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1. •  
     king25
   • 28 setembro 2010

    # 221

   Colocado por: jorgferrDepois ainda ha os desgraçados que pagam cerca de 25% para segurança social,nao tem direito a subsidio de desemprego nem a baixa médica.....os famosos recibos verdes.

   
   Mais um exemplo de justiça democrática.
2. • macal
   • 28 setembro 2010

    # 222

   Colocado por: LuBOs 11% que desconto para a ADSE, afinal vão para onde?

   
   Só lhe posso dizer que está enganado, não desconta 11% para a ADSE. Verifique.
3. • Princesa_
   • 28 setembro 2010

    # 223

   Colocado por: CMartinPrincesa, não, não era essa a discussão. Eu falei em descontos claramente.
   Impostos são o IRS e disso eu não falei.
   Claro que sim quem desconta para a Segurança Social está a descontar para o SNS (e dava a sensação que nem todos estavam de acordo (não era o seu caso, está correcto o que diz) Mas, nem falei de quem não desconta para o SNS, falei de quem desconta! (Confusão!) - trabalhadores por conta de outrém.

   
   
   Acho que ainda não está a ver a questao...
   
   Quem desconta para a segurança social não paga o SNS (não é para ai que vai o dinheiro mas sim para pensões reformas subsidios etc)... Quem paga impostos é que o faz... (claro que todos pagamos impostos e como tal todos contribuímos para o SNS)-
4. • macal
   • 28 setembro 2010

    # 224

   Colocado por: LuBAndava aí o Macal, com essa "anedota", pelo menos assim me pareceu...
   

   
   Lamento que não compreenda o que eu escrevi. Quanto a isso nada posso fazer, é inato.
5. • macal
   • 28 setembro 2010

    # 225

   Colocado por: CMartinClaro que sim quem desconta para a Segurança Social está a descontar para o SNS

   
   Não, não está. Está apenas a financiar a SS.
   O SNS é financiado pelos impostos que nos são cobrados.
6. • macal
   • 28 setembro 2010 ^editado

    # 226

   Colocado por: danobregaOs descontos para a segurança social não são de 11%... são de 11 mais 22%.

   
   Não são 22% mas sim 23,75% no regime geral.
   Porque não vão ao sítio da Segurança Social tirar dúvidas?
   
   Por este tópico se pode ver o grau de desinformação dos portugueses, o que é muito útil para quem governa. E assim nos vão fazendo o ninho atrás da orelha.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin, danobrega
7. •  
     king25
   • 28 setembro 2010

    # 227

   Colocado por: macal
   Não, não está. Está apenas a financiar a SS.
   O SNS é financiado pelos impostos que nos são cobrados.

   
   
   Alguém se lembra quando o governo utilizou os fundos da SS para baixar o défice?
8. • Princesa_
   • 28 setembro 2010

    # 228

   Nop. Usou? Não sei se devia ser permitido!
9. •  
     Luis K. W.
   • 28 setembro 2010

    # 229

   Colocado por: Princesa_Nop. Usou? Não sei se devia ser permitido!

   
   Não me parece que o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) tenha tido essa utilização...
   
   8,5 mil milhões de euros (são 11 zeros à direita do 8.5 ) davam jeito...
10. • LuB
    • 28 setembro 2010 ^editado

     # 230

    Macal escreveu:
    

    Só lhe posso dizer que está enganado, não desconta 11% para a ADSE. Verifique.

    
    
    Tem alguma razão... Não são os 11%. Esse é o valor é o que vai para a CGA.
    Mas, desconto para a ADSE. Creio que actualmente será 1,5%.
    
    [Ps: voltei a reler os seus posts e afinal era eu que estava errada...]
11. •  
      danobrega
    • 28 setembro 2010

     # 231

    Colocado por: Luis K. W.O médico sabia do que falava.

    
    
    Ups, o ignorante sou eu. Está-se sempre a aprender. ;)
12. •  
      danobrega
    • 28 setembro 2010

     # 232

    Colocado por: macalPorque não vão ao sítio da Segurança Social tirar dúvidas?

    
    
    Porque tinha os 22% como dado adquirido, ou seja, não era uma dúvida. :P
13. • macal
    • 28 setembro 2010

     # 233

    O GRANDE NEGÓCIO ACTUAL DA BANCA PORTUGUESA PARA AUMENTAR OS LUCROS À
    CUSTA DAS DIFICULDADES DO ESTADO E DAS FAMILIAS
    Segundo o prof. Jacinto Numes, um antigo governador do Banco de Portugal, a divida da
    banca portuguesa ao Banco Central Europeu (BCE) deverá corresponder a 30% do PIB, ou
    seja, a cerca de 50.000 milhões €. E o grande negócio actual da banca a operar em Portugal é
    o seguinte: financia-se junto do BCE pagando uma taxa de juro de apenas 1%, e depois
    empresta aos portugueses e ao Estado esse dinheiro cobrando uma taxa de juro muito mais
    elevada. De acordo com dados vindos a publico (Expresso de 25.9.2010), os empréstimos da
    banca a operar em Portugal ao Estado português totalizavam 10.530 milhões € no fim do mês
    de Julho de 2010. Sabendo que o governo de Sócrates está a pagar uma taxa de juros que
    varia entre 4,5% (empréstimos a 4 anos) e 6,4% (empréstimos a 10 anos), e admitindo uma
    taxa média de juros de 5,45%, a banca cobraria por empréstimos daquele valor só ao Estado
    574 milhões € e pagaria ao BCE apenas 105 milhões € , ou seja, “encaixava” só com os
    empréstimos ao Estado 468 milhões €. E ainda ficam cerca de 39.500 milhões € obtidos junto
    do BCE a uma taxa de juro de 1% para emprestar às famílias e empresas cobrando de juro
    muito mais (só o “spread” exigido por muitos bancos é superior à taxa de juro que a banca a
    operar em Portugal paga ao BCE pelos financiamentos que obtém junto deste banco). É esta
    banca, que quando em dificuldades se aproveitou do Estado e dos contribuintes, mas que
    agora não hesita em se aproveitar das dificuldades do Estado e das famílias, escondendo-se
    atrás da manta dos mercados, para impor taxas de juros que chegam a ser 6 vezes superiores
    às que paga ao BCE.
    Eugénio Rosa

    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
14. •  
      Luis K. W.
    • 28 setembro 2010

     # 234

    Colocado por: macal... a banca (...) “encaixava” só com os
    empréstimos ao Estado 468 milhões €.

    
    Se a Banca pagasse impostos (IRC) como toda a gente, 25% (117milhões) reverteria para o Estado (/para nós). E com as medidas anti-crise, esta percentagem até seria maior.
    
    Por outras palavras, compensa ao ESTADO português contrair empréstimos à banca portuguesa porque apenas paga 75% dos juros (uma vez que receberá 25% de volta, via IRS).
    (isto é no que dá quando põe engenheiros a falar de alta finança...) :-)
15. •  
      alv
    • 28 setembro 2010

     # 235

    Vivam.
    
    Quando atirei o post aos "lobos" não imaginava que iria dar nisto.
    Li na diagonal todos e para além dos descambalho para os lados da SS, das nossas "ignorâncias" económicas, etc. parece-me que um resumo das ideias sugeridas, seria interessante.
    FD, mais uma vez, a sua intervenção é solicitada, isto é, liste-nos algumas das sugestões,talvez começando pelas que não levantam grandes vozes contra:
    
    1 - Fim das sobreposições de reformas e ordenados;
    2 - Tecto (a sugerir) para reformas e ordenados e consequentemente para descontos;
    3 - Redução drástica de institutos, empresas público privadas, governantes, deputados, etc
    4 - Marcação de forma inequívoca (Sugiro uma bruta de uma faixa colorida) de todos os automóveis que pertençam a qualquer tipo de organismo público. (Haveriam de ver que deixávamos de ver as grandes máquinas fora de horas a passearem-se por aí)
    5 - ....
    
    Por falar em máquinas, aproveitando a sugestão de um dos foristas, porque não uma marca de automóveis portugueses, que pode ser desde um modelo pequeno, até um modelo de topo de gama, mesmo jeep e camiões. Temos as fábricas instaladas, bastaria criar os modelos, o que não parece ser difícil, pois já está tudo inventado, só é preciso recriar. Porque raio é que não se hão-de construir automóveis simples, sem electrónicas complicadas e mais baratos? Talvez fosse uma boa medida...
    
    
    De resto, e pelos vistos, não aparece ninguém com uma boa solução, uma solução verdadeiramente original, daquelas que todos pensemos: Bolas porque é que não nos lembrámos disto?
    
    Vá lá mais sugestões para a solução da crise....
    
    "Fassam" parte
16. • Itsme
    • 28 setembro 2010 ^editado

     # 236

    1 - Fim das sobreposições de reformas e ordenados;

    
    
    Começo, logo, por criticar a sua 1.ª medida, que pode ser extremamente perversa.
    A menos que se deseje gente a trabalhar para aquecer...
    
    Repare:
    Com a reforma aos 60 anos, ou menos, que vigorou até há pouco, temos um leque de população ainda válida, que não é aconselhável ficar em casa a ver passar os comboios.
    
    E essa gente, se trabalha, não terá direito a aumentar os vencimentos juntando algo mais à sua reforma, que muitas vezes nem é nada de especial?
    
    Bom, e aqueles, mais activos e competentes, que criaram empresas e postos de trabalho, depois de se terem reformado? Fizeram-no porque são empreendedores, e têm o "know how" para fazer o que muitos, embora mais novos, não podem, ou não querem fazer. Encerram a sua actividade, e enviam os seus empregados para o "fundo de desemprego", apenas porque não podem ter um ordenado?
    
    As "opções" económicas têm implicações, e quando propomos uma solução, convém estarmos certos das respectivas consequências.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
17. • Neon
    • 28 setembro 2010 ^editado

     # 237

    Boas noites meus caros amigos
    
    Se não sabem...eis como se poupa dinheiro :)
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184404
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184361
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184377
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184348
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184342
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184332
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184221
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184300
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184258
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184282
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184275
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184272
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184270
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184248
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184252
    
    http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=184241
    
    Estas são as diversdas formas como o nosso dinheirinho é "POUPADO"...seja muito ou seja pouco...não está mal, para um pais que se diz que financeiramente pouco são...hehehehe.
    
    Ainda me falam em aumentar impostos e reduzir salários!!!
    Eu cá já estou por tudo, ando farto que andem a papar o $%...até tinha um certo gostinho que o FMI nos viesse fazer uma visita...iamos levar um aperto mas um aperto...daqueles como quem leva uma bolada na barriga que fica 20 segundos sem conseguir respirar. Mas uma coisinha era certa, em 2 anos ou menos isto entrava tudo nos eixos...até virem mais politicos, e gestores e outros doutores e voltarem a por tudo na mesma.
    
    Abraços

    Estas pessoas agradeceram este comentário: alv, two-rok
18. •  
      MRui
    • 29 setembro 2010

     # 238

    Neon... os links não funcionam :-)

    Estas pessoas agradeceram este comentário: Neon
19. • Neon
    • 29 setembro 2010

     # 239

    Pois :(
    
    err... FD? ajudaaaaaa :)
20. • luisvv
    • 29 setembro 2010

     # 240

    Colocado por: A.MNinguém vê que a CRISE está na inflação que houve pós vigorar o euro(aumentos de + de 100% em muitos casos)!!...e ordenados iguais,ou quase iguais.....

    
    
    Falso, redondamente falso. Já lhe foi dito: inflação anual sempre na casa dos 2 ou 3%.....