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  1.  # 1

    Armação do Ferro das vigas e laje maciça

    A laje é maciça fungiforme, em que todas as vigas e praticamente todos os pilares estão no perímetro da casa. Apenas foram deixados dois pilares no "meio" da laje, onde o Eng. da estabilidade considerou que ajudariam a reduzir a flecha da laje.



    Como já tinha dito noutro tópico por aí, os armadores de ferro torceram o nariz quando exigimos que fizessem a dobra da patilha para cimna na malha inferior, pois alegaram que isso ia demorar mais tempo a terminar o trabalho. Torceram o nariz mas fizeram como estava indicado no projeto.

    Ambos os pilares a meio tiveram de levar um reforço de punçoamento



    Foi planeada uma corete em projeto com alguma dimensão e esta também levou com reforço, também detalhado no projeto.



    No projeto também existiam outras zonas a reforçar na própria malha, tendo sido tudo executado como estava definido.



    De referir que todos os ferros que vinham dos pilares foram dobrados para a malha, apesar de ter ouvido alguém do ferro a sugerir cortá-los...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: tgferreira
  2.  # 2

    A betonagem da laje maciça deu-se sem incidentes de maior, a não ser o betão ter terminado 2 minutos mais cedo do que devia... Quando se descofrou, também se verificou que duas tábuas "abriram" e duas vigas ficaram com formato não desejado por derrame em excesso de betão por aí. Provavelmente esse betão daria para ter terminado em condições a betonagem.

    Como o isolamento térmico em XPS é para pousar na laje, pedimos que tentassem que ficasse o mais liso possível... Mas mesmo assim conseguiram deixar isto assim.


    Durante a primeira semana, foi regada duas vezes por dia todos os dias. Depois dessa semanam era mais esporádico, havendo alguma chuva pelo meio também.
    Exigimos o tempo de cura mínimo antes da descofragem total da laje, o que fez com que apenas mais de 30 dias depois da betonagem, se tivesse concluído a descofragem toda.



    Durante o tempo de cura fez-se a cofragem e betonagem manual das platibandas da ponta das palas, únicas que são em betão. Também se avançou com o anexo, terminando as platibandas e fazendo o pavimento em betão afagado a helicóptero. Também se avançou com as especialidades no anexo e com um reboco sarrafado, para ser acabado com redur mais tarde.



    Ainda sobre o fim do betão antes de encher convenientemente tudo, o canto da laje e pilares afetados ficaram assim:



    A laje foi regularizada com cimento para agregar melhor a brita que lá estava. Aproveitou-se e também se regularizaram os "canyons" visiveis na primeira foto deste post, para facilitar depois a parte de pousar o XPS. O pilar foi reparado com betão estrutural e as vigas das tábuas que abriram tiveram de ser cortadas com martelo pneumático e rebarbadora.


    Neste momento, já só faltava executar 3 pilares e uma viga na cobertura para concluir o projeto de estruturas.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: tgferreira, sito
  3.  # 3

    Pequena atualiazação: Paredes exteriores em bloco térmico de 25cm da Artebel (Termisobel).
    Escolhemos estes blocos por serem os que tinham melhor desempenho térmico. Comparando com o outro modelo de bloco térmico da Artebel e mesmo com tijolos térmicos Preceram, a diferença térmica corresponde a sensivelmente 15mm de EPS.



    Para o assentamento, foi usado o acessório fornecido pela marca que permite fazer dois carreiros de argamassa com a mesma altura, separadas no meio.




    Os 1/2 cm do topo das paredes foi terminado com espuma expansiva.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: RUIOLI, sito
  4.  # 4

    Colocado por: jpmassenaOs 1/2 cm do topo das paredes foi terminado com espuma expansiva.


    Já agora, e nas ligações das paredes com os pilares? Estou na dúvida se também se deve unir com espuma expansiva ou não, devido a questão de pontes térmicas (em parede dupla, por exemplo).
  5.  # 5

    Colocado por: sitodevido a questão de pontes térmicas (em parede dupla, por exemplo).
    em parede dupla os projectistas deviam já prever essa questão
  6.  # 6

    Colocado por: antonylemos
    1. em parede dupla os projectistas deviam já prever essa questão

    Certo, por não saber é que perguntei o que é usual efetuar.
  7.  # 7

  8.  # 8

    A espuma, neste caso, não tem nada que ver com pontes térmicas, porque a própria viga é que faz a "ponte térmica" por ser um elemento muito pior termicamente que o bloco.

    A espuma é usada para absorver pequenas flexões que possam ocorrer na estrutura evitando que fissure as paredes
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lmcaet, sito
  9.  # 9

    Colocado por: antonylemoso forum está repleto de temas a falar disso

    Curioso que acabei de ler todos esses artigos e não encontrei um a falar sobre como, numa solução de parede dupla, a espuma expansiva deve ser colocada (unindo parede ao pilar). Afinal, o XPS/EPS deve ficar entre as 2 camadas de espuma expandida?
 
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