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  1.  # 1

    Colocado por: luisvv
    Tudo isso pode acontecer, sem existir má fé do patrão...e se for bem resolvido a tempo (fornecedores/s.s./fisco/func.), pode até ninguém sair a perder. O que eu critico é a má fé, o oportunismo desmesurado, a má gestão danosa com conhecimento para proveito próprio...(get the idea?)...portanto, voltando á minha pessoa (já que insiste), o meu caso nada teve a ver.


    o que eu critico é o pedro criticar a gestão dos outros - que pagam pouco e mais não sei o quê... se acha que fazia melhor, força - é criar outra empresa e passar da conversa à acção. Put your money where your mouth is. Falar é fácil, gerir uma empresa também parece fácil - aqui são todos campeões da solidariedade e do humanismo, mas o diabo é quando se vai a ver e está tudo confortavelmente instalado por conta de outrem.


    Agora o Luis acha mal criticar gestões danosas com conhecimento e proveito próprio?!...(modo insinuação ON)...agora percebo...(modo insinuação OFF)...agora é que vou dormir (estou a brincar...:))

    PS : a maior parte dos casos que falo, não foram esses patrões que começaram e arriscaram criar uma empresa...foram os paizinhos deles...há muitos anos...

    Abraço, Pedro
  2.  # 2

    Colocado por: Pedro Fernandes
    De que género de deslize é que está a falar ?
    Se fala em "pedidos de favores" dos que se contabilizam e , ou se pagam ou se ficam a dever , não.


    Luiskw, não me vou repetir, já fugiu á pergunta uma ou duas vezes. Não é obrigado a responder.
    Pedro
    Fugir à pergunta?
    Você é que insiste em insinuar que somos tudos "um pouco" corruptos (e, suponho, «corruptores»). Eu já lhe disse que não!

    E, sinceramente, a vantagem de estarmos na net é que eu só venho para aqui quando estou bem disposto (isto é: com disposição para aturar certas coisas). É que se isto fosse cara-a-cara, garanto-lhe que não lho admitia.

    (lembre-se que eu sou o tal que agrediu um fiscal da EDP que se estava "a fazer ao piso"... Foi preciso um dos meus encarregados agarrar-me quando eu já tinha atirado ao chão com um par de murros e espetado com uma série de pontapés no «um pouco corrupto» fiscal)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anonimo16062021, NunoCarvalho
  3.  # 3

    a medida que julgo se impõe é o SIMPLEX 2


    SIMPLEX 2 - não é mais do que a 2 fase da criação da empresa (tipo exame+aula de condução) ou seja, depois de burocracias ultrapassadas, os empresários que estivessem a constituir pela 1ª vez uma empresa, deveriam ter 25h de formação nos seguintes assuntos:

    -Taxas e datas de impostos/ a que se referem / como se apuram

    -Calculo do custo da estrutura de uma empresa / orçamentação e decomposição de preços

    -Direitos e Deveres dos Gerentes e dos Sócios

    -Identificação e Organização Documental / Controlo de Bancos

    ............................................................................... FIM DO CURSO..................................................................

    Posto isto, estou convencido que seria fácil (como é) abrir uma empresa mas seria menos fácil fechá-la, pelo menos por motivos desta ordem.

    Acreditem ou não, sabendo que cerca de 90% do nosso tecido produtivo é constituido por PMEs, muitos são os empresários que julgam que o IVA é um custo; que não sabem as datas em que devem pagar os imposto; pior ainda...não sabem como se apuram (não estou a falar ao cêntimo!) , mais grave...não sabem o custo da sua estrutura (logo nunca perceberão a margem de lucro nem a percentagem a aplicar aos orçamentos) ; não sabem quais as responsabilidades reais entre ser gerente e ser sócio e não fazem a minima ideia das diferenças ou semelhanças entre factura/recibo e uma venda a dinheiro,- nota de lançamento débito / Factura ........aviso recibo/factura ......e por isso mesmo sempre que pagam qualquer coisa no supermercado a pronto, pedem "dê-me a Factura"


    Bom...não são temas para tirar um cuso em Contabilidade ou Gestão, mas são assuntos que se conseguem fazer perceber em 25h e dessa forma os Empresários deixavam de acreditar "cegamente" nos Contabilistas, que apenas olham para a empresa como um numero, durante 3 horas por trimestre...e pedem para passar um cheque.?!?!?!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Luis K. W.
  4.  # 4

    Eis que esta discussão é a prova de que os portugueses nunca sairão da crise. Já ninguém se recorda que o tema era Soluções baratas para (ajudar) ultrapassar a crise. Enredam-se em questões marginais que tomam o lugar da principal.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: NunoCarvalho
  5.  # 5

    Macal...

    será que porventura nunca teve uma ideia que por mais "descabida" que fosse pudesse ser a "eureka" para a saída da crise?

    Venham essas ideias...(um passarinho contou-me que alguns Deputados passam os olhos por este forúm...logo quem sabe ainda estamos a prestar um serviço á Nação, e por isso talvez devamos tb pagar um Imposto qualquer!?)

    Cpts
  6.  # 6

    Você é que insiste em insinuar que somos tudos "um pouco" corruptos (e, suponho, «corruptores»). Eu já lhe disse que não!

    LuisKw, pela 3ª ou 4ª vez, já admiti que o termo corrupto foi desajustado para as acções/pessoas a que me referi. Portanto, e resumindo, o Luis, mesmo na juventude, nunca pediu um favor a um amigo numa fila de bilhetes ou outro ex do género. Peço desculpa por ter duvidado de si e dou-lhe os meus parabens...como Luis, não conheço ninguem...e conheço muita gente...:))


    Já cá ando há uns anitos. Nunca tive de fechar uma empresa.

    Como vê, quanto ao andar a insinuar, tb o LuisKw com esta afirmação, no contexto em que a fez, insinuou algo sobre mim...se fosse cara a cara, dava para rir-mos os dois um pouco. São todos maus, até apanharem outro mau...e depois...o tempo dá-lhes juizo.


    E, sinceramente, a vantagem de estarmos na net é que eu só venho para aqui quando estou bem disposto (isto é: com disposição para aturar certas coisas). É que se isto fosse cara-a-cara, garanto-lhe que não lho admitia.

    Vá lá, temos algo em comum, é que eu mal disposto quase nem consigo escrever...

    Abraço, Pedro
  7.  # 7

    Agora o Luis acha mal criticar gestões danosas com conhecimento e proveito próprio?!...(modo insinuação ON)...agora percebo...(modo insinuação OFF)...


    Caro Pedro: Falta-me a paciência para argumentar com pessoas pouco sérias. Podemos divergir na forma de ver determinado assunto, mas o mínimo exigível numa discussão é seriedade intelectual, e isso o Pedro não tem. A não ser assim, teria que admitir que não domina o significado do que escreve e lê.

    Aparte umas coisas mais ou menos folclóricas sobre políticos e corrupção, a sua intervenção neste tópico começou assim:

    Eu acho que sim, no entanto, a maior parte das vezes, estamos apenas a alimentar "patrões" sem escrupulos, que ano apos ano, enriquecem mais, esquecendo o investimento e a competitividade, compensando essa falta, com mao de obra baratissima, que raramente passa o ordenado minimo, mesmo em pessoas que já os servem á mais de 15 anos...

    e ainda insistiu:
    Na minha opinião, há excepções, mas não passam disso...



    Alertado para a barbaridade do que disse (perguntei-lhe: "faz ideia de quantas pessoas recebem o ordenado mínimo em Portugal?"), começou a retorcer-se:

    Não quero dizer que seja exactamente o ordenado minimo, mas pouco mais é. Em qq empresa de produção, o trabalhador indeferenciado, que representa em média 50% dos recursos humanos na empresa, alguns mesmo com 15 anos de casa ou mais, ganha pouco mais de 500€. Alarvidade é dizer o contrário disto...


    Nesta altura, a "maior parte" já passou para qualquer coisa de indistinto (em qualquer empresa de produção, os empregados indiferenciados, o ordenado já não é o mínimo..), mas ainda assim patético.
    Perante uma observação minha, nova cambalhota:

    Eu apenas disse que tambem acontecia com alguns funcionários com 15 anos de casa. Concordo com o que disse e conheço muito bem os custos que tem um funcionário para uma empresa, mas nada justifica por ex um bom funcionário com 15 anos de casa receber pouco mais de 500€, e o patrão cada vez mais com sinais de riqueza, deixando o investimento e modernização para trás, apostando na mão de obra barata. O mesmo está a acontecer com os jovens que começam a trabalhar. Isto é a realidade, claro com as devidas excepções.


    Eu já fui patrão e era diferente. Conheço mais alguns patrões, incluindo o meu, que tb são diferentes.


    Estes patrões que falo, quase sempre, não foram eles que arriscaram e avançaram...foram os Paizinhos.


    Se a mentalidade de alguns patrões fosse diferente, também seria uma grande contribuição para ultrapassar uma crise.


    Confuso ? Eu fiquei. Entretanto, como a conversa não agradava, virou a agulha:

    Engraçado que o Luisvv só comenta o lado do funcionário e nada diz sobre os comentários dos sinais de riqueza, falta de investimento e modernização relativos aos patrões. Porque será?


    Entretanto, vira o disco e toca o mesmo:

    É verdade que é necessário muito estofo e dedicação para que tudo funcione bem. No entanto, em contra partida, andam de Bmw/Mercedes em rentig/empresa, almoçam com o gold/empresa, obras em casa em nome da empresa e as ferias podem não ser um mês, mas são muuuuuuuito bem passadas...e com o gold/empresa. São opções de vida e se fosse assim tão mau, como pinta, não havia patrões...


    Para abreviar, porque isto já vai muuuuito longo, depois de mais uns bitaites na linha dos anteriores, a piéce de resistence:

    (..)só dou a minha opinião. Agora se quer estatisticas, vamos falar das empresas que fecharam recentemente, com dividas por todo o lado e os funcionários á porta da empresa para receberem os salários atrasados, e os patrões de mercedes a tentarem albarroá-los. O que eu digo, é que há de tudo. Agora, percentagens, mais 10 menos 10%, vai da maneira de ver as coisas de cada um


    infelizmente, uma das maneiras[de ter Mercedes e mais não sei o quê] é como eu disse no post atrás. Outra, por ex, é pagar o minimo possivel pela mão de obra, em alguns casos, a muito bons profissionais


    Estranha concepção de estatística, mas enfim, cada um é como cada qual. Mas a partir daqui entrou definitivamente no campo dos sonhos e fantasias, dizendo uma coisa e o seu contrário, às vezes em posts seguidos. Ele eram as empresas que fechavam e deixavam os empregados a arder - mas afinal os números não interessam. Ele era as críticas às mordomias, que logo a seguir não criticava porque afinal era só os da gestão danosa. Porque raio vinha isso a propósito da conversa de uns terem Mercedes e pagarem 500 euros aos empregados ? Não sei, mas hei-de perceber.
  8.  # 8

    luisvv e Pedro Fernandes,


    uma coisa eu tenho a certeza...voçês nunca farão uma sociedade!

    Discutem valores e têndencias, mas não aprentam soluções!

    Pensando no assunt do Luisvv, lembrei-me daquele"lei" que retribui uma percentagem de um achado a que o encontrou, e não é que acho que essa percentagem devia ser maior, bem como outras qu estimulem o civismo e os principios mais básicos do respeito pelos outros.
    Porque não criar um cartão do "Cidadão Global", tipo cartão de pontos das gasoineiras, e cada vez que um individuo, fosse prestável para com os outros ou tivesse uma atitude exemplar, era carregado de pontos que poderia trocar por bem alimentares...(em vez de um titulo Honoris causa)...

    e esta hein?
  9.  # 9

    Caro Pedro: Falta-me a paciência para argumentar com pessoas pouco sérias. Podemos divergir na forma de ver determinado assunto, mas o mínimo exigível numa discussão é seriedade intelectual, e isso o Pedro não tem. A não ser assim, teria que admitir que não domina o significado do que escreve e lê.

    Luisvv, quem me parece não ter essa seriedade é você. Fez um bom trabalho na captura de alguns dos meus comentários, no entanto, teve o cuidado de os seleccionar tendencionalmente. Conheço muitos patrões e convivo mesmo com muitos deles e sei bem do que falo. Nas minhas intervenções, critiquei e elogiei patrões. Não puz todos no mesmo saco. Concordei com alguns argumentos durante a discussão do assunto, discordei com outros e, pelo meio, recuei e admiti alguns exageros, enquanto o Luisvv, parece ser o patrão da razão e da verdade...

    Discutem valores e têndencias, mas não aprentam soluções!

    NunoCarvalho, da minha parte reconheço que o assunto se esticou demasiado e peço desculpa pela repetitividade de argumentos...é que fiquei admirado com o cerrar de fileiras que por aqui foi aparecendo. Apesar de tudo, acho que não foi tudo "palha" e que as mentalidades de patrões e funcionários condicionam, tb de alguma forma, a economia.

    Abraço, Pedro
    •  
      MRui
    • 19 junho 2010

     # 10

    Colocado por: NunoCarvalhouma coisa eu tenho a certeza...voçês nunca farão uma sociedade!

    E eu também não. Meias... só para as pernas.
  10.  # 11

    IMPOSTO SOBRE PUBLICIDADE MÓVEL - como todos sabemos, as empresas adquirem carros (normalmente brancos) e colocam publicidade na viatura de forma "gratuita", descaracterizando nalguns casos a própria viatura, que é identificada no Livrete com "cor branco" onde deveria ter "branco e outras" ...pior ...casos há, em que as cores acrescentadas preenchem mais do que a cor original. Se colucarmos um anuncio no jornal, este é pago e ao fim de uma semana ...acaba-se a exposição, por isso este é um Imposto a criar sem problema algum.


    A propósito disto, isto:

    A inconstitucionalidade das taxas cobradas pela autarquia às empresas que afixam cartazes nas fachadas e empenas dos edifícios foi, uma vez mais, decretada este mês pelo Supremo Tribunal Administrativo, com base em vários acórdãos emitidos no passado pelo Tribunal Constitucional. Porém, à semelhança de outras autarquias do país, a Câmara de Lisboa sempre fez orelhas moucas à jurisprudência nesta matéria, continuando a exigir dinheiro pelo licenciamento das telas.


    E a coisa sempre foi tão ridícula que chegavam a querer cobrar aos prédios , que tinham placas com o nome do edifício (na Av.EUA, p.ex, havia o "Edifício Atlanta", salvo erro, e mais uns quantos. .)
  11.  # 12

    Relacionado com o tópico:

    A minha mulher e filhas gostam quando estão em casa ter a companhia da televisão. E eu pensei: colocar um sensor de movimento em funcionamento com a extensão múltipla onde os aparelhos se encontram ligados. Conclusão: quando se ausentassem da sala o sensor desligava os aparelhos e vice-versa. O que acham? Ou é uma ideia muito maluca?
  12.  # 13

    Colocado por: AlexMontenegroRelacionado com o tópico:

    A minha mulher e filhas gostam quando estão em casa ter a companhia da televisão. E eu pensei: colocar um sensor de movimento em funcionamento com a extensão múltipla onde os aparelhos se encontram ligados. Conclusão: quando se ausentassem da sala o sensor desligava os aparelhos e vice-versa. O que acham? Ou é uma ideia muito maluca?


    E depois quando elas vão à cozinha ver o que é que há para comer no frigorífico como é que sabem que acabou o intervalo e vai recomeçar o programa que elas estavam a ver?
  13.  # 14

    Colocado por: AlexMontenegroA minha mulher e filhas gostam quando estão em casa ter a companhia da televisão. E eu pensei: colocar um sensor de movimento em funcionamento com a extensão múltipla onde os aparelhos se encontram ligados. Conclusão: quando se ausentassem da sala o sensor desligava os aparelhos e vice-versa. O que acham? Ou é uma ideia muito maluca?
    De facto, as nossas mulheres (e as nossas sogras :-) ) devem de ter sido programadas desde logo à nascença para carregar apenas no botão ON ... ;-)

    Para a televisão é complicado:
    Colocado por: lobitodepois quando elas vão à cozinha ver o que é que há para comer no frigorífico como é que sabem que acabou o intervalo e vai recomeçar o programa que elas estavam a ver?

    Mas olhem que, já pensei em algo semelhante para as luzes das divisões...
    Se eu recebesse 5€ por cada lâmpada apagada por mim..... por ano, dava para fazer umas férias valentes! ;-)
  14.  # 15

    Colocado por: mafgod
    Colocado por: AlexMontenegroA minha mulher e filhas gostam quando estão em casa ter a companhia da televisão. E eu pensei: colocar um sensor de movimento em funcionamento com a extensão múltipla onde os aparelhos se encontram ligados. Conclusão: quando se ausentassem da sala o sensor desligava os aparelhos e vice-versa. O que acham? Ou é uma ideia muito maluca?
    De facto, as nossas mulheres (e as nossas sogras :-) ) devem de ter sido programadas desde logo à nascença para carregar apenas no botão ON ... ;-)

    Para a televisão é complicado:
    Colocado por: lobitodepois quando elas vão à cozinha ver o que é que há para comer no frigorífico como é que sabem que acabou o intervalo e vai recomeçar o programa que elas estavam a ver?

    Mas olhem que, já pensei em algo semelhante para as luzes das divisões...
    Se eu recebesse 5€ por cada lâmpada apagada por mim..... por ano, dava para fazer umas férias valentes! ;-)


    O meu escritório agora é assim. Bastante melhor do que a versão anterior, em que as luzes se apagam às 6h e mais não sei quando, desse por onde desse.
  15.  # 16

    Colocado por: AlexMontenegroRelacionado com o tópico:
    minha mulher e filhas gostam quando estão em casa ter a companhia da televisão. E eu pensei: colocar um sensor de movimento em funcionamento com a extensão múltipla onde os aparelhos se encontram ligados. Conclusão: quando se ausentassem da sala o sensor desligava os aparelhos e vice-versa. O que acham? Ou é uma ideia muito maluca?


    Depende. Há aparelhos que são esquisitos com essa coisa de ligar e desligar. STB do Meo, por exemplo, LCD's, e outras coisas - ao fim de algum tempo, pode descobrir que é extremamente irritante ficar à espera que aquilo reinicie ...
  16.  # 17

    Mas eu não tenho desses aparelhos esquisitos que se espera que reiniciem mas também podia colocar o sensor a actuar só na tomada da TV. E colocaria o sensor a desligar 1 minuto depois de não detectar ninguém.

    "Mas olhem que, já pensei em algo semelhante para as luzes das divisões...
    Se eu recebesse 5€ por cada lâmpada apagada por mim..... por ano, dava para fazer umas férias valentes! ;-)"


    Já coloquei. No corredor de passagem para os quartos/ casa-de-banho. Quando iam para os quartos ou casa-de-banho a luz ficava acesa e só apagavam no regresso, agora com sensor....
  17.  # 18

    nesse caso de poupança de energia, o melhor será colocar a montante de cada equipamento (televisor, maq. lavar...) uma tomada por controlo remoto e antes de sair de casa, desliga com um comando igual ao do televisor e nenhum equipamento desse "fica em carga", ajuda a poupar um bocado e no inverno alvez previna alguns picos de corrente que possam queimar estes equipamentos.

    Cpts
  18.  # 19

    Parece que ter aparelhos sempre à carga (computadores, carregadores de telemóveis, etc) dá cerca de 11% de poupança de energia (la na família "ideal" do modelo deles, claro). As tomadas dos ingleses têm um interruptor bem pratico. Os meus computadores estão ligados a umas tomadas múltiplas com interruptor, que eu desligo quando não estou a usar, mas já o quarto onde o meu marido trabalha parece uma boite quando ele sai de la à noite, com as luzinhas todas a brilhar! E eu reconheço que a outra tomada múltipla que uso, que esta no chão e esta menos à mão, também não desligo...
  19.  # 20

    Será que ninguem tem ideias para além dos impostos, que possam estimular a economia e funcionar de forma justa e equitativa?

    LEGALIZAR A PROSTITUIÇÃO! ...eu sei que é mais um Imposto...mas acima de tudo trata-se de legalizar a "profissão mais antiga"...não me parece que possamos andar toda a vida com a cabeça na areia...os Franceses já deram esse passo e parece que ninguem se queixa (inclusivé os profissionais do sector!)

    É uma medida barata!
    Cpts
 
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