p.ex; ou que conheço agentes que contam com a maior descontracção como na sua esquadra cada um sai para a ronda com a sua arma particular, além da de serviço, porque os disparos com esta última são obrigatoriamente registados, etc.
Colocado por: luisvvexpressões salazaristas como "quem não deve não teme"
Colocado por: luisvvPS : a esse propósito, nunca esquecerei as imortais palavras de um cliente meu, polícia, que numa conversa onde relatava uma perseguição a pé de um sujeito a certa altura se indigna "Se um gajo lhes parte uma perna ou um braço ainda arranja chatices", como se achasse uma chatice enorme ter que respeitar a integridade física de um cidadão..
Colocado por: 21papaleguas
Há um caso recente, bastante mediático, que envolve o agente Hugo Hernano da gnr que atirou em direcção a uma viatura, durante uma perseguição após um assalto a uma propriedade que atingiu mortalmente uma criança, filha de um dos assaltantes envolvidos.
Esse criminoso já com cadastro e em fuga da prisão, durante a fuga tentou atropelar um gnr.
O caso foi para tribunal para o agente ser julgado por ter atirado e ter morto a criança.
Mas que país é este, que justiça é esta, que julga um militar no cumprimento do dever e deixa em liberdade um criminoso com cadastro, foragido da prisão, que ainda tem direito a receber uma indemnização, por ter levado o filho para um assalto?
Colocado por: alexp
Os polícias não tem licença para julgar e matar na hora.
Colocado por: alexpApontou para o pneu e a bala foi parar a outro sitio. Foi um risco que correu.
Fica a pergunta: e se a bala tivesse atingido o seu filho na berma da estrada? mantinha a mesma posição?
Colocado por: luisvvem Portugal as escadas das instalações da Polícia Judiciária são muito escorregadias e propensas a acidentes, que nas esquadras da PSP os detidos têm frequentemente episódios inexplicáveis de problemas circulatórios que lhes provocam hematomas, ou que as estradas portuguesas parecem ser dotadas da curiosa capacidade para provocarem desvios sistemáticos em tiros "de aviso" disparados "para o ar" e que logo por azar provocam mortes.
Foi você que escreveu isto, não fui eu.
Quando opinei de um agente matar por agir em legítima defesa em perseguição de um criminoso.
Colocado por: luisvv
Um agente que não cumpre o seu dever e recorre à arma de fogo fora das circunstâncias em que o seu uso é admitido é, não tenhamos medo das palavras, um criminoso.
Se o cidadão não respeitar a integridade física nem respeito da autoridade porque carga de água você acha que o inverso tem de acontecer?
Até dá vontade de rir ao ler essa parcialidade.
Colocado por: alexpOs polícias não tem licença para julgar e matar na hora.
Mas o que você deixa transparecer nos seus comentários é que presume a inocência do suspeito - e muito bem -, mas já não parece dar o mesmo benefício da dúvida quando fala da polícia, aliás, presume-lhes a culpa.
Colocado por: 21papaleguas
Há um caso recente, bastante mediático, que envolve o agente Hugo Hernano da gnr que atirou em direcção a uma viatura, durante uma perseguição após um assalto a uma propriedade que atingiu mortalmente uma criança, filha de um dos assaltantes envolvidos.
Esse criminoso já com cadastro e em fuga da prisão, durante a fuga tentou atropelar um gnr.
O caso foi para tribunal para o agente ser julgado por ter atirado e ter morto a criança.
Mas que país é este, que justiça é esta, que julga um militar no cumprimento do dever e deixa em liberdade um criminoso com cadastro, foragido da prisão, que ainda tem direito a receber uma indemnização, por ter levado o filho para um assalto?
Talvez esta sua afirmação não se distancie muito da realidade. No entanto, de uma realidade muito distante... Presumo que os seus tempos de Liceu já tenham sido há muitos anos.
Veja lá que até as listas telefónicas deixaram de existir há vários anos (a não ser que sejam expressamente solicitadas, creio).
Quanto a usarem armas de fogo particulares em serviço, há muitos anos atrás, talvez, até porque as de serviço não eram fiáveis. Atualmente, não acredito que alguém o faça.
O que é que esta expressão tem de salazarismo?
Apesar de compreender alguns dos seus pontos de vista, como o princípio da presunção de inocência, fico com a ideia que existe algum "complexo salazarista" mal resolvido. A PIDE foi extinta há muitos anos. Portugal tem hoje Polícias modernas, ao nível das melhores Polícias do mundo.
Pois, essa afirmação de um Polícia, a mim não me surpreende nada. É uma questão de interpretação.
A verdade é que uma pessoa (polícia ou não) que persiga outra que lhe foge, com o intuito de a agarrar e manietar, corre o risco natural de nessa ação, ao agarrar e manietar, lhe cause danos, nomeadamente lhe cause a fratura de alguma perna ou braço. Havendo contacto físico, esse risco existe. E se ocorrer, claro que o polícia se vai meter em chatices, pois corre o risco de ser acusado de abuso de força...
Se o polícia dissesse que arranjaria chatices se lhe deixasse um olho negro, aí já concordaria consigo, pois mais dificilmente essa lesão ocorrerá acidentalmente...
Colocado por: luisvv
O agente da autoridade tem a obrigação de não só fazer cumprir a lei, como de a cumprir ele mesmo. A obrigação é acrescida por no exercício da sua actividade ele ter um poder que o cidadão não tem.
Mas se não compreende isto, quem sou eu para o querer convencer..
Colocado por: luisvvPS : a esse propósito, nunca esquecerei as imortais palavras de um cliente meu, polícia, que numa conversa onde relatava uma perseguição a pé de um sujeito a certa altura se indigna "Se um gajo lhes parte uma perna ou um braço ainda arranja chatices", como se achasse uma chatice enorme ter que respeitar a integridade física de um cidadão..
Colocado por: luisvvEu acredito, porque me foi contado há 2 ou 3 aos por um amigo agente, num jantar. E mais, também me contou histórias que achou engraçadas relativas ao seu uso.
Colocado por: BricoleiroPara si só os agentes têm deveres e não têm direitos, já os cidadãos a fugir de assaltos só têm direitos e não têm deveres.