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  1.  # 1

    Colocado por: Italiano

    Sim, o Sul da Itália não é exemplo para ninguém. Tratava-se mais de uma anedota do que de um exemplo - ainda ontem li a notícia que um "cego" apoiado pelo INPS (a segurança social deles) foi apanhado enquanto conduzia o seu belo Fiat :-)


    Eu conheço um "tuga" que fez quase o mesmo na Alemanha (ainda hoje me questiono da arte para enganar um alemão)....não via o suficiente para trabalhar, deram-lhe a reforma. Agora vem passar férias a Portugal a conduzir um Mercedes (isto é veridico).
  2.  # 2

    Colocado por: Jorge RochaSe precisam, é ajudá-los. Qual é a alternativa?


    Colocado por: jorgferrEu conheço um "tuga" que fez quase o mesmo na Alemanha (ainda hoje me questiono da arte para enganar um alemão)....não via o suficiente para trabalhar, deram-lhe a reforma. Agora vem passar férias a Portugal a conduzir um Mercedes (isto é veridico).

    Talvez uma das alternativas para ajudar a velhice,seria haver mais justiça para estes casos e acabar com isto.
  3.  # 3

    jorgeferr
    EU conheço um primo do meu pai...sem filhos que tem varios apartamentos em Lisboa foi emigrante na cidade onde habito a sua mulher tem problemas de saude..e para nao pagar ai as despezas correspondentes ao seu tratamento vem aqui 3 ou 4messes e hé a Segurança social daqui que harde...o problema hé que mesmo actualment o cruzamento de dados; entre os diferentes organismos dos ESTADOS EUROPEUS nao funciona como deve ser...
    Cumprimentos
  4.  # 4

    Tem a certeza que essa sua prima é tratada em França para não pagar as despesas em Portugal, ou que prefere ser tratada em França porque a medicina funciona melhor aí? Em França há mais hospitais, mais médicos especialistas e melhor segurança social.
    E se continua a ter residência em França, e se descontou para o sistema francês durante parte da sua vida porque razão ficará a Segurança social francesa a "arder"?
  5.  # 5

    Jacinta bom dia
    tenho a certesa que eles vem aqui para nao pagar medicos em Liboa sim...em Lisboa tambem ha bons medicos commo aqui...o meu pai antes de falecer ia a Lisboa e varias vezes telefonei ao especialista que o tratava infelizmente em Portugal ou em França nao havia nada a fazer ja... quanto aos familiares do meu pai foram eles mesmo que me disseram que viham aqui pourque nao pagavam aquase nada...e sao pessoas com bastante rendimento em Portugal...ja aqui foram os dois reformados pour incapacidade de trabalho..ela pourque estava doente e ele porque tinha um grande pelo na mao...
  6.  # 6

    O problema não são as condições dadas aos idosos, são a imensidão de pessoas abrangidas pelos apoios sociais.

    No tópico mencionado, eu também intervi (talvez de uma forma um pouco agressiva), porque me passo com a história do "eu só queria uma casinha".

    Se houvesse um investimento verdadeiro na fiscalização acerca das pessoas que recebem apoios sociais, muitos dos subsídios eram cortados.Essa verba, que se pouparia, poderia e deveria ser investida na construção de lares dignos, prontos para receber idosos que não tivessem família para cuidar deles e deveriam pagar consante o valor das reformas e das propriedades. Isto é que é acção social.


    Basta ir a uma estação dos CTT de bairros mais problemáticos na altura de envio dos cheques e vê-se muita gente adulta e saudável a levantar o subsídio, com telemóveis novos e Ipod's último modelo. Ou ciganos a levantar o seu subsídio de reinserção social e embarcar na sua Mercedes Vito (sem seguro) carregada de roupas para vender na feira - e a seguir vão para a sua casinha que o estado fez e da qual eles pagam rendas miseráveis, porque são minorias étnicas.

    Este tipo de coisas é que deveria ser corrigida, direccionando a ajuda para quem precisa.
  7.  # 7

    LiMatos

    o que eu acho é que por mais voltas que a gente dê, que o povo é assim ou assado, para mim os verdadeiros responsáveis serão sempre as elites que nos tem (des)governado.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LiMatos, ?
  8.  # 8

    No tópico mencionado, eu também intervi (talvez de uma forma um pouco agressiva), porque me passo com a história do "eu só queria uma casinha".

    E eu só intervenho para dizer que "me passo" com essas referências à minorias étnicas. Quer conhecer ciganos que pagam a sua casa e os seus impostos, contribuindo para que alguns "brancos" recebam subsídios? Posso fazer as apresentações. Prefere conhecer emigrantes de origem africana na mesma situação? Posso mostrar. Quer conhecer mais "brancos" que vive de subsídios que provavelmente não merecem? Posso indicar, mas tenho a certeza já conhece casos suficientes.

    José Cardoso
  9.  # 9

    E nós passamos com intervenções destas, provavelmente seguidas a um almoço bem regado.
  10.  # 10

    Como estou sem grande paciência para ditos destes, fico-me com a adaptação de um dito célebre:
    Não é o caso (almoço bem regado) mas, se fosse, a embriaguês passava ao cabo de umas horas ou de um sono. Infelizmente para si a parvoíce não passa nunca, e amanhã vai acordar tão parvo como hoje. Vá chamar bêbado a outro.

    José Cardoso
  11.  # 11

    Colocado por: nogueiraE nós passamos com intervenções destas, provavelmente seguidas a um almoço bem regado.


    Qual é o problema...pediram-lhe para pagar a conta?
  12.  # 12

    Colocado por: j cardoso
    E eu só intervenho para dizer que "me passo" com essas referências à minorias étnicas. Quer conhecer ciganos que pagam a sua casa e os seus impostos, contribuindo para que alguns "brancos" recebam subsídios? Posso fazer as apresentações. Prefere conhecer emigrantes de origem africana na mesma situação? Posso mostrar. Quer conhecer mais "brancos" que vive de subsídios que provavelmente não merecem? Posso indicar, mas tenho a certeza já conhece casos suficientes.

    José Cardoso


    José Cardoso,

    Dei o exemplo de dois casos, podia ter dado mais. Ou não. Estes, para mim, são flagrantes. São factos recentes, próximos e que eu presenciei, sendo que o primeiro não se refere a qualquer tipo de minoria ou maioria.

    A essencia do meu comentário é que TODAS as situações (sem excepção) deveriam ser fiscalizadas. Esse seria um trabalho onde o meu dinheiro enquanto contribuinte seria bem empregue, na minha opinião.
  13.  # 13

    Colocado por: marco1LiMatos

    o que eu acho é que por mais voltas que a gente dê, que o povo é assim ou assado, para mim os verdadeiros responsáveis serão sempre as elites que nos tem (des)governado.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:LiMatos,?



    Concordo perfeitamente!

    Não sou eu quem consegue implementar medidas que possam tornar a acção social mais justa e menos esbanjadora. Gostava de conseguir fazer mais alguma coisa, mas não posso. Podemos é, perante caso que conheçamos, exprimir a nossa desaprovação. Se adianta alguma coisa, não no imediato. Se criarmos, culturalmente, a idéia do desacordo perante atitudes de aproveitamento de subsídios indevidos (por exemplo), talvez se comecem a mudar mentalidades, nem que seja pela vergonha.
    •  
      MRui
    • 20 abril 2011

     # 14

    Colocado por: LiMatosPodemos é, perante caso que conheçamos, exprimir a nossa desaprovação.

    Eu exprimi a minha desaprovação pelo aproveitamento feito pelo sr. Silva com as acções do BPN, mas não serviu de nada.
  14.  # 15

    Colocado por: MRui
    Eu exprimi a minha desaprovação pelo aproveitamento feito pelo sr. Silva com as acções do BPN, mas não serviu de nada.


    Comecemos de baixo para cima...

    O exemplo deve de vir de cima. Se não vier, comecemos por onde pudermos.
    •  
      MRui
    • 20 abril 2011 editado

     # 16

    Colocado por: LiMatosComecemos debaixo para cima...

    É uma questão de posição. Pessoalmente, acho que se deve começar de cima para baixo. Mas concordo consigo quando diz que é preciso é começar. Parados é que não se vai a lugar algum.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LiMatos
    •  
      MRui
    • 20 abril 2011

     # 17

    Colocado por: LiMatosO exemplo deve de vir de cima. Se não vier, comecemos por onde pudermos.

    Entendo que há muitas situações que causam indignação, mas como em tudo na vida, o exemplo tem de vir de cima. Se um filho rouba uns rebuçados na mercearia porque viu o pai roubar uns presuntos, a nossa maior indignação deve dirigir-se para o pai ou para o filho? Enquanto o pai não der bons exemplos... tá o caldo entornado.
  15.  # 18

    Colocado por: MRui
    Entendo que há muitas situações que causam indignação, mas como em tudo na vida, o exemplo tem de vir de cima. Se um filho rouba uns rebuçados na mercearia porque viu o pai roubar uns presuntos, a nossa maior indignação deve dirigir-se para o pai ou para o filho? Enquanto o pai não der bons exemplos... tá o caldo entornado.


    Certo. Se o pai não for corrigível, tentemos o filho.

    Outra excepção é a dos filhos que tentam implementar em casa uma política de separação de resíduos. Passado uns tempos, está o pai a separar também.

    Talvez o filho (no seu exemplo) possa influenciar positivamente o pai e lhe pergunte porque rouba presuntos.
  16.  # 19

    Colocado por: LiMatos

    Certo. Se o pai não for corrigível, tentemos o filho.

    Outra excepção é a dos filhos que tentam implementar em casa uma política de separação de resíduos. Passado uns tempos, está o pai a separar também.

    Talvez o filho (no seu exemplo) possa influenciar positivamente o pai e lhe pergunte porque rouba presuntos.

    Resposta do pai: roubar o porco , é complicado... ( estou a brincar)
  17.  # 20

    Resposta do filho: se trabalhasses, podias comprar um leitão e dar-lhe de comer até ele crescer. Depois, fazias presuntos e vendias enchidos.
 
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