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  1.  # 301

    Incrívelmente nada dessas constatações á supremacia dos produtos chineses me fazem sentir mais confiante. Porque será??
    Será porque me chega aos ouvidos, aos sentidos todos, a falta de ética e de principios que este povo que tem a coragem de manter os trabalhadores das fábricas a ganhar uma miséria, em condições que indigna aos animais, mais de 12horas consecutivas, que põe crianças de 10 anos a trabalhar como gente grande com máquinas perigosas, que mantém ursos enjaulados anos a fio dentro de cubículos onde nem têem espaço para se virarem. Eu sei, outros povos há, igualmente cruéis, aliás todos os povos numa ou noutra ocasião tiveram a oportunidade de demonstrar a crueldade no seu rubro, faz parte da raça humana. Mas a China é a quantidade e a qualidade da crueldade que exala. A este ritmo irão ultrapassar os EUA num ápice e depois não há quem lhes consiga trazer um mínimo de bom senso.
  2.  # 302

    Concordo plenamente, já comprou produtos de lá ou da loja dos chineses??
    Tem artigos puma,adidas ou nike?Armani? Gucci?and so on..
    Usa clearasil, omo, persil and so on and so on...

    É que todas estas marcas também usam trabalho infantil, testes em animais and so on and so on..
    Percebe onde quero chegar?
  3.  # 303

    Sim, eu sei, mas e as meninas recém-nascidas atiradas aos poços? E o Tibete? E isto é aquilo que se sabe!
    O problema é que são muitas coisas, muitos "desrespeitos" juntos.
  4.  # 304

    E os Estados Unidos com tudo o que era Pais da América Latina, e África, Iraque..se formos por ai...dava outro tópico, mas concordo TOTALMENTE consigo, têm problemas gravíssimos de ética e direitos humanos. O exemplo que citei ainda como se não chega-se o que fazem em casa, fazem pelo mundo inteiro.
    E não vejo tanta revolta e manifestações, e na minha opinião ainda são piores nesses aspectos, de ética e direitos humanos.Aconselho uma visita pelo Uganda, Nigéria, Gana e vê-se o que esses senhores fazem lá pelo petróleo.
  5.  # 305

    Ou o que nós fizemos nos Descobrimentos, sim que nós também não andamos a entrar por África com um croissant numa mão e um chá na outra.:)
    E durante séculos.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: scazevedo
  6.  # 306

    Colocado por: Luis K. W.Ao abrigo da lei da censura prévia, este program..., esta mensagem destina-se a maiores de 18 anos e deverá ser evitado por pessoas sensíveis.
    Colocado por: Anonimo16062021Se vive-sem em Espanha como eu vivi, os cinco anos que la estive ouvi mais palavrões do que toda a minha vida,então è que viam o que era dizer asneiras,esses sim não brincam em serviço.
    Mas... vocês já OUVIRAM bem alguns filmes americanos?!? Aquilo é palavrão do piorio atrás de palavrão do piorio!

    Pela experiência que tenho, eu colocaria os latino-americanos (Argentinos, etc...) no topo da utilização de palavrões.

    Mas nada bate o que eu JURO que ouvi na Gare du Nord (Paris).

    Uma mãe imigrante portuguesa, a chamar o filho de uns 7 anos:
    - Manel, anda pr'aqui.
    (e o puto, nada)

    A mãe sobe o tom de voz e repete:
    - Manel, anda já pr'áqui.
    (e o puto na mesma)

    E a mãe, já desesperada, e aos gritos
    - Ó meu filho da **** anda cá à tua mãe!


    (não sei se repararam o que é que a mãe se chamou a ela própria!) :-)

    Estas pessoas agradeceram este comentário:Karura



    O meu marido americano, que é infinitamente mais delicado e sensivel do que eu, fala como uma peixeira do Bolhão mas como é la na língua dele não me incomoda nada. Mas teve, já grandinho, uma historia semelhante com a mãe dele que, completamente exasperada, lhe chamou son of a bitch. Ao que ele respondeu qualquer coisa como "A mãe la sabe...". Acho que teve de desaparecer durante uns tempos.

    As palavras têm o significado e a carga que nos lhe damos, e isso muda com o tempo e o lugar. Lembro-me de uma vez perguntar a uma amiga minha francesa qual era para ela a palavra mais forte, bordel ou foutoir. Como eu ja estava à espera, ela respondeu "Bordel, claro!" :-))) Alias, o mesmo se passou em português com as palavras chato ou chatice, que eu não podia repetir em criança (o que me faz mesmo cota)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: scazevedo
  7.  # 307

    Colocado por: lobito
    Colocado por: Luis K. W.Ao abrigo da lei da censura prévia, este program..., esta mensagem destina-se a maiores de 18 anos e deverá ser evitado por pessoas sensíveis.
    Colocado por: Anonimo16062021Se vive-sem em Espanha como eu vivi, os cinco anos que la estive ouvi mais palavrões do que toda a minha vida,então è que viam o que era dizer asneiras,esses sim não brincam em serviço.
    Mas... vocês já OUVIRAM bem alguns filmes americanos?!? Aquilo é palavrão do piorio atrás de palavrão do piorio!

    Pela experiência que tenho, eu colocaria os latino-americanos (Argentinos, etc...) no topo da utilização de palavrões.

    Mas nada bate o que eu JURO que ouvi na Gare du Nord (Paris).

    Uma mãe imigrante portuguesa, a chamar o filho de uns 7 anos:
    - Manel, anda pr'aqui.
    (e o puto, nada)

    A mãe sobe o tom de voz e repete:
    - Manel, anda já pr'áqui.
    (e o puto na mesma)

    E a mãe, já desesperada, e aos gritos
    - Ó meu filho da **** anda cá à tua mãe!


    (não sei se repararam o que é que a mãe se chamou a ela própria!) :-)

    Estas pessoas agradeceram este comentário:Karura



    O meu marido americano, que é infinitamente mais delicado e sensivel do que eu, fala como uma peixeira do Bolhão mas como é la na língua dele não me incomoda nada. Mas teve, já grandinho, uma historia semelhante com a mãe dele que, completamente exasperada, lhe chamou son of a bitch. Ao que ele respondeu qualquer coisa como "A mãe la sabe...". Acho que teve de desaparecer durante uns tempos.

    As palavras têm o significado e a carga que nos lhe damos, e isso muda com o tempo e o lugar. Lembro-me de uma vez perguntar a uma amiga minha francesa qual era para ela a palavra mais forte, bordel ou foutoir. Como eu ja estava à espera, ela respondeu "Bordel, claro!" :-))) Alias, o mesmo se passou em português com as palavras chato ou chatice, que eu não podia repetir em criança (o que me faz mesmo cota)


    Esta conversa melhorou bastante desde que se deixaram os chineses em paz.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: scazevedo
  8.  # 308

    Ora aí está alguém que percebe o que eu quero dizer!!!!
    Estava a ver que não!!!!!
    Não escolho os meus amigos pela quantidade de palavrôes que dizem....

    Colocado por: lobito<
    As palavras têm o significado e a carga que nos lhe damos, e isso muda com o tempo e o lugar.
  9.  # 309

    Eu compreendo-a Marta e por isso agradeci o seu comentário! Obrigado! :-)
    Cumprimentos,
  10.  # 310

    Colocado por: KaruraNalguns países do Médio Oriente "faz parte" da cultura o apedrejamento até á morte de mulheres que sejam acusadas de trair os maridos.
    Concorda? Mas é parte da cultura! Outra cultura, mas e então?!
    Secalhar também faz parte da nossa cultura cuspir e deitar papéis para o chão, fazer chichi nos cantos das ruas, deitar entulho em qualquer mata, etc etc etc...
    Só "faz parte" da nossa cultura aquilo que eu, você, a marta, a CMartin, o Jcardoso assim o quiser.
    Abraços.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:filipos



    Tem toda a razão Karura, em tudo o que disse e isso sim (para mim) são problemas gravissimos na cultura "global", falta de ética, senso comum e de ser humano.
    Agora, estamos a falar de os chamados de "palavrões" ou "ordineirices" que não deixam de ser palavras do nosso dicionário e que fazem parte da linguagem de uma grande parte do povo do nosso país e como disse a lobito e muito bem "As palavras têm o significado e a carga que nos lhe damos, e isso muda com o tempo e o lugar." E melhor que isto eu não consigo exprimir, não vamos é misturar "apedrejamento" com "palavras" (podem igualmente levar á morte como a muitos aconteceu, mas nem sempre com palavrões).
    Mas eu entendo aonde quer chegar e tem toda a razão como acima escrevi.
    Cumprimentos,
  11.  # 311

    Isso come-se? Parecem melancias (ou melões) de plástico.
  12.  # 312

    "Uma mãe imigrante portuguesa, a chamar o filho de uns 7 anos:
    - Manel, anda pr'aqui.
    (e o puto, nada)

    A mãe sobe o tom de voz e repete:
    - Manel, anda já pr'áqui.
    (e o puto na mesma)

    E a mãe, já desesperada, e aos gritos
    - Ó meu filho da **** anda cá à tua mãe!"

    Essa deve de ter sido vendedeira ou no bolhão do Porto ou varina num dos mercados de Lisboa.
    Há mais de vinte anos, lá para os lados do Largo do Chafariz de Dentro, perto da Alfândega de Lisboa, também se ouviam interessantes discussões entre varinas já entradotas na idade e jovens estivadores, discussões que faziam corar quem passava por acaso e que não estava habituada a esse género de palavreado.
  13.  # 313

    Colocado por: scazevedoOra aí está alguém que percebe o que eu quero dizer!!!!
    Estava a ver que não!!!!!
    Não escolho os meus amigos pela quantidade de palavrôes que dizem....

    Colocado por: lobito<
    As palavras têm o significado e a carga que nos lhe damos, e isso muda com o tempo e o lugar.


    Essa dos amigos por acaso fui eu que referi, por isso, sinto-me obrigada a responder:
    Eu disse que não me conseguia dar com as pessoas daqui, que dizem muitos palavrões, e devido a isso não tenho amigos por estas bandas.
    Mas a questão, é que com 3 palavrões numa frase, vem também outro tipo de educação, bem diferente da minha. Nunca conseguiria ser amiga de alguém sem modos e "brutamontes" (casos daqui). E com o meu filho pequeno, como seria? tinha ele que ouvir algo totalmente diferente do que eu lhe ensino? Ia pensar que era normal e não tardava em ir para o infantário dizer tais palavras.
    Com a educação que lhe dou, espero que nunca venha a dizê-las, assim como eu nunca as disse.
    E se um dia as disser, espero que não seja à minha frente, como muitos pais dizem à frente dos filhos, gritando.

    Se estou a exagerar? Vendo a minha vida, e como fui ensinada, palavrões e gritos, nunca fizeram parte da minha educação, por isso não os acho normais.
    Tudo isto por causa do texto do primeiro post. O palavreado usado foi realmente desnecessário para expressar a revolta. É porque não se sabe expressar de outra forma ou quis mesmo dar nas vistas. E conseguiu.

    Colocado por: MaxxedisonEu compreendo-a Marta e por isso agradeci o seu comentário! Obrigado! :-)
    Cumprimentos,


    De nada :) Ainda bem que chegámos a acordo :P Ainda por cima somos da mesma idade.
  14.  # 314

    Eu disse que não me conseguia dar com as pessoas daqui, que dizem muitos palavrões, e devido a isso não tenho amigos por estas bandas.
    Mas a questão, é que com 3 palavrões numa frase, vem também outro tipo de educação, bem diferente da minha. Nunca conseguiria ser amiga de alguém sem modos e "brutamontes" (casos daqui). E com o meu filho pequeno, como seria? tinha ele que ouvir algo totalmente diferente do que eu lhe ensino? Ia pensar que era normal e não tardava em ir para o infantário dizer tais palavras.
    Com a educação que lhe dou, espero que nunca venha a dizê-las, assim como eu nunca as disse.
    E se um dia as disser, espero que não seja à minha frente, como muitos pais dizem à frente dos filhos, gritando.

    .


    A sério que TODAS as pessoas daí (Monção, não é?) dizem palavrões, não têm modos e são brutamontes?????
    Já reparou que isto pode ser um bocadinho...hummmm...ofensivo para as pessoas que a rodeiam (e que não merecem ser suas amigas, já percebemos).
    Ainda por cima, o seu filho tem que conviver necessariamente com estas pessoas boçais...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LuisFigueiredo, scazevedo
  15.  # 315

    Colocado por: becas


    .


    A sério que TODAS as pessoas daí (Monção, não é?) dizem palavrões, não têm modos e são brutamontes?????
    Já reparou que isto pode ser um bocadinho...hummmm...ofensivo para as pessoas que a rodeiam (e que não merecem ser suas amigas, já percebemos).
    Ainda por cima, o seu filho tem que conviver necessariamente com estas pessoas boçais...


    Não são TODAS. Eu referi :CASOS daqui. Casos são casos, não é a totalidade da população. Mas a maioria é assim. Ou então tenho azar com quem me deparo.
    O meu filho só convive com as educadoras do infantário. E espero que não digam asneiras :)
    Quando chegar a altura dele conviver com as pessoas daqui, já ele é crescidinho e saberá como se comportar de acordo com a educação que recebeu. Já por causa das pessoas daqui serem TÃO diferentes de mim, é uma das razões de eu não gostar de cá viver.

    Se é ofensivo para as pessoas que me rodeiam? De maneira alguma. Eu não convivo com ninguém daqui. Mais ofensivo seria para mim, que vim cá parar de paraquedas , para um ambiente totalmente diferente, que choca com a minha educação. Mas disso eles não têm culpa. Eu é que estou mal.
  16.  # 316

    Como é que é isso? As palavras têm sempre o mesmo significado. O que varia é a educação e os hábitos de linguagem da pessoas que as utilizam.
    •  
      MartaD
    • 9 abril 2010 editado

     # 317

    Colocado por: Anonimo16062021
    Eu diria mais,o que a MartaD acaba de dizer sobre as pessoas de Monção serem todas umas brutamontes,não è um palavrão mas sim uma ofensa


    Ora , e diga-me lá onde é que eu disse que todas as pessoas de monção são assim? Acredite que para eles não é ofensa nenhuma. É como eles são. É a maneira deles.

    Isto resume o que eu disse:

    E com isto, não sei se repararam, mas não estou a dizer que toda a gente que diz palavrões, é ignorante. Só dei uns exemplos.



    Até porque uma regra tem sempre excepções. Nem eu conheço todos os moradores de Monção para estar a dizer que são TODOS. Mas o que tenho visto desde pequenina, é uma grande maioria. E eles gostam de ser assim. Como disse, quem está deslocada sou eu :)
    •  
      MartaD
    • 9 abril 2010 editado

     # 318

    Colocado por: Anonimo16062021

    Certo peço desculpa,não são todas,è uma grande maioria.


    Senti ironia nas suas palavras.
    Portugal tem educações completamente diferentes dependendo do sítio. E até já se falou da "educação popular", que é característica de certos bairros. Julga que têm vergonha de serem como são? Para eles está tudo bem. Para os de fora é que poderá estar mal.
    É o meu caso aqui. Não gosto disto. Não vou à bola com o povo daqui. Chego a ficar de boca aberta com certas atitudes, gritaria, falta de maneiras. É o que EU vejo. O que tenho notado desde que venho aqui desde pequenina. São pessoas de aldeias e vilas pequenas. Têm outra educação. Mas é de admirar? Claro que não. E volto a referir, eles não se sentem ofendidos com o que eu acho ou deixo de achar pois sempre foram assim.
    Mas repare, vem para cá uma menina de Lisboa que sempre teve uma educação toda certinha e "pipi", que se choca com estas coisas! Acredite que quem está mal não são eles, sou eu.
    Outra característica do povo daqui, é que bebe muito vinho, não fosse uma região de bom vinho. Quantos e quantos já não vi a trabalhar no campo podres de bebados. Ligam imenso ao dinheiro, têm lata para dizer tudo, mesmo o que não é apropriado dizer porque pode ofender. Falam da vida de toda a gente, inventam coisas (próprio de meios pequenos) São tudo educações, maneiras de viver conforme a região do País.
    Problema meu que não gosto.


    p.s: Há excepções.
  17.  # 319

    Sabem o que eu costumo dizer?!
    E não, não são os palavrões, além desses....
    "Quanto mais ando... menos vejo!"
    Ele há cada coisa....
    E mais não digo!
  18.  # 320

    Sobre este assunto, também vou ficar por aqui. Sabe, MartaD, à medida que envelhecemos (eu já vou nos 40), vamos perdendo certezas na vida e vamos julgando cada vez menos os outros...talvez por isso essa sua visão do mundo tão cheia de auto-suficiência, aos meus olhos, parece-me ser mais um meio de defesa do que a arrogância que, acredite, deixa transparecer a quem lê.
    Gosto muito que as minhas filhas convivam com gente simples, sem instrução. Felizmente, desde que nasceram, nunca viveram limitadas aos pais e às educadoras. Não pense que vai poder manter o seu filho numa redoma para sempre...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: scazevedo
 
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