Colocado por: Luis K. W.Ao abrigo da lei da censura prévia, este program..., esta mensagem destina-se a maiores de 18 anos e deverá ser evitado por pessoas sensíveis.Colocado por: Anonimo16062021Se vive-sem em Espanha como eu vivi, os cinco anos que la estive ouvi mais palavrões do que toda a minha vida,então è que viam o que era dizer asneiras,esses sim não brincam em serviço.Mas... vocês já OUVIRAM bem alguns filmes americanos?!? Aquilo é palavrão do piorio atrás de palavrão do piorio!
Pela experiência que tenho, eu colocaria os latino-americanos (Argentinos, etc...) no topo da utilização de palavrões.
Mas nada bate o que eu JURO que ouvi na Gare du Nord (Paris).
Uma mãe imigrante portuguesa, a chamar o filho de uns 7 anos:
- Manel, anda pr'aqui.
(e o puto, nada)
A mãe sobe o tom de voz e repete:
- Manel, anda já pr'áqui.
(e o puto na mesma)
E a mãe, já desesperada, e aos gritos
- Ó meu filho da **** anda cá à tua mãe!
(não sei se repararam o que é que a mãe se chamou a ela própria!) :-)Estas pessoas agradeceram este comentário:Karura
Colocado por: lobitoColocado por: Luis K. W.Ao abrigo da lei da censura prévia, este program..., esta mensagem destina-se a maiores de 18 anos e deverá ser evitado por pessoas sensíveis.Colocado por: Anonimo16062021Se vive-sem em Espanha como eu vivi, os cinco anos que la estive ouvi mais palavrões do que toda a minha vida,então è que viam o que era dizer asneiras,esses sim não brincam em serviço.Mas... vocês já OUVIRAM bem alguns filmes americanos?!? Aquilo é palavrão do piorio atrás de palavrão do piorio!
Pela experiência que tenho, eu colocaria os latino-americanos (Argentinos, etc...) no topo da utilização de palavrões.
Mas nada bate o que eu JURO que ouvi na Gare du Nord (Paris).
Uma mãe imigrante portuguesa, a chamar o filho de uns 7 anos:
- Manel, anda pr'aqui.
(e o puto, nada)
A mãe sobe o tom de voz e repete:
- Manel, anda já pr'áqui.
(e o puto na mesma)
E a mãe, já desesperada, e aos gritos
- Ó meu filho da **** anda cá à tua mãe!
(não sei se repararam o que é que a mãe se chamou a ela própria!) :-)Estas pessoas agradeceram este comentário:Karura
O meu marido americano, que é infinitamente mais delicado e sensivel do que eu, fala como uma peixeira do Bolhão mas como é la na língua dele não me incomoda nada. Mas teve, já grandinho, uma historia semelhante com a mãe dele que, completamente exasperada, lhe chamou son of a bitch. Ao que ele respondeu qualquer coisa como "A mãe la sabe...". Acho que teve de desaparecer durante uns tempos.
As palavras têm o significado e a carga que nos lhe damos, e isso muda com o tempo e o lugar. Lembro-me de uma vez perguntar a uma amiga minha francesa qual era para ela a palavra mais forte, bordel ou foutoir. Como eu ja estava à espera, ela respondeu "Bordel, claro!" :-))) Alias, o mesmo se passou em português com as palavras chato ou chatice, que eu não podia repetir em criança (o que me faz mesmo cota)
Colocado por: lobito<
As palavras têm o significado e a carga que nos lhe damos, e isso muda com o tempo e o lugar.
Colocado por: KaruraNalguns países do Médio Oriente "faz parte" da cultura o apedrejamento até á morte de mulheres que sejam acusadas de trair os maridos.
Concorda? Mas é parte da cultura! Outra cultura, mas e então?!
Secalhar também faz parte da nossa cultura cuspir e deitar papéis para o chão, fazer chichi nos cantos das ruas, deitar entulho em qualquer mata, etc etc etc...
Só "faz parte" da nossa cultura aquilo que eu, você, a marta, a CMartin, o Jcardoso assim o quiser.
Abraços.Estas pessoas agradeceram este comentário:filipos
Colocado por: scazevedoOra aí está alguém que percebe o que eu quero dizer!!!!
Estava a ver que não!!!!!
Não escolho os meus amigos pela quantidade de palavrôes que dizem....Colocado por: lobito<
As palavras têm o significado e a carga que nos lhe damos, e isso muda com o tempo e o lugar.
Colocado por: MaxxedisonEu compreendo-a Marta e por isso agradeci o seu comentário! Obrigado! :-)
Cumprimentos,
Eu disse que não me conseguia dar com as pessoas daqui, que dizem muitos palavrões, e devido a isso não tenho amigos por estas bandas.
Mas a questão, é que com 3 palavrões numa frase, vem também outro tipo de educação, bem diferente da minha. Nunca conseguiria ser amiga de alguém sem modos e "brutamontes" (casos daqui). E com o meu filho pequeno, como seria? tinha ele que ouvir algo totalmente diferente do que eu lhe ensino? Ia pensar que era normal e não tardava em ir para o infantário dizer tais palavras.
Com a educação que lhe dou, espero que nunca venha a dizê-las, assim como eu nunca as disse.
E se um dia as disser, espero que não seja à minha frente, como muitos pais dizem à frente dos filhos, gritando.
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Colocado por: becas
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Colocado por: Anonimo16062021
- Anonimo16062021
- há 1 minuto
Eu diria mais,o que a MartaD acaba de dizer sobre as pessoas de Monção serem todas umas brutamontes,não è um palavrão mas sim uma ofensa
E com isto, não sei se repararam, mas não estou a dizer que toda a gente que diz palavrões, é ignorante. Só dei uns exemplos.
Colocado por: Anonimo16062021
Certo peço desculpa,não são todas,è uma grande maioria.